O Santos retornou à Vila Belmiro com sede de vitória. Após a eliminação para o Corinthinas — nos pênaltis — no Paulistão, a equipe comandada por Jorge Sampaoli partiu novamente para cima do adversário — desta vez o Atlético-GO — desde o princípio e conseguiu uma ótima vitória por 3 a 0 em mais uma grande atuação ofensiva.
Esta era a única opção para a equipe paulista, já que no primeiro jogo, em Goiânia, havia sido derrotada pelo Dragão por 1 a 0. Sabendo disso, a pressão inicial veio como esperada. Chances em chutes e cruzamentos, mas o gol não veio.
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Até que aos 20 minutos o ímpeto já não era o mesmo e, em um ágil contra-ataque, o rubro-negro criou a melhor chance da primeira etapa. Éverson conseguiu esticar a perna e defender o contrapé na finalização de Pedro Raul.
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Depois do susto, a equipe litorânea voltou ao ataque, criado boas chances a dando trabalho ao goleiro Mauricio Kozlinski, quando conseguiam infiltrar a bem postada zaga da equipe goiana.
Até que no final da primeira etapa, aos 44, Sanchez desviou de de biquinho dentro da pequena área o belo cruzamento de Jean Mota e abriu o placar, que aumentou ainda mais o volume das arquibancadas.
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Mal os times haviam se postado novamente em campo para a segunda etapa e, em uma saída rápida da equipe praiana, Jean Mota jogou novamente a bola para a área. O cruzamento parecia errado, até que Rodrygo chegou da intermediária e pegou de primeira, um canudo na gaveta da equipe do centro-oeste, sem quaquer possibilidade de defesa.
Com o resultado já assegurando a classificação para a fase seguinte, o alvinegro tirou um pouco o pé do acelerador e chegou até a levar alguns sustos, como uma bola na trave, mas a marcação santista frustrava as tentativas goianas e ainda serviam os meias, que faziam a distribuição ao ataque
Com o adversário já baleado, aos 39 da etapa complementar, Sotero recebeu bola na área, demorou para finalizar, mas driblou e rolou para Sanchez encher o pé e fechar a conta.
Ainda deu tempo para Cueva dar uma solada e tomar vermelho direto.