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Peruanos inocentam Guerrero e cravam: 'Fifa não quer Peru na Copa'

Torcedores se manifestaram em defesa do atacante do Flamengo

Futebol|Talyta Vespa, do R7

Guerrero está impedido de jogar por 30 dias
Guerrero está impedido de jogar por 30 dias Guerrero está impedido de jogar por 30 dias

A ausência de Paolo Guerrero na repescagem entre Peru e Nova Zelândia, que vai acontecer nos dias 10 e 15 de novembro (11 e 16 de novembro, no Brasil) deixou torcedores peruanos alvoroçados. O jogador, que foi pego no exame antidoping na sexta-feira (3), ficará afastado dos campos por 30 dias. 

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A torcida peruana não está chateada tampouco decepcionada com o craque — muito pelo contrário. O economista Cristofer Padilla disse ao R7 que confia na seriedade de Guerrero: "Não há clareza sobre os resultados. A Fifa queria afetar a equipe peruana e utilizaram Paolo para isso. Ela [Fifa] tem favoritos, é como uma indústria. Claramente utilizaram esse caso para que o Peru ficasse fora da Copa do Mundo", desabafou.

Segundo Padilla, nada justifica a demora de 30 dias para que o resultado do outro exame fique pronto: "Em qualquer competição, os resultados seriam mais rápidos. Não dá para entender a demora". 

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O economista tem certeza que, em 30 dias, a entidade vai se redimir sobre o ocorrido. Contudo, será tarde demais: "O Peru vai sofrer sem o Guerrero na repescagem. Amanhã (sic) eles dirão que estavam errados, mas Paolo não vai ter jogado e o Peru estará fora". 

O peruano Martín Mendonça se recusa a acreditar no envolvimento do atacante com cocaína, como foi confirmado pela rádio Uno, de Lima: "Eu tenho certeza que ele não se envolveu com drogas. Essa versão não foi confirmada, é apenas uma especulação", disse.

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O clima de injustiça toma conta do país sul-americano. No Facebook, a agência de notícias Andina publicou uma foto em homenagem ao jogador: "Força, Paolo", dizia a legenda. Nos comentários, todo o apoio ao atleta: "Estamos todos com o Paolo! Mais um teste virá", disse um internauta. "Todo o Peru está contigo, meu capitão, você é nossa grande benevolência", afirmou outro. 

Até no Panamá chegou o clima de injustiça. "Em todos os momentos, estamos com Paolo. Saudações do Panamá, esperamos a classificação do Peru", disse a internauta Lucia Ramos.

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Após a russa Maria Sharapova revelar que foi pega no exame antidoping feito no Aberto da Austrália, no início deste ano, o mundo do esporte tomou outros rumos. A declaração da tenista fez com que se desencadeasse uma série de notícias de diversos atletas ao redor do mundo pegos no doping. Confira, na galeria a seguir, os casos de doping que chocaram o mundo esporte 
Um dos casos mais recentes é o de Anderson Silva. Após sofrer grave lesão na perna na revanche contra Chris Weidman, o Aranha se recuperou e voltou ao octógono em luta diante de Nick Díaz. No entanto, quando o lutador estava no reality The Ultimate Figther, recebeu a notícia de que testou positivo no exame antidoping feito na luta contra Díaz e, assim, ficou mais de um ano suspenso do UFC. Voltou no início deste ano, em luta diante de Michael Bisping, onde perdeu por decisão dos juízes
O velocista norte-americano Bem Johnson assombrou o mundo nas Olimpíadas de Seul, na Coreia do Sul, em 1988, ao ser o primeiro atleta a correr abaixo dos 9s80 nos 100 metros rasos, o recorde mundial até então. No entanto, dois dias depois de levar o ouro, foi pego no exame antidoping por uso de esteroide, ficando dois anos suspenso. Voltou a competir, mas não mostrou o mesmo desempenho de antes. Em 1993, foi novamente pego no doping, o que resultou em seu banimento do esporte, devido à reincidência
Um dos maiores jogadores da história do voleibol brasileiro, Giba também testou positivo no exame antidoping. No ano de 2003, quando atuava em uma equipe italiana, o ex-camisa 7 da seleção foi pego com a substância metabolito de THC, encontrado no organismo de quem consome maconha. O jogador admitiu o uso e mostrou-se arrependido. Por sorte, o atleta foi suspenso por apenas oito jogos pela Federação Italiana de Vôlei, enquanto a Agência Mundial Antidoping prevê uma pena de dois anos de suspensão
Mais uma vez um caso de doping no atletismo chocou o mundo do esporte. No ano de 2006, o velocista norte-americano Justin Gatlin era uma das referências da modalidade, igualando o recorde mundial dos 100 metros rasos do jamaicano Asafa Powell, que era de 9s77. No entanto, em um exame antidoping nesse mesmo ano, foi detectado excesso de testosterona em seu organismo. Assim, o velocista teve sua marca cancelada e ficou suspenso por quatro anos, voltando somente em 2010
Um dos maiores vencedores da história do ciclismo de rua, Lance Armstrong, campeão sete vezes consecutivas do Tour de France. Após curar-se de um câncer nos testículos, Armstrong voltou a competir no ano de 1998. Um ano depois, deu início à sua hegemonia na famosa competição de ciclismo, vencendo todas as edições até 2005. No entanto, um mês após sua última vitória, o jornal francês L’Équipe levantou a polêmica de que o atleta teria usado substancia proibida em 1999, ano de seu primeiro título. Em 2012, ao encerrar sua carreira, o caso voltou à tona e houve a confirmação do teste positivo no doping. Assim, o ex-ciclista perdeu todos os títulos que havia conquistado, além de ser banido do esporte. Perdeu, também, diversos patrocínios por conta do caso
Um dos casos de doping mais famosos é o de Diego Maradona, na Copa do Mundo de 1994. Na primeira fase da competição, após partida contra a Nigéria, Maradona testou positivo para o uso de efedrina natural e mais quatro derivados sintéticos. Este foi apenas um dos vários problemas com drogas que o ex-camisa 10 teve em sua vida, principalmente como uso de cocaína. Por causa do vício, ficou internado, correndo risco de morte
Diversos casos de doping no atletismo dos Estados Unidos aconteceram ao longo dos anos. Nem mesmo as mulheres deixaram de contribuir para essa mancha no esporte norte-americano. A velocista Marion Jones foi soberana nas Olimpíadas de Sydney, na Austrália, conquistando três medalhas de ouro e duas de bronze. Depois disso, a atleta passou a ser investigada pelo Caso Balco (investigações feitas pelo governo americano contra a empresa Balco, que forneceu anabolizantes para atletas profissionais). Em 2007, a atleta confessou o uso de esteroides nos Jogos de Sydney e foi obrigada a devolver suas medalhas ao Comitê Olímpico Internacional
Vencedora de cinco Grand Slams, a tenista Martina Hingis chegou a ocupar o posto de número 1 no ranking da ATP. Nas duplas, a suíça venceu 11 Grand Slams e também ocupou o posto mais alto do ranking. Aposentou-se em 2002, mas retornou ao esporte em 2006. No entanto, na sua volta às quadras, foi notificada por testar positivo no exame antidoping para cocaína. A atleta refutou qualquer possibilidade de ter ingerido a droga e aposentou-se novamente, alegando desgaste físico
Clique aqui e veja a galeria completa!
Este caso chama a atenção não por ter chocado o mundo do esporte, mas pela alegação do atleta ao se defender da acusação. -O tenista francês Richard Gasquet em 2009 caiu no exame antidoping, acusado pelo uso de cocaína, pegando um gancho de 12 meses. O atleta alegou que ingeriu a droga ao beija uma garota durante uma festa à época do Torneio de Miami. A Federação Internacional de Tênis diminui a pena do tenista para apenas dois meses e quinze dias

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Após a russa Maria Sharapova revelar que foi pega no exame antidoping feito no Aberto da Austrália, no início deste ano, o mundo do esporte tomou outros rumos. A declaração da tenista fez com que se desencadeasse uma série de notícias de diversos atletas ao redor do mundo pegos no doping. Confira, na galeria a seguir, os casos de doping que chocaram o mundo esporte 
Um dos casos mais recentes é o de Anderson Silva. Após sofrer grave lesão na perna na revanche contra Chris Weidman, o Aranha se recuperou e voltou ao octógono em luta diante de Nick Díaz. No entanto, quando o lutador estava no reality The Ultimate Figther, recebeu a notícia de que testou positivo no exame antidoping feito na luta contra Díaz e, assim, ficou mais de um ano suspenso do UFC. Voltou no início deste ano, em luta diante de Michael Bisping, onde perdeu por decisão dos juízes
O velocista norte-americano Bem Johnson assombrou o mundo nas Olimpíadas de Seul, na Coreia do Sul, em 1988, ao ser o primeiro atleta a correr abaixo dos 9s80 nos 100 metros rasos, o recorde mundial até então. No entanto, dois dias depois de levar o ouro, foi pego no exame antidoping por uso de esteroide, ficando dois anos suspenso. Voltou a competir, mas não mostrou o mesmo desempenho de antes. Em 1993, foi novamente pego no doping, o que resultou em seu banimento do esporte, devido à reincidência
Um dos maiores jogadores da história do voleibol brasileiro, Giba também testou positivo no exame antidoping. No ano de 2003, quando atuava em uma equipe italiana, o ex-camisa 7 da seleção foi pego com a substância metabolito de THC, encontrado no organismo de quem consome maconha. O jogador admitiu o uso e mostrou-se arrependido. Por sorte, o atleta foi suspenso por apenas oito jogos pela Federação Italiana de Vôlei, enquanto a Agência Mundial Antidoping prevê uma pena de dois anos de suspensão
Mais uma vez um caso de doping no atletismo chocou o mundo do esporte. No ano de 2006, o velocista norte-americano Justin Gatlin era uma das referências da modalidade, igualando o recorde mundial dos 100 metros rasos do jamaicano Asafa Powell, que era de 9s77. No entanto, em um exame antidoping nesse mesmo ano, foi detectado excesso de testosterona em seu organismo. Assim, o velocista teve sua marca cancelada e ficou suspenso por quatro anos, voltando somente em 2010
Um dos maiores vencedores da história do ciclismo de rua, Lance Armstrong, campeão sete vezes consecutivas do Tour de France. Após curar-se de um câncer nos testículos, Armstrong voltou a competir no ano de 1998. Um ano depois, deu início à sua hegemonia na famosa competição de ciclismo, vencendo todas as edições até 2005. No entanto, um mês após sua última vitória, o jornal francês L’Équipe levantou a polêmica de que o atleta teria usado substancia proibida em 1999, ano de seu primeiro título. Em 2012, ao encerrar sua carreira, o caso voltou à tona e houve a confirmação do teste positivo no doping. Assim, o ex-ciclista perdeu todos os títulos que havia conquistado, além de ser banido do esporte. Perdeu, também, diversos patrocínios por conta do caso
Um dos casos de doping mais famosos é o de Diego Maradona, na Copa do Mundo de 1994. Na primeira fase da competição, após partida contra a Nigéria, Maradona testou positivo para o uso de efedrina natural e mais quatro derivados sintéticos. Este foi apenas um dos vários problemas com drogas que o ex-camisa 10 teve em sua vida, principalmente como uso de cocaína. Por causa do vício, ficou internado, correndo risco de morte
Diversos casos de doping no atletismo dos Estados Unidos aconteceram ao longo dos anos. Nem mesmo as mulheres deixaram de contribuir para essa mancha no esporte norte-americano. A velocista Marion Jones foi soberana nas Olimpíadas de Sydney, na Austrália, conquistando três medalhas de ouro e duas de bronze. Depois disso, a atleta passou a ser investigada pelo Caso Balco (investigações feitas pelo governo americano contra a empresa Balco, que forneceu anabolizantes para atletas profissionais). Em 2007, a atleta confessou o uso de esteroides nos Jogos de Sydney e foi obrigada a devolver suas medalhas ao Comitê Olímpico Internacional
Vencedora de cinco Grand Slams, a tenista Martina Hingis chegou a ocupar o posto de número 1 no ranking da ATP. Nas duplas, a suíça venceu 11 Grand Slams e também ocupou o posto mais alto do ranking. Aposentou-se em 2002, mas retornou ao esporte em 2006. No entanto, na sua volta às quadras, foi notificada por testar positivo no exame antidoping para cocaína. A atleta refutou qualquer possibilidade de ter ingerido a droga e aposentou-se novamente, alegando desgaste físico
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Este caso chama a atenção não por ter chocado o mundo do esporte, mas pela alegação do atleta ao se defender da acusação. -O tenista francês Richard Gasquet em 2009 caiu no exame antidoping, acusado pelo uso de cocaína, pegando um gancho de 12 meses. O atleta alegou que ingeriu a droga ao beija uma garota durante uma festa à época do Torneio de Miami. A Federação Internacional de Tênis diminui a pena do tenista para apenas dois meses e quinze dias

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