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Ronaldo, Romário, Ronaldinho... veja em quem Neymar deve se inspirar para fazer sucesso no Barça

Clube catalão tem vários brasileiros como ídolos; relembre

Futebol|Do R7

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De malas prontas para o Barcelona, Neymar pode não se dar bem no clube espanhol, mas certamente não será por falta de inspiração. O badalado time tem vários brasileiros como ídolos em sua história. Um deles é Ronaldo Fenômeno, que viu sua carreira deslanchar de vez na Catalunha, onde chegou em 1996, aos 20 anos, como uma promessa vinda do holandês PSV. Ronaldo permaneceu no Barça por apenas uma temporada, mas o curto tempo foi o suficiente para que ele ganhasse a Copa do Rei e a Recopa Europeia. Suas atuações foram tão boas que a FIFA o elegeu o melhor jogador do mundo pela primeira vez. Negociado com a Inter de Milão em 1997, o brasileiro permaneceu na Itália até 2002, quando assinou com o arqui-rival do Barça, o Real Madrid, onde também fez história.
Antes de Ronaldo, Romário já havia brilhado na equipe espanhola. Também com uma passagem pelo PSV antes de vestir a camisa do clube, o Baixinho formou uma grande dupla de ataque ao lado do búlgaro Hristo Stoichkov sob o comando do lendário holandês Johan Cruijff. Com tanto talento junto, naquela época o Barça chegou a aplicar uma memorável goleada por 5 a 0 no Real Madrid e ficou com o título espanhol de 1993/1994, além da Supercopa da Espanha de 1994. A passagem de Romário pelo Barça só não foi melhor porque sua saída foi conturbada: após o tetra na Copa do Mundo, o brasileiro passou a forçar sua transferência para o Flamengo, até finalmente atingir o seu objetivo e desembarcar no Rio de Janeiro no início de 1995
Quem também viveu o auge de sua carreira com o time azul grená foi Ronaldinho Gaúcho, que, ao contrário de Ronaldo e Romário, pode se gabar de ter levantado uma Liga dos Campeões no Barcelona. Em suas cinco temporadas na Catalunha, o meia-atacante fez partidas memoráveis, como em 19 de novembro de 2005, quando ele foi aplaudido em pleno estádio do Real Madrid, o Santiago Bernabeu, após marcar um golaço na vitória de 3 a 0 do Barça sobre os donos da casa
Depois de uma excelente temporada no La Coruña, Rivaldo chegou ao Barcelona em 1997 com a missão de substituir ninguém menos que Ronaldo Fenômeno. E não decepcionou: nos cinco anos em que ficou por lá, tornou-se um dos maiores artilheiros da história do clube (130 gols), levou dois títulos espanhóis, uma Copa do Rei e uma Supercopa Europeia. Além disso, em 1999 foi eleito pela Fifa o melhor jogador do mundo
De todos os brasileiros que se deram bem no Barcelona, nenhum tinha tantas semelhanças com Neymar como Giovanni. Ídolo do Santos na década de 90, quando o Peixe vivia uma seca de títulos, o jogador chamou a atenção dos catalães e foi contratado em 1996, ano em que atuou com Ronaldo. Até 1999, quando se desentendeu com o técnico Louis van Gaal e foi para a Grécia, ele ajudou a levantar a taça de dois Campeonatos Espanhois, duas Copas do Rei, uma Supercopa Europeia, uma Recopa Europeia e uma Supercopa da Espanha
O primeiro grande ídolo brasileiro no Barcelona, porém, jogou lá quando nenhum de seus compatriotas de sucesso haviam nascido: Evaristo de Macedo. Entre 1957 e 1962, ele marcou 78 gols pela equipe, ganhando dois Campeonatos Espanhóis (1959 e 1960) e Copas da Uefa de 1958, 1959 e 1960. Curiosamente, saiu de lá para ir para o Real Madrid, onde também fez sucesso, faturando os Espanhóis de 1963, 1964 e 1965.
O lateral Belletti certamente não teve o mesmo brilho de outros brasileiros no Barcelona, mas virou herói ao sair da reserva e marcar o gol do título da Liga dos Campeões de 2006 sobre o Arsenal, da Inglaterra. O tento decisivo, que sacramentou o placar em 2 a 1, aconteceu aos 36 minutos do segundo tempo

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De malas prontas para o Barcelona, Neymar pode não se dar bem no clube espanhol, mas certamente não será por falta de inspiração. O badalado time tem vários brasileiros como ídolos em sua história. Um deles é Ronaldo Fenômeno, que viu sua carreira deslanchar de vez na Catalunha, onde chegou em 1996, aos 20 anos, como uma promessa vinda do holandês PSV. Ronaldo permaneceu no Barça por apenas uma temporada, mas o curto tempo foi o suficiente para que ele ganhasse a Copa do Rei e a Recopa Europeia. Suas atuações foram tão boas que a FIFA o elegeu o melhor jogador do mundo pela primeira vez. Negociado com a Inter de Milão em 1997, o brasileiro permaneceu na Itália até 2002, quando assinou com o arqui-rival do Barça, o Real Madrid, onde também fez história.
Antes de Ronaldo, Romário já havia brilhado na equipe espanhola. Também com uma passagem pelo PSV antes de vestir a camisa do clube, o Baixinho formou uma grande dupla de ataque ao lado do búlgaro Hristo Stoichkov sob o comando do lendário holandês Johan Cruijff. Com tanto talento junto, naquela época o Barça chegou a aplicar uma memorável goleada por 5 a 0 no Real Madrid e ficou com o título espanhol de 1993/1994, além da Supercopa da Espanha de 1994. A passagem de Romário pelo Barça só não foi melhor porque sua saída foi conturbada: após o tetra na Copa do Mundo, o brasileiro passou a forçar sua transferência para o Flamengo, até finalmente atingir o seu objetivo e desembarcar no Rio de Janeiro no início de 1995
Quem também viveu o auge de sua carreira com o time azul grená foi Ronaldinho Gaúcho, que, ao contrário de Ronaldo e Romário, pode se gabar de ter levantado uma Liga dos Campeões no Barcelona. Em suas cinco temporadas na Catalunha, o meia-atacante fez partidas memoráveis, como em 19 de novembro de 2005, quando ele foi aplaudido em pleno estádio do Real Madrid, o Santiago Bernabeu, após marcar um golaço na vitória de 3 a 0 do Barça sobre os donos da casa
Depois de uma excelente temporada no La Coruña, Rivaldo chegou ao Barcelona em 1997 com a missão de substituir ninguém menos que Ronaldo Fenômeno. E não decepcionou: nos cinco anos em que ficou por lá, tornou-se um dos maiores artilheiros da história do clube (130 gols), levou dois títulos espanhóis, uma Copa do Rei e uma Supercopa Europeia. Além disso, em 1999 foi eleito pela Fifa o melhor jogador do mundo
De todos os brasileiros que se deram bem no Barcelona, nenhum tinha tantas semelhanças com Neymar como Giovanni. Ídolo do Santos na década de 90, quando o Peixe vivia uma seca de títulos, o jogador chamou a atenção dos catalães e foi contratado em 1996, ano em que atuou com Ronaldo. Até 1999, quando se desentendeu com o técnico Louis van Gaal e foi para a Grécia, ele ajudou a levantar a taça de dois Campeonatos Espanhois, duas Copas do Rei, uma Supercopa Europeia, uma Recopa Europeia e uma Supercopa da Espanha
O primeiro grande ídolo brasileiro no Barcelona, porém, jogou lá quando nenhum de seus compatriotas de sucesso haviam nascido: Evaristo de Macedo. Entre 1957 e 1962, ele marcou 78 gols pela equipe, ganhando dois Campeonatos Espanhóis (1959 e 1960) e Copas da Uefa de 1958, 1959 e 1960. Curiosamente, saiu de lá para ir para o Real Madrid, onde também fez sucesso, faturando os Espanhóis de 1963, 1964 e 1965.
O lateral Belletti certamente não teve o mesmo brilho de outros brasileiros no Barcelona, mas virou herói ao sair da reserva e marcar o gol do título da Liga dos Campeões de 2006 sobre o Arsenal, da Inglaterra. O tento decisivo, que sacramentou o placar em 2 a 1, aconteceu aos 36 minutos do segundo tempo

De malas prontas para o Barcelona, Neymar pode não se dar bem no clube espanhol, mas certamente não será por falta de inspiração. O badalado time tem vários brasileiros como ídolos em sua história. Um deles é Ronaldo Fenômeno, que viu sua carreira deslanchar de vez na Catalunha, onde chegou em 1996, aos 20 anos, como uma promessa vinda do holandês PSV. Ronaldo permaneceu no Barça por apenas uma temporada, mas o curto tempo foi o suficiente para que ele ganhasse a Copa do Rei e a Recopa Europeia. Suas atuações foram tão boas que a FIFA o elegeu o melhor jogador do mundo pela primeira vez. Negociado com a Inter de Milão em 1997, o brasileiro permaneceu na Itália até 2002, quando assinou com o arqui-rival do Barça, o Real Madrid, onde também fez história.

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