O maior clássico do mundo terminou tudo igual. Em um jogo bastante disputado, com muita discussão e até mesmo algumas agressões, Argentina e Brasil empataram em 0 a 0, em San Juan
Juan Ignacio Roncoroni/EFE 16.11.21
Messi, retornando de lesão, pouco produziu no jogo e ficou mais tempo discutindo com a arbitragem do que realmente jogando
Juan Ignacio Roncoroni/EFE 16.11.21
Fabinho, que substituiu o suspenso Casemiro, fez excelente jogo, vencendo todos os duelos no setor de meio-campo
Juan Ignacio Roncoroni/EFE 16.11.21
Vinícius Jr. teve a melhor chance do primeiro tempo, mas tentou uma cavadinha e mandou para fora. Na segunda etapa, ele fez um lindo lance, dando uma carretilha sobre um defensor argentino
Juan Ignacio Roncoroni/EFE 16.11.21
Raphinha ficou sangrando muito após levar uma cotovelada criminosa de Otamendi. O árbitro e o VAR ignoraram e mandaram o jogo seguir
Juan Ignacio Roncoroni/EFE 16.11.21
Otamendi (sempre ele) também deu uma entrada dura em Matheus Cunha
Juan Ignacio Roncoroni/EFE 16.11.21
O goleiro Alisson fez uma ótima defesa no fim do primeiro tempo, em chute de De Paul
Juan Ignacio Roncoroni/EFE 16.11.21
O duelo foi disputado em um estádio acanhado, no interior da Argentina, a pedido da AFA, que optou por um local que pressionaria mais a seleção brasileira
Agustin Marcarian/Reuters 16.11.21
O clima esquentou também entre Lucas Paquetá e Rodrigo de Paul, jogador que provocou muito o Brasil após o título da Copa América
Juan Ignacio Roncoroni/EFE 16.11.21
Tite ousou na escalação, colocando três atacantes. E foi bem, já que o Brasil teve as melhores chances do jogo