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Neste domingo (13) de Dia dos Pais, o R7, em parceria com o sites-de-apostas.net, traz para você alguns dos 'paizões' que o mundo da bola tem espalhado pelo mundo. O perfil de técnico paizão, aquela figura que segura o vestiário e tem a confiança dos jogadores, é muito comum não só no Brasil. Um dos grandes expoentes atuais desse tipo de treinador é o comandante do Fluminense (e também da seleção brasileira) Fernando Diniz. Mas o profissional não é o único. Confira a seguir:
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Técnico do Atlético-MG, Luiz Felipe Scolari é um verdadeiro paizão no mundo do futebol. Com um estilo protetor e atencioso, ele cria um ambiente nos vestiários por onde passa para que os jogadores se sintam protegidos e valorizados. Felipão não hesita em defender seus atletas, tanto nos bons momentos quanto nas dificuldades, estabelecendo uma conexão emocional que vai além das quatro linhas. Prova disso é a seleção brasileira pentacampeã em 2002, que ficou conhecida como a ‘Família Scolari’
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Luxemburgo é outro exemplo marcante desse estilo. Ao longo de sua carreira, Luxa construiu uma reputação de mentor e protetor de seus jogadores. Mesmo podendo ser mais durão em algumas ocasiões, o atual treinador do Corinthians sempre mostra sua personalidade atenciosa, que investe tempo para entender as necessidades individuais de cada jogador e oferece apoio incondicional, tanto dentro quanto fora de campo
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Comandante do Liverpool-ING, Jürgen Klopp também se encaixa perfeitamente na descrição de um treinador paizão. O técnico alemão é conhecido por seu carisma e pela capacidade de estabelecer laços fortes com seus jogadores, tratando-os como uma verdadeira família
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Nome forte para assumir a seleção brasileira em 2024, segundo a CBF, Carlo Ancelotti também cumpre todos os requisitos do técnico paizão. Sua capacidade de lidar com perfis diferentes, do jogador badalado ao jovem que acabou de subir da base, é reconhecida desde o início da vitoriosa carreira como treinador. Seu estilo tranquilo, porém exigente, faz com que os jogadores se sintam à vontade, sem deixar de cultivar a competitividade para vencer
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Com um estilo intenso e apaixonado no campo, é difícil imaginar que Jorge Jesus possa ser visto como um paizão. No entanto, nos bastidores, o jeito explosivo que demonstra nas quatro linhas contrasta com o carinho e a dedicação que ele apresenta no vestiário e no dia a dia. Jorge Jesus ficou marcado no Flamengo por oferecer suporte constante e gerir bem seus jogadores. "É um pai para mim", disse Gabigol na época em que era treinado pelo ‘Mister’
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Técnico da seleção brasileira por seis anos, Tite é um dos grandes "paizões" do mundo da bola. Desde os tempos de Corinthians, o treinador é reconhecido pela capacidade de aliar o lado humano com os aspectos mais competitivos do futebol. Não à toa, o bom ambiente no vestiário se tornou uma marca por onde o profissional passou
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Para completar a lista dos ‘paizões’, Dorival é reconhecido por sua capacidade de melhorar ambientes e recuperar a confiança de jogadores em momentos difíceis, permitindo a eles redescobrirem seu potencial. O exemplo mais recente foi quando assumiu o comando técnico do São Paulo — ele recuperou atletas que até pensavam em deixar o Tricolor. O professor mostra, a partir de suas ações, que o lado humano é tão importante quanto a técnica e a tática