José Maria Marin e Marcos Polo Del Nero
RENATO SILVESTRE/Gazeta PressA CBF soltou curta nota oficial nesta quarta-feira sobre o suposto esquema de corrupção envolvendo dirigentes da Fifa, entre eles, José Maria Marin, sem citar o nome do anterior mandatário.
— A CBF vem a público declarar que apoia integralmente toda e qualquer investigação. A entidade aguardará, de forma responsável, sua conclusão, sem qualquer julgamento que previamente condene ou inocente.
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No fim da nota, a atual direção da confederação lembra que o mandato de Marco Polo del Nero começou em 16 de abril de 2015, em sucessão a José Maria Marin. Hoje, duas ações judiciais foram deflagradas por conta da realização do Congresso da Fifa, que começaria hoje e acontecerá até a próxima sexta-feira.
O primeiro procedimento se encontra em mãos da Procuradoria Geral da Suíça, que foi iniciado em novembro, a pedido da própria Fifa, por suspeitas de gestão desleal e lavagem de dinheiro em relação com a escolha das sedes das Copas do Mundo de 2018 na Rússia e 2022 no Catar.
A segunda investigação foi iniciada pela promotoria de Nova York, por suposto pagamento de subornos — de até US$ 100 milhões — a dirigentes da Fifa, em troca de que certas empresas recebessem os direitos de transmissão, publicidade e marketing de torneios nas Américas do Sul, Central e do Norte.