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Uma das anfitriãs da Copa do Mundo Feminina, a Austrália venceu a atual campeã Olímpica, o Canadá, por 4 a 0, no estádio de Meldoune, nesta segunda-feira (31) e se classificou em primeiro lugar do Grupo B, com 6 pontos
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Foi a primeira vez que uma equipe campeão Olímpica foi eliminada na fase de grupos do Mundial. Após o ouro em Tóquio 2020, o Canadá chegou para a disputa da Copa como uma das favoritas ao lado de Estados Unidos, Alemanha e França
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O primeiro tempo da partida entre Austrália e Canadá praticamente só deu a equipe da casa, para delírio dos torcedores. As Matildas, como são chamadas as jogadoras da Austrália, foram ao ataque desde o início e foram recompensadas com dois gols de Raso
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A atacante Hailey Haso marcou aos 9 e 39 minutos da primeira etapa. As canadenses mal tocaram na bola
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No segundo tempo Mary Fowler e Steph Catley, de pênalti, fizeram o terceiro e quarto gols das australianas
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No outro jogo do grupo Nigéria e Irlanda se enfrentaram no estádio Lang Park, em Brisbane. O jogo terminou 0 a 0 e as africanas garantiram o segundo lugar no Grupo B, com cinco pontos
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O jogo foi equilibrado com a Irlanda impondo o ritmo em alguns momentos e a Nigéria em outras situações. Mas não tiveram grandes chances de gols, tanto que as europeia tiveram só um chute a gol e enquanto as africanas chutaram duas vezes. as irlandesas ficaram com 60% de posse de boal e as africanas 40%
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Mesmo sem vencer, nesta segunda, a Nigéria foi a única invicta do grupo
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Na Nova Zelândia, o Japão e a Espanha entraram em campo para ver quem conseguiria faturar a liderança do Grupo C. Com seis pontos cada, ambas as seleções já estavam classificadas - e a Espanha era tida como favorita para a partida.
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Depois do pontapé inicial, porém, o favoritismo da Espanha foi desmantelado por uma cirúrgica seleção japonesa. O Japão deixou que as espanholas ficassem com a posse de bola e apostou no contra-ataque. A estratégia se mostraria mais do que eficiente, com a equipe asiática abrindo o placar aos 11 minutos e marcando mais duas vezes antes do intervalo.
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Após o intervalo, as seleções diminuíram o ritmo, mas mantiveram a dinâmica do primeiro tempo: enquanto a Espanha insistia com a posse de bola, o Japão fechava todos os espaços para as atacantes do adversário e se lançava no contra-ataque. E assim como na primeira etapa, a estratégia japonesa levou a melhor, produzindo mais um belo gol para o placar final de 4 a 0.
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Ao mesmo tempo que Japão e Espanha se enfrentavam, Costa Rica e Zâmbia, ambas zeradas no Grupo C, duelavam para ver quem ficaria na lanterna do grupo ao final da fase.
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Em um disputado primeiro tempo, a Zâmbia se mostrou superior à Costa Rica. Apesar da posse de bola inferior, a seleção africana conseguiu chutar sete vezes a gol (acertando três no alvo), contra seis finalizações (uma no alvo) das latino-americanas. Como consequência, a Zâmbia conseguiu balançar a rede duas vezes, sem sofrer nenhum gol.
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No segundo tempo, a Costa Rica conseguiu voltar ao jogo e diminuir a vantagem da Zâmbia. No entanto, as latino-americanas não conseguiram o gol de empate, e teriam seu destino selado definitivamente nos acréscimos, quando a equipe africana conseguiu o terceiro gol para fechar o placar de 3 a 1.