Classificado como primeiro colocado do Grupo A da Copa das Confederações após bater a Itália por 4 a 2 no sábado (22), em Salvador, o Brasil espera agora a definição da outra chave para saber quem será seu adversário nas semifinais da competição.
A Espanha, que tem seis pontos e um saldo de 11 gols, encara a Nigéria e só não se classifica se perder o jogo e o Uruguai for goleado pelo Taiti, algo bastante improvável, tanto pela força da Fúria quanto pela fragilidade dos taitianos, goleados em seus dois primeiros compromissos.
Ciente de que o rival da seleção na próxima quarta-feira (26), em Belo Horizonte, está entre nigerianos e uruguaios, o técnico Luiz Felipe Scolari procurou se manter neutro a princípio.
— A gente vai analisar contra quem vai jogar, pois são estilos muito diferentes.
Eu não vi jogo nem de um, nem de outro. O observador nosso é o Gallo.Ele viu a Itália, o México, o Uruguai e ele nos disse e apresentou dados de que o Uruguai está bem treinado e que tem excelentes condições.
Como a Celeste é a que tem mais chances de cruzar o caminho verde-amarelo na semifinal, o normalmente sisudo treinador admitiu preocupação.
—Se nós tivermos que jogar contra o Uruguai, precisaremos ter muito cuidado, pois é uma equipe muito bem trabalhada pelo Tabarez.