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Controladora que apontou falhas no voo da Chapecoense pede ajuda ao Brasil

Celia Castedo alertou para tempo de viagem ser o próximo da autonomia da aeronave

Futebol|Do R7

Queda do avião da LaMia matou 71 pessoas próximo a Medellín
Queda do avião da LaMia matou 71 pessoas próximo a Medellín Queda do avião da LaMia matou 71 pessoas próximo a Medellín

A controladora de tráfego aéreo que apontou falhas no plano de voo do avião da Chapecoense, pediu refúgio no Brasil. A boliviana Celia Castedo buscou a Procuradoria da República em Corumbá (MS), na última segunda-feira (5), para pedir ajudar ao País.

O Ministério Público Federal disse que vai solicitar aos órgãos federais competentes as medidas cabíveis, conforme as normas internacionais e o direito brasileiro.

Celia teria alertado para o fato de o tempo de voo de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, até Medellín, na Colômbia, ser o mesmo tempo de autonomia da Avro RJ85. As causas do acidente ainda estão sendo investigadas, mas a principal hipótese é de que o avião ficou sem combustível durante o voo.

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Segundo o MPF, a Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares à Navegação Aérea da Bolívia (Aasaana) teria enviado ao Ministério Público boliviano notícia-crime contra Celia por "não cumprimento de deveres" e "atentado contra a segurança dos transportes", e ela estaria suspensa de suas funções por suspeita de negligência.

A Chapecoense disputaria a primeira partida da final da Copa Sul-Americana, contra o Atlético Nacional, em Medellín. Na última segunda, a Conmebol oficializou o time catarinense campeão da competição.

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