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Com facilidade, Palmeiras faz 3 a 0 no Bahia e sobe no Brasileirão

Com gols dos atacantes Willian e Borja e do zagueiro Antônio Carlos, Palmeiras venceu bem o Bahia por 3 a 0, no Allianz Parque, neste sábado (19)

Futebol|Rodolfo Rodrigues, do R7

Com gols de Borja, Antônio Carlos Willian, Palmeiras venceu o Bahia por 3 a 0
Com gols de Borja, Antônio Carlos Willian, Palmeiras venceu o Bahia por 3 a 0 Com gols de Borja, Antônio Carlos Willian, Palmeiras venceu o Bahia por 3 a 0 (Ale Cabral)

Com um gol logo no início e mais dois ainda no primeiro tempo, o Palmeiras conseguiu garantir cedo o placar na boa vitória sobre o Bahia por 3 a 0 neste sábado, no Allianz Parque, pela 6ª rodada do Brasileirão. O resultado deixou o time do técnico Roger Machado na 3ª colocação após os jogos deste sábado (19). 

Confira a classificação e a tabela do Brasileirão

Mostrando sua força em casa, o Palmeiras começou pressionando e logo aos 2 minutos abriu o placar. Após uma boa, com muitas trocas de passes, o atacante Borja tocou para Willian que só completou para o gol. O Bahia, em seguida, equilibrou o jogo e criou boas chances, chegando a acertar a trave de Jaílson aos 10 minutos, com um chute do zagueiro Lucas Fonseca. 

Mas na sequência só deu Palmeiras. Aos 34 minutos, o lateral-direito Marcos Rocha pegou uma sobra e deu um passe preciso para o gol do zagueiro Antônio Carlos. Pouco depois, aos 41 minutos, Borje recebeu uma ótima assistência e só tocou na saída do goleiro Douglas Friedrich, para fazer 3 a 0. 

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Artilheiro do Palmeiras na temporada com 15 gols, Borja tirou a camisa na comemoração, forçando o terceiro cartão amarelo, já que se despede do time para ir ao período de preparação da seleção colombiana para a Copa do Mundo de 2018. 

No segundo tempo, o Palmeiras, com boa vantagem, diminuiu o ritmo. Mas o Bahia, que perdeu o goleiro Douglas, lesionado, aos 11 minutos, não teve forças para reagir e diminuir o placar. Aos 29 minutos, o Palmeiras ainda quase chegou ao quarto gol, mas Willian inacreditavelmente chutou no travessão com o gol vazio após um passe de Keno. O time baiano acertou novamente a trave de Jaílson, aos 39 minutos, na última boa chance da partida.

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Na próxima rodada, o Palmeiras volta a jogar em casa, e pega o Sport, no sábado (26). Já o Bahia recebe o Vasco, em Salvador, no domingo (27).

Confira tudo sobre Copa 2018 no R7 Esportes

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19/5 – ALLIANZ PARQUE (SÃO PAULO-SP)

PALMEIRAS 3 x 0 BAHIA

Árbitros: Rafael Traci (PR); Renda: R$ 1 517 906,22; Público: 26 351; Gols: Willian 2, Antônio Carlos 32 e Borja 41 do 1º; Cartões amarelos: Borja, Lucas Lima e Antônio Carlos (Palmeiras); Lucas Fonseca, Júnior Brumado e Gregore (Bahia)

PALMEIRAS: Jaílson, Marcos Rocha, Antônio Carlos, Edu Dracena e Diogo Barbosa; Felipe Melo (Thiago Santos 33 do 2º), Bruno Henrique e Lucas Lima; Willian, Borja (Hyoran 26 do 2º) e Keno (Guerra 36 do 2º). Técnico: Roger Machado

BAHIA: Douglas Friedrich (Anderson 11 do 2º), Nino Paraíba, Éverson, Lucas Fonseca e Léo; Gregore, Edson, Vinícius (Flávio 42 do 2º) e Zé Rafael; Élber e Júnior Brumado (Régis 26 do 2º). Técnico: Guto Ferreira

Paredões das Copas: 15 goleiros que marcaram a história dos Mundiais

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Lev Yashin se tornou uma das lendas do futebol mundial. Nascido em Moscou, o goleiro — apelidado de "Aranha Negra" pelo uniforme negro que utilizava — jogou as Copas de 1958, 1962, 1966 e 1970 pela antiga URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas). Yashin foi escolhido como o goleiro do século 20 em uma eleição realizada pela Fifa
Gilmar dos Santos Neves foi o goleiro do primeiro título mundial da seleção brasileira, em 1958, na Suécia. O goleiro também disputou os Mundiais de 1962 (bicampeonato do Brasil) e 1966. Foram 14 partidas e 12 gols
O inglês Gordon Banks disputou as Copas de 1966 e 1970. Na Copa do México, protagonizou um dos lances mais impressionantes da história do futebol, quando defendeu uma cabeçada à queima-roupa de Pelé. Banks sofreu quatro gols em nove jogos nas Copas que participou
Emerson Leão disputou os Mundias de 1970, 1974, 1978 e 1986. O goleiro ficou 458 minutos sem ser vazado na Copa da Argentina, em 1978. Leão jogou 14 vezes em Copas e sofreu sete gols 
Sepp Meyer era um dos principais nomes da Alemanha Ocidental no título de 1974. Com quatro Mundiais no currículo (1966, 1970, 1974 e 1978), Meyer atuou em 18 partidas e foi vazado 18 vezes
Aos 40 anos, Dino Zoff foi um dos destaques da Itália na Copa de 1982, quando a Azurra eliminou o Brasil no fatídico jogo do estádio Sarriá, em Barcelona. O goleiro vestiu a camisa da Itália em quatro Copas (1970, 1974, 1978 e 1982), atuou em 17 jogos e levou 16 gols
O alemão Harald Schumacher foi considerado o melhor goleiro da Copa do Mundo de 1986. Ele também atuou no Mundial de 1982, na Espanha. No total, jogou 14 vezes e sofreu 17 gols
Ubaldo Fillol foi um dos grandes goleiros que o futebol argentino produziu. Ele disputou três Mundiais (1974, 1978 e 1982) e sofreu 11 gols em 13 jogos. Fillol também se destacou com a camisa do Flamengo nos anos 1980
Peter Shilton foi um goleiro que defendeu a Inglaterra e permaneceu por 500 minutos sem ser vazado entre as Copas de 1982 e 1986. Ele disputou também o Mundial de 1990. Ao todo, foram 17 jogos disputados e dez gols sofridos
Cláudio Taffarel foi um dos heróis do Brasil na Copa de 1994. O goleiro defendeu o pênalti cobrado por Massaro e contou com a cobrança ruim de Roberto Baggio para ajudar o País a conquistar o tetracampeonato. Taffarel disputou as Copas de 1990, 1994 e 1998. Foram 18 atuações e 15 gols sofridos
Marcos era o goleiro da confiança do técnico Luiz Felipe Scolari na Copa de 2002. Apesar da forte concorrência, o palmeirense foi titular e fundamental na decisão do Mundial contra a Alemanha, vencida pelo Brasil por 2 a 0. Marcos atuou sete vezes pelo Brasil na Copa e levou quatro gols
Oliver Kahn foi eleito o melhor goleiro da Copa do Mundo de 2002 e também conquistou a Bola de Ouro do Mundial, sendo o único na posição a ganhar este prêmio. Mas o alemão não conseguiu parar o ataque brasileiro na final daquele Mundial – o Brasil venceu a Alemanha por 2 a 0 (gols de Ronaldo). Khan disputou três Mundiais (1998, 2002 e 2006) e sofreu quatro gols em oito jogos
Buffon foi campeão com a Itália na Copa de 2006, na Alemanha. O goleiro disputou cinco Mundiais — sofreu dez gols em 18 jogos —, mas ficou de fora da Copa da Rússia pela queda dos italianos nas Eliminatórias Europeias 
O espanhol Iker Casillas, campeão mundial na África do Sul, em 2010, ficou 433 minutos sem sofrer gols em Copas (2010 a 2014). O goleiro disputou quatro Copas (2002, 2006, 2010 e 2014), participou de 17 jogos e sofreu 18 gols

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Lev Yashin se tornou uma das lendas do futebol mundial. Nascido em Moscou, o goleiro — apelidado de "Aranha Negra" pelo uniforme negro que utilizava — jogou as Copas de 1958, 1962, 1966 e 1970 pela antiga URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas). Yashin foi escolhido como o goleiro do século 20 em uma eleição realizada pela Fifa
Gilmar dos Santos Neves foi o goleiro do primeiro título mundial da seleção brasileira, em 1958, na Suécia. O goleiro também disputou os Mundiais de 1962 (bicampeonato do Brasil) e 1966. Foram 14 partidas e 12 gols
O inglês Gordon Banks disputou as Copas de 1966 e 1970. Na Copa do México, protagonizou um dos lances mais impressionantes da história do futebol, quando defendeu uma cabeçada à queima-roupa de Pelé. Banks sofreu quatro gols em nove jogos nas Copas que participou
Emerson Leão disputou os Mundias de 1970, 1974, 1978 e 1986. O goleiro ficou 458 minutos sem ser vazado na Copa da Argentina, em 1978. Leão jogou 14 vezes em Copas e sofreu sete gols 
Sepp Meyer era um dos principais nomes da Alemanha Ocidental no título de 1974. Com quatro Mundiais no currículo (1966, 1970, 1974 e 1978), Meyer atuou em 18 partidas e foi vazado 18 vezes
Aos 40 anos, Dino Zoff foi um dos destaques da Itália na Copa de 1982, quando a Azurra eliminou o Brasil no fatídico jogo do estádio Sarriá, em Barcelona. O goleiro vestiu a camisa da Itália em quatro Copas (1970, 1974, 1978 e 1982), atuou em 17 jogos e levou 16 gols
O alemão Harald Schumacher foi considerado o melhor goleiro da Copa do Mundo de 1986. Ele também atuou no Mundial de 1982, na Espanha. No total, jogou 14 vezes e sofreu 17 gols
Ubaldo Fillol foi um dos grandes goleiros que o futebol argentino produziu. Ele disputou três Mundiais (1974, 1978 e 1982) e sofreu 11 gols em 13 jogos. Fillol também se destacou com a camisa do Flamengo nos anos 1980
Peter Shilton foi um goleiro que defendeu a Inglaterra e permaneceu por 500 minutos sem ser vazado entre as Copas de 1982 e 1986. Ele disputou também o Mundial de 1990. Ao todo, foram 17 jogos disputados e dez gols sofridos
Cláudio Taffarel foi um dos heróis do Brasil na Copa de 1994. O goleiro defendeu o pênalti cobrado por Massaro e contou com a cobrança ruim de Roberto Baggio para ajudar o País a conquistar o tetracampeonato. Taffarel disputou as Copas de 1990, 1994 e 1998. Foram 18 atuações e 15 gols sofridos
Marcos era o goleiro da confiança do técnico Luiz Felipe Scolari na Copa de 2002. Apesar da forte concorrência, o palmeirense foi titular e fundamental na decisão do Mundial contra a Alemanha, vencida pelo Brasil por 2 a 0. Marcos atuou sete vezes pelo Brasil na Copa e levou quatro gols
Oliver Kahn foi eleito o melhor goleiro da Copa do Mundo de 2002 e também conquistou a Bola de Ouro do Mundial, sendo o único na posição a ganhar este prêmio. Mas o alemão não conseguiu parar o ataque brasileiro na final daquele Mundial – o Brasil venceu a Alemanha por 2 a 0 (gols de Ronaldo). Khan disputou três Mundiais (1998, 2002 e 2006) e sofreu quatro gols em oito jogos
Buffon foi campeão com a Itália na Copa de 2006, na Alemanha. O goleiro disputou cinco Mundiais — sofreu dez gols em 18 jogos —, mas ficou de fora da Copa da Rússia pela queda dos italianos nas Eliminatórias Europeias 
O espanhol Iker Casillas, campeão mundial na África do Sul, em 2010, ficou 433 minutos sem sofrer gols em Copas (2010 a 2014). O goleiro disputou quatro Copas (2002, 2006, 2010 e 2014), participou de 17 jogos e sofreu 18 gols

Lev Yashin se tornou uma das lendas do futebol mundial. Nascido em Moscou, o goleiro — apelidado de "Aranha Negra" pelo uniforme negro que utilizava — jogou as Copas de 1958, 1962, 1966 e 1970 pela antiga URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas). Yashin foi escolhido como o goleiro do século 20 em uma eleição realizada pela Fifa

Qual jogador da seleção brasileira pode 'entregar a paçoca' na Copa?

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