Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Equipes da Fórmula 1 devem desembolsar quantia milionária para competir em 2023

Há dez anos, regulamento da competição exige que escuderias paguem uma taxa antes do início de cada temporada

Automobilismo|Do R7

Max Verstappen, da Red Bull, foi bicampeão em 2022; Charles Leclerc, da Ferrari, foi o segundo colocado
Max Verstappen, da Red Bull, foi bicampeão em 2022; Charles Leclerc, da Ferrari, foi o segundo colocado Max Verstappen, da Red Bull, foi bicampeão em 2022; Charles Leclerc, da Ferrari, foi o segundo colocado

As equipes de Fórmula 1 precisarão colocar a mão no bolso para pagar a taxa de participação para a temproada de 2023. A partir do regulamento de 2013, as dez escuderias que compõem o grid devem arcar com cada ponto conquistado na temporada anterior e a posição na classificação no campeonato de construtores. 

Campeã do ano passado, a Red Bull, que voltou a ocupar o posto mais alto, deverá pagar como taxa base o valor de 617 mil dólares, segundo o Regulamento Esportivo da Fórmula 1. Na atual cotação, o número chega a R$ 3,21 milhões. No entanto, os austríacos também precisam pagar 7 mil dólares por cada ponto conquistado. Juntos, os pilotos Max Verstappen e Sergio Pérez somaram 759 pontos. Logo, no total, a equipe deve pagar US$ 6,24 milhões (R$ 32,47 milhões).

No evento de Gala da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), o chefe de equipe da RBR, Christian Horner, comentou que ficou surpreso com o valor da conta. "Não havia me dado conta de quanto teríamos que pagar a FIA pelos pontos. Recebi a fatura outro dia, foi inacreditável", explicou.

Já os demais times, que se classificaram entre 2º e 10º lugar, pagam a mesma tarifa base da Red Bull (US$ 617 mil ou R$ 3,21 milhões), mas a cada ponto, pagam 'apenas' 6 mil dólares. Por conta disso, a Ferrari e a Mercedes, que terminaram na 2ª e 3ª colocação, respectivamente, pagarão 2 milhões de dólares a menos que a primeira colocada.

Publicidade

Com o passar dos anos, as cifras vêm aumentando, já que o calendário da Fórmula 1 está cada vez mais longo. 

Quanto as equipes de Fórmula 1 devem pagar para competir em 2023?

Red Bull: US$ 6,24 milhões (R$ 32,47 milhões)

Publicidade

Ferrari: US$ 4,03 milhões (R$ 21 milhões)

Mercedes: US$ 3,79 milhões (R$ 19,75 milhões)

Publicidade

Alpine: US$ 1,68 milhões (R$ 8,77 milhões)

McLaren: US$ 1,59 milhões (R$ 8,32 milhões)

Alfa Romeo: US$ 957 mil (R$ 4,97 milhões)

Aston Martin: US$ 957 mil (R$ 4,97 milhões)

Haas: US$ 846 mil (R$ 4,4 milhões)

AlphaTauri: US$ 833 mil (R$ 4,33 milhões)

10º Williams: US$ 667 mil (R$ 3,46 milhões)

Leia também

A AlphaTauri apresenta o carro de 2023 no dia 11 de fevereiro de 2023, a Aston Martin em 13 de fevereiro e a Ferrari no dia seguinte. As outras escuderias ainda não definiram as datas de lançamento dos novos monopostos. No entanto, as sessões de testes da pré-temporada acontecem entre 23 e 25 de fevereiro no Bahrein.

A temporada de 2023 da Fórmula 1 começa em 5 de março de 2023, com o Grande Prêmio do Bahrein. Ao todo, serão 23 etapas, uma a mais que em 2022. Nico Hülkenberg, da Haas, voltará a formar o grid, e Logan Sargeant, Nyck de Vries e Oscar Piastri farão a grande estreia nos monopostos.

Com salário de R$ 208 mi por ano, Hamilton é disparado quem mais ganha dinheiro na Fórmula 1

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.