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Abel critica arbitragem de Vuaden, mas admite: 'Palmeiras não pode se esconder'

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Abel Ferreira era pura frustração após a derrota, de virada, por 2 a 1, diante do América-MG. O treinador estava inconformado com o recuo do Palmeiras após ter feito o gol e também com a polêmica arbitragem de Leandro Pedro Vuaden, a quem não quer mais ver apitando jogos do clube.

A revolta de Abel não foi pela marcação dos pênaltis que definiram o triunfo do América-MG, mas em um lance que poderia modificar o rumo do resultado, a favor dos paulistas. Quando o placar estava 1 a 0, Rony partiu em velocidade para ampliar, mas acabou derrubado pelo zagueiro, que era o último homem em lance claro de gol. Mesmo assim, o gaúcho deu apenas amarelo e sequer utilizou o VAR.

"Um momento determinante. Determinante! O VAR, uma vez que chamou o senhor árbitro para dois pênaltis, deveria fazer a mesma coisa na hora que o jogador travou o Rony", reclamou Abel. "Há fatores que nem jogadores ou treinador controlam e que condiciona o resultado. Urge a arbitragem ser profissional e não amadora, se queremos melhorar o futebol brasileiro."

Vuaden já tinha prejudicado o Palmeiras num clássico com o São Paulo e parece ter ficado guardado na memória do técnico de forma negativa. "Esteve na final da Supercopa e foi o que foi. Contra o São Paulo, nem ele ou o VAR viram o pênalti no Luiz (Adriano). Hoje (quarta-feira), dificuldades de ver o vermelho no lance do Rony. Temos que fazer mais, mas não podemos fechar o olho. Não podemos ter árbitros amadores", disparou. "Não tenho nada contra ele, mas desejo que não apite mais jogos do Palmeiras. Há fatores que influenciam muito no resultado."

Sobre o jogo, Abel admitiu que sua equipe "desistiu" do jogo muito cedo, se escorando em vantagem mínima. "O jogo se divide em dois momentos: com bola e sem bola. Com bola, como Palmeiras, temos que assumir e jogar, não nos esconder. Temos que melhorar muito nisso, é verdade. Não somos uma equipe reativa", enfatizou, admitindo que o comportamento defensivo contra um rival brigando contra a queda foi determinante para uma dura e amarga derrota em Belo Horizonte.

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