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Florêncio ressalta ‘intercâmbio’ dos atletas no CT Brasil e cita desafios do lutador na faixa-preta; veja

Florêncio ressalta ‘intercâmbio’ dos atletas no CT Brasil e cita desafios do lutador na faixa-preta; veja

Tatame|

Por Mateus Machado

Contando com uma boa estrutura e profissionais de alta qualidade, o CT Brasil, localizado na Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro, realiza um trabalho diferenciado e inovador com seus atletas. Além de um método eficaz na preparação e desenvolvimento dos atletas, a equipe também traz o treinamento com lutadores de diferentes equipes, o que estimula o intercâmbio e a possibilidade de ampliar os conhecimentos junto com profissionais de outras agremiações.

Florêncio destaca ‘trabalho inovador’ feito no CT Brasil: ‘Poucas equipes fazem’

Responsável técnico pelo núcleo de competição de Jiu-Jitsu do CT Brasil, o professor Fábio Florêncio “Pipoca” explicou, em entrevista à TATAME, a sua visão do trabalho que realiza com atletas da Game Fight e também de outras equipes dentro da arte suave.

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“O trabalho que eu estou fazendo com os atletas da Game Fight e com os atletas de outras equipes está sendo o mesmo para todo mundo e também está sendo muito fácil, porque eu faço isso há muito tempo. Eu já trabalho com atletas competidores há muito tempo, então eu já estou acostumado de trabalhar com esse público. Já sei mais ou menos como eles pensam, quais são seus objetivos, e acaba ficando mais fácil de trabalhar com um público desse. Está sendo excelente esse período”, destacou Fábio, que ainda citou dois atletas de diferentes equipes que vem se destacando nas últimas competições, o que valoriza o método de trabalho realizado no CT Brasil.

“O Tiago Castro, faixa-marrom da GFTeam, é um velho conhecido meu. Foi até uma surpresa ele ser um dos atletas do CT Brasil, e também uma honra. O Tiago é um atleta formado por mim, já treinou comigo por muitos anos. Hoje, ele está na GFTeam, está com um ótimo professor, que é o Baraúna, e eu só tenho a elogiar esse rapaz. Sempre foi um atleta focado, um rapaz que sempre quis estar ali entre os principais competidores, e hoje ele conseguiu. Está com um grande professor, uma grande equipe, uma boa escola, que é a GFTeam, e só tenho elogios para ele. Está no caminho certo e logo, logo, será um faixa-preta conhecido mundialmente. Também preciso falar do Wagner Basílio, que é um faixa-preta meu, um rapaz muito dedicado, atleta da Game Fight. É um master 1 que vem se destacando nas competições, vem ganhando grandes títulos, e é um rapaz que passa por grandes dificuldades… É pai, tem que conciliar o seu trabalho com o Jiu-Jitsu, poupar daqui, poupar dali para pagar as suas inscrições nos campeonatos. Ele é outro menino que, em breve, vocês vão estar ouvindo falar muito”, analisou o faixa-preta, que ainda deu sua opinião sobre os principais desafios na vida de um lutador quando o mesmo chega à faixa-preta.

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“Os principais desafios de um atleta quando ele chega na faixa-preta são vários, são todos (risos). Primeiramente, é ele se manter bem treinado. Nem todas as equipes possuem muitos faixas-preta para treinar um atleta de ponta e competidor. O segundo é ele tentar conciliar o trabalho dele com o Jiu-Jitsu, porque ele tem que se manter, tem que se inscrever na competição, e em muitos casos, ele já é um atleta adulto, tem contas para pagar e precisa conciliar o esporte com o trabalho, e isso é muito difícil, isso tira muitos atletas bons das competições, porque um patrocínio é difícil, então a grande maioria trabalha e compete”, encerrou.

SERVIÇO:

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CT Brasil

Endereço: R. São Francisco Xavier, 178 – Tijuca, Rio de Janeiro

Telefone: (21) 3174-2534

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