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‘É mais por dinheiro, do que vontade de ser campeã’, opina Bate-Estaca sobre desafio de Amanda a Cyborg

‘É mais por dinheiro, do que vontade de ser campeã’, opina Bate-Estaca sobre desafio de Amanda a Cyborg

Tatame|

Por Yago Rédua

O confronto entre as brasileiras Cris Cyborg, campeã dos penas, e Amanda Nunes, dona do cinturão dos galos, parece ser cada vez mais iminente. No último sábado (3), após a vitória sobre a russa Yana Kunitskaya, a curitibana disse que vai “topar” o desafio e enfrentar a compatriota, mas deseja que o confronto seja em julho. Já Dana White, presidente do Ultimate, prefere marcar a luta para maio, no UFC Rio 9. Jéssica Bate-Estaca, outra importante representante do Brasil na organização, achou “desnecessário” o desafio feito pela “Leoa”.

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“Acho que quando você está na mesma categoria, você tem que lutar com outra brasileira, é inevitável. Você está bem no ranking e o confronto é natural. Acho que é uma coisa desnecessária a Amanda querer lutar com a Cris. É uma categoria diferente. Acho que seria legal, se ela (Amanda) tivesse pedido para lutar na categoria até 57kg (moscas), que não tem brasileira campeã. Aí seria legal, vê-la com dois cinturões. Depois vai lutar com a Cris. Acho que ela pediu uma luta desnecessária. Algo que é mais por dinheiro, do que vontade de ser campeã. Duas brasileiras com o cinturão, eu jamais pediria para lutar com ela ou a Cris, sendo de outra categoria. Pediria para lutar em uma categoria que não tenha outra brasileira com o cinturão. Agora ela vai ter que aguentar as consequências. A Cris disse que quer lutar com ela, ainda no octógono, então, não adianta ela querer correr (risos)”, apontou Jéssica, em entrevista à TATAME.

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Análise da estreia de Mackenzie

Além da vitória de Cyborg no UFC 222, Mackenzie Dern, multicampeã no Jiu-Jitsu, fez a tão esperada estreia no Ultimate. Bate-Estaca contou que assistiu a luta, fez uma análise e disse que espera um dia encarar a faixa-preta, tendo em vista, que ambas são da mesma divisão, a dos palhas.

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“Eu assisti a luta, ela lutou muito bem. Acho que ela se perdeu um pouco na trocação. A menina (Ashley Yoder) defendeu muito bem a parte de chão. Ela (Mackenzie) tem uma parte de chão muito boa, é perigosa, se estiver no chão, tem um domínio e uma possibilidade muito grande de posições, então, tem que tomar muito cuidado. Na parte de queda, se a lutadora souber defender, ela não parece colocar muito perigo. Ela vem se destacando, deve voltar a lutar em maio (no UFC Rio), o UFC vem investindo nela… Logo, logo deve chegar ao Top-10 e tomara que eu possa lutar com ela, porque é legal lutar com lutadoras boas”, encerrou.

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