O pessoal do "Surto" e outros jornalistas, numa pré-visita aos Jogos de Tóquio
Surto OlímpicoUm fanático pela idealização de Pierre de Coubertin, em 26 de Dezembro de 2011 o advogado Regys Silva, hoje nos 41 anos de idade, decidiu montar um portal de Web exclusivamente destinado à divulgação de fatos ligados à sua paixão, os Jogos Olímpicos. Rapidamente a notícia se disseminou e outros malucos saudáveis, interessados no esporte, logo se agregaram ao projeto, afetuosamente batizado de “Surto Olímpico”. Atualmente com dez pessoas na sua equipe, o “Surto” chega a publicar, até bem mais depressa que o COB, as informações e os resultados a respeito do Brasil e de todos os seus possíveis adversários nos próximos Jogos de Tóquio/2020, no Japão.
Marcos Antonio e Regys, com os mascotes de Tóquio/2000
Surto OlímpicoPor exemplo, pesquisas sobre a quantidade de seguidores, nas chamadas “Redes Sociais”, dos atletas do País. Cuida desse setor o carioca Marcos Antonio, 34, um especialista em Informática que acaba de divulgar o ranking daqueles que são Olímpicos e também daqueles Paralímpicos. Claro, uma trabalheira ingente, insana, visto que Marcos Antonio se obrigou a vasculhar uma imensidão de perfis oficiais do Facebook, do Twitter, do Instagram e do Youtube – 313 Olímpicos e 135 Paralímpicos. Utilizou os dados registrados de 28 e 29 de Dezembro de 2019, os comparou aos números que havia levantado em 2018 e ainda teve o cuidado de evitar os profissionais homens do Futebol.
Neymar, com o ouro de 2016
COBMarcos Antonio se justifica, com uma lógica avassaladora: “Não seria justo incluir o Neymar, apesar da prata de Londres, em 2012, e do ouro do Rio, em 2016. Só no Instagram o Neymar tem 130 milhões de seguidores. E os outros 312 atletas que analisei, somados, não atingem 52,1 milhões.” Ele também ignorou aposentados e valorizou quem disputou ao menos uma edição dos Jogos e quem já assegurou a vaga em Tóquio. Mas não ignorou as praticantes do Futebol feminino e ainda se empenhou em calcular os números relativos aos esportes que retornam à ribalta no Japão e aos que agora entram em cena: Skate, Surfe, Caratê, Escalada e Beisebol/Softbol. Abaixo, os “Dez Mais” dos Olímpicos e dos Paralímpicos; A lista completa você encontra aqui.
Entre parênteses, ao final de cada linha, o lugar respectivo em 2018. No caso dos Paralimpicos, desafortunadamente, não havia referência anterior.
Gabriel Medina
Divulgação MedinaOLÍMPICOS
1. Gabriel Medina, Surfe, 9.907.105 (N.A)
2. Marta, Futebol, 2.979,572 (6)
3. Bruninho, Voleibol, 2.597.242 (1)
4. Jaqueline, Voleibol, 1.971.569 (3)
5. César Cielo, Natação, 1.869.865 (2)
6. Sheilla, Voleibol, 1.785.626 (4)
7. Arthur Nory, Gin. Artística, 1.544.693 (5)
8. Cristiane, Futebol, 1.135.416 (N.A)
9. Leandrinho, Basquete, 1.099.180 (11)
10. Flávia Saraiva, Gin. Artística, 1.018.272 (7)
Daniel Dias
rededoesporte.gov.brPARALÍMPICOS
1. Daniel Dias, Natação, 126.368
2. Raíssa Rocha Machado, Atletismo, 58.937
3. Verônica Hipólito, Atletismo, 53.023
4. Michel Pessanha, Remo, 41.763
5. Yohansson Nascimento, Atletismo, 40.167
6. Alan Fonteles, Atletismo, 34.688
7. Fernando Rufino, ParaCanoagem, 32.657
8. Mateus Evangelista, Atletismo, 30.315
9. Natália Mayara, Tênis Cad. Rodas, 27.840
10. Caio Ribeiro, ParaCanoagem, 25.540
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