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Para guardar: Quem é quem dos treinadores do Brasileiro de 2019

As minibiografias dos responsáveis pelos vinte clubes que disputam o torneio desta temporada. Até quando valerão, claro, ninguém vai apostar...

Silvio Lancellotti|Do R7 e Sílvio Lancellotti

Um pôster do Brasileiro de 2019
Um pôster do Brasileiro de 2019 Um pôster do Brasileiro de 2019

Em 2018, acumulados os titulares, os interinos e os seus sucessores, digamos, supostamente definitivos, exatos 44 treinadores ocuparam o comando dos 20 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro. Houve até sete que, sem o menor constrangimento e sem medo de uma nova degola, passaram por dois times na mesma competição. Um outro plantonista clássico, Serginho Chulapa, avante da seleção na Espanha/1982, foi o provisório do Santos pela terceira vez desde 2000. Escrevi sobre esse tema em Dezembro:

Serginho Chulapa
Serginho Chulapa Serginho Chulapa

Dos treinadores que haviam completado o Brasileiro de 2017 no comando das suas equipes, os 16 sobreviventes da Série A e os quatro promovidos da Série B, somente três desembarcaram incólumes no final do Campeonato de 2018. Incrivelmente, todos nativos do Rio Grande do Sul, e todos remanescentes em seus encargos neste 2019. Mano Menezes, no banco do Cruzeiro desde 26 de Julho de 2016. Renato Portaluppi, no Grêmio desde 18 de Setembro de 2016. E, no Internacional desde a bela campanha de acesso da segunda divisão, em 2017, Odair Hellmann, que, por enquanto, permanece um efetivo.

Tite
Tite Tite

Impressionante: durante a interrupção provocada pela Copa da Rússia, entre os dias 13 de Junho e 18 de Julho, nada menos do que 11 dos 20 clubes modificaram as nas suas comissões técnicas, 55%. Claro, já se entrevia que o Campeonato de 2018 detonaria absolutamente todos os recordes do departamento dos orientadores. Aliás, nesta década, só deixou saudades a temporada de 2012, quando 14 clubes substituíram os titulares. E, em 2015, um absurdo, apenas o ganhador Corinthians preservou o seu líder, Adenor Tite Bacchi. Eis como os atuais 20 clubes vão principiar o certame de 2019.

Tiago Nunes
Tiago Nunes Tiago Nunes

ATHLETICO PARANAENSE

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Tiago Retzlaff Nunes

Santa Maria/RS, 15 de Fevereiro de 1980

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Sem currículo como jogador

Formado em Educação Física

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Começou em agremiações menores, 2005. Em Abril de 2017, assumiu a categoria Sub-23 do “Furacão”, com a qual venceu o Estadual dos profissionais em 2018. E, com os profissionais de fato desde 27 de Junho de 2018, levou o Athletico ao título da Sul-Americana daquela temporada.

Rodrigo Santana
Rodrigo Santana Rodrigo Santana

ATLÉTICO MINEIRO

Rodrigo Marques de Santana

Santos/SP, 29 de Maio de 1982

Sem currículo como jogador

Formado em Educação Física e em Administração Esportiva

Começou nas categorias de base da pequenina URT, a União Recreativa dos Trabalhadores de Patos de Minas, a agremiação que se tornou a campeã do Interior no seu Estado em 2018. Daí, passou a coordenador das categorias de base do "Galo" e assumiu a função de interino logo após o fracasso do clube na decisão de 2019 e a inevitável demissão de Levir Culpi em 21 de Abril.

Geninho
Geninho Geninho

AVAÍ

Eugênio Machado Souto, o Geninho

Ribeirão Preto/SP, 15 de Abril de 1948

Como jogador, arqueiro

O decano dentre os responsáveis pelos 20 clubes desta edição do Brasileiro, o único mais velho do que o Felipão do Palmeiras, que nasceu em Novembro do mesmo ano. Titular do Botafogo da sua terra entre 1966 e 1973, não teve maior destaque sob as traves e, em 1984, aceitou um desafio radical, dirigir o Novo Hamburgo/RS. Gostou da função e já perambulou por cerca de trinta clubes, inclusive na Arábia Saudita. Nas suas façanhas, destaques ao bi da Arábia, 1992/93 com o Al-Shabab, e o Brasileiro de 2001 com o Athletico/PR.

Roger Machado
Roger Machado Roger Machado

BAHIA

Roger Machado Marques

Porto Alegre, 25 de Abril de 1975

Como jogador, lateral-esquerdo

Ídolo do Grêmio, onde arrebatou múltiplos sucessos nos seus idos de atleta, entre 1994 e 2003, se tornou auxiliar-técnico em 2011 e, depois de orientar o Juventude e o Novo Hamburgo, assumiu o “Mosqueteiro” gaúcho entre Maio de 2015 e Setembro de 2016. Em 2017, conduziu o “Galo” ao título de Minas Gerais. Em 2018, sem sucesso no Palmeiras, ficou desempregado até acertar com o Bahia neste mês de Abril e, em apenas três combates pelo Estadual, conduizir o “Tricolor” ao bi, o seu título, fantástico, de número 48.

Eduardo Barroca
Eduardo Barroca Eduardo Barroca

BOTAFOGO

Eduardo de Souza Barroca

Rio de Janeiro/RJ, 22 de Abril de 1982

Sem currículo como jogador

Formado em Educação Física

Começou no Flamengo, em 2003, na categoria Sub-13. Já esteve duas vezes no Corinthians, na Sub-17 de 2010 e na Sub-20 de 2018, quando chegou às semis da Copa São Paulo Júnior e os seus garotos só perderam do Vasco no bingo dos penais. Assumiu o comando do “Glorioso” em 14 de Abril.

Enderson Moreira
Enderson Moreira Enderson Moreira

CEARÁ

Enderson Alves Moreira

São Paulo/SP, 28 de Setembro de 1971

Sem currículo como jogador

Graduado em Educação Física

Embora paulistano, se diplomou na UFMG e começou a sua carreira, em 1995, como preparador do América/MG. Aos poucos, das escolinhas às bases dos profissionais, ganhou respeito e incumbências mais importantes até abiscoitar o a Copa São Paulo Júnior, em 2007, com o Cruzeiro. Tem dois troféus da Série B do Brasileiro: pelo Goiás em 2012 e pelo América/MG em 2017. Assumiu o Ceará em 22 de Abril, no posto do polêmico Lisca Doido, demitido logo após a sua derrota para o Fortaleza de Rogério Ceni no Estadual.

Ney Franco
Ney Franco Ney Franco

CHAPECOENSE

Ney Franco da Silveira Júnior

Vargem Alegre/MG, 22 de Julho de 1966

Sem currículo como jogador

Formado em Educação Física

Três anos de divisões de base no Cruzeiro, mais onze no Atlético/MG, até assumir os profissionais do Ipatinga em 2004. Imediatamente o “Tigrão do Aço” impactou e, em 2005, batalhou pelo Estadual até perder a decisão para o Cruzeiro. Em 2006, melhor, atingiu as semis da Copa do Brasil. Conquistou o Mundial Sub-20 com a seleçãozinha do Brasil, em 2011. E a Sul-Americana com o São Paulo, em 2012. No “Índio Condá” desde 28 de Março.

Fábio Carille
Fábio Carille Fábio Carille

CORINTHIANS

Fábio Luiz Carille de Araújo

São Paulo/SP, 26 de Setembro de 1973

Como jogador, lateral-esquerdo

Em 1985 a sua família se instalou em Sertãozinho, região de Ribeirão Preto. E por lá, então Fábio Luiz, ele iniciou uma carreira de grandes aprendizados. Sua qualidade principal era uma aplicação tática quase detalhista. Depois de inúmeras trocas de camisa, em 2007 ele abandonou as chuteiras no Grêmio Barueri e, imediatamente, passou a integrar a sua Comissão Técnica. A convite de Mano Menezes, logo em 2009 se transformou no seu braço-direito no Corinthians. Brilhou com Mano, com Tite, e sobreviveu às desastrosas gestões de Cristóvão Borges e de Oswaldo de Oliveira até merecer uma promoção em 2017. Respondeu com títulos em sequência: o Paulista e o Brasileiro de 2017, um outro Paulista em 2018, e acabou por topar uma proposta muito ruim, esportivamente, porém fantástica, financeiramente, do Al Wehda da Arábia Saudita. Seus sucessores, Osmar Loss e Jair Ventura, quase rebaixaram o “Timão”. O Corinthians o recontratou em 7 de Dezembro e, imediatamente, Carille no leme, abiscoitou o Paulista de 2019, o seu primeiro tri desde 1939.

Mano Menezes
Mano Menezes Mano Menezes

CRUZEIRO

Luiz Antonio Venker Menezes, o Mano

Passo do Sobrado/RS, 11 de Junho de 1962

Sem currículo como jogador

Formado em Educação Física

Nos seus idos de boleiro amador, só não atuou na meta, e seguramente provém dessa versatilidade a eficiência que ele demonstra desde 2004, quando conduziu o pequenino 15 de Novembro de Campo Bom a uma das semifinais da Copa do Brasil. Pela CBF, dirigiu a seleção principal em 33 pelejas, 21 vitórias e 6 derrotas entre 10 de Agosto de 2010 e 21 de Novembro de 2012. Com a equipe olímpica foi até a decisão do Futebol nos Jogos de Londres/2012, quando perdeu a batalha pelo ouro, México 2 X 1. O mais antigo no posto dentre os 20 treinadores deste certame de agora, ele acumula o bi do Estadual das Alterosas e o bi da Copa do Brasil.

Marcelo Cabo
Marcelo Cabo Marcelo Cabo

CSA

Marcelo Ribeiro Cabo

Rio de Janeiro/RJ, 6 de Dezembro de 1966

Sem currículo como jogador

Um personagem controvertido, começou a despontar nos noticiários do Futebol como auxiliar de Marcos Paquetá na Arábia Saudita, em 2006. Mais tarde, em 2010, Dunga o indicou como um observador dos adversários do Brasil na Copa da África do Sul. Virou manchete, porém, em 16 de Janeiro de 2017, ao não aparecer numa reunião do seu então clube, o Atlético Goianiense. Como nem mesmo os familiares soubessem do seu paradeiro, o clube optou por fazer um BO de desaparecimento. Encontrado mais tarde num motel bem fuleiro, bêbado e com uma prostituta, ele nunca explicou adequadamente o que lhe acontecera. De todo modo, seguiu no seu ofício até, enfim, desembarcar na Série A com o CSA, Centro Sportivo Alagoano.

Abel Braga
Abel Braga Abel Braga

FLAMENGO

Abel Carlos da Silva Braga

Rio de Janeiro, 1º de Setembro de 1952

Como jogador, zagueiro de área

Astro do Fluminense e do Vasco, um ídolo no PSG da França, cujo fardamento vestiu de 1979 a 1981, também como treinador construiu uma significativa carreira no Exterior, inclusive graças a um bi nos Emirados, em 2010 e 2011. Aqui, particularmente brilhou no Internacional de Porto Alegre, vencedor da Libertadores e do Mundial da FIFA em 2006. Corajoso, determinado e sempre muito franco ao expressar as suas opiniões, já se emaranhou em inúmeras polêmicas públicas com torcedores e cartolas. E, em 27 de Março de 2017, viveu uma tragédia impensável quando o seu caçula João Paulo, epilético, sofreu uma crise na varanda do seu apartamento, no Rio, caiu e morreu. Imaginou-se que Abel, então no comando do Flu, abandonaria o Futebol. Nada disso. Quatro dias depois, em visita ao Sport, no Recife, ao subir ao campo, Abel foi surpreendido pela justa homenagem dos seus próprios adversários. Na sua gestão de agora, está no Flamengo desde 21 de Dezembro.

Fernando Diniz
Fernando Diniz Fernando Diniz

FLUMINENSE

Fernando Diniz Silva

Patos de Minas, 27 de Março de 1974

Como jogador, meio-campista

Diplomado em Psicologia

Apesar do seu estilo refinado e de um elegante toque de bola, acossado por lesões intermináveis não conseguiu se consagrar como atleta, embora tenha vestido as camisas de grandes como o Palmeiras, o Corinthians, o Cruzeiro e o Santos. Mas, assim que se tornou treinador, em 2009, levou o Votoraty ao título da Série 3 do Paulista. Evoluiu tanto que, mesmo no comando de clubes como o Oeste e o Audax, amealhou diversos galardões de melhor no seu ofício. Coordenador do Athletico Paranaense, em 2018, foi o mentor da consolidação de Tiago Nunes no “Furacão”. No Flu desde 20 de Dezembro.

FORTALEZA

Rogério Mucke Ceni

Pato Branco/PR, 22 de Janeiro de 1973

Como jogador, arqueiro

Um multi-recordista, 1.237 cotejos na meta do São Paulo e 132 tentos – marcados, e não sofridos, por favor. Sim, o maior arqueiro-artilheiro da História do seu esporte em todo o planeta e em todos os tempos. Justamente, os seus fãs o apelidaram de “Mito”, ou “M1to”, com o número 1 no lugar do “i”. Atleta de 1990 a 2015, depressa demais tentou a carreira de treinador e, de cara, sem passar pelo aprendizado natural nas categorias inferiores, no próprio time profissional do São Paulo, em 2017. Não funcionou e acabou demitido depois de 37 jogos. No Fortaleza, todavia, cresceu e explodiu. Contratado em 10 de Novembro de 2017, logo em 2018 Rogério conquistou o Brasileiro da Série B, subiu com o “Leão do Pici” à Série A e acaba de levar a taça do Estadual. A ver como se portará nas tensões do Nacional.

Claudinei Oliveira
Claudinei Oliveira Claudinei Oliveira

GOIÁS

Claudinei Oliveira

Santos/SP, 19 de Setembro de 1969

Como jogador, arqueiro

Começou na meta do Santos, aos vinte de idade. Todavia, apesar do alentado porte atlético, 1m87 de altura, pouco se destacou, em uma dúzia de clubes, até 2003. Demorou algum tempo até se tornar o orientador das categorias de base do Santos, em 2009. Basicamente formou a geração que arrebataria a Copa São Paulo Júnior de 2013 e, então, assumiu o elenco principal depois da demissão de Muricy Ramalho em 31 de Maio. Daí, ao se encerrar o Brasileiro, com o “Peixe” na sétima colocação, inaugurou uma longa etapa de peripécias através do País até assinar contrato com o Goiás, em 22 de Abril.

Renato Portaluppi
Renato Portaluppi Renato Portaluppi

GRÊMIO

Renato Portaluppi

Guaporé/RS, 9 de Setembro de 1962

Como jogador, atacante

Um personagem carismático, maroto, bem-humorado, no seu Estado, no Rio e em Minas, daqueles chamados grandes o Gaúcho só não vestiu as camisas de dois clubes, o Vasco e, obviamente, o rivalérrimo Internacional. Fundamental, até graças aos tentos que realizou, pelo Grêmio, em 1983, na Libertadores e na Intercontinental de clubes, recebeu convocações para a seleção brasileira entre 1983 e 1993. Mas, no seu apogeu, atritos com Telê Santana o deixaram fora da Copa do México/86. Tornou-se treinador, no pequenino Madureira, de 2000 a 2001, quando o Fluminense o chamou. Desde então, alinhavou uma carreira primorosa, cujo pináculo alcançou com a Libertadores de 2017. Só o conterrâneo Mano tem mais tempo de cargo dentre os 20 deste certame.

Odair Hellmann
Odair Hellmann Odair Hellmann

INTERNACIONAL

Odair Hellmann

Salete/RS, 22 de Janeiro de 1977

Como jogador, meio-campista

Revelado em 1967, pelo mesmo “Colorado” que agora dirige, passou por uma dúzia de agremiações, inclusive da Escandinávia e do Oriente, antes de retornar ao Inter e lá construir a sua nova história a partir das categorias de base. A consagração aconteceu nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, como braço-direito de Rogério Micale na equipe que arrebatou o ouro inédito para o Brasil. Então, depois de várias experiências como interino, assumiu o time principal em 11 de Novembro de 2017, a apenas três rodadas do fecho da Série B e reconduziu o “Colorado” à divisão de cima e se efetivou.

Felipão
Felipão Felipão

PALMEIRAS

Luiz Felipe Scolari, o Felipão

Passo Fundo/RS, 9 de Novembro de 1948

Como jogador, zagueiro

Dos 20, apenas Scolari e Geninho, do Avaí, nasceram na década de 40 do século passado. Bateu a sua pelota e deu os seus pontapés, basicamente no seu Estado, entre 1973 e 1981. Em 1982, logo ao dependurar as chuteiras, ficou com a incumbência de dirigir o CSA. E paulatinamente a sua fama de xerifão se espraiou, inclusive no Kuwait, até que, em 1995, no Grêmio, levantou a Libertadores. Numa primeira gestão no “Verdão”, também conquistou a taça continental, em 1999. Naturalíssimo que se transformasse no comandante da seleção brasileira que venceria a Copa do Mundo de Japão-Coréia do Sul, em 2002. Também passou pela seleção de Portugal entre 2003 e 2008, e inclusive alcançou as semis da Copa da Alemanha em 2006. De volta aos clubes, trabalhou na Inglaterra, na Turquia e na China, e atravessou um período sabático até substituir Roger Machado em 26 de Julho de 2018.

Jorge Sampaoli
Jorge Sampaoli Jorge Sampaoli

SANTOS

Jorge Luís Sampaoli Moya

Casilda/ARG, 13 de Março de 1960

Como jogador, lateral-direito

Uma lesão gravíssima, fratura dupla de Tíbia e de Fíbula, acabou com a sua carreira de atleta aos 19 de idade. Daí, esperou quase 15 para retornar ao Futebol, nos moleques de um time da sua cidade. E desde sempre foi polêmico. Certa data, proibido de entrar em campo, se encarapitou numa árvore vizinha e, do alto da copa, distribuiu as suas instruções aos seus pupilos. Obviamente, esse estilo bem depressa chamou a atenção de clubes até do Peru, país em que se instalou de 2002 a 2007. Do Peru ao Chile e ainda ao Equador, atravessou as fronteiras andinas várias vezes. De 2012 a 2016 dirigiu a melhor seleção do Chile desde a década de 60. Na Copa do Brasil, em 2014, só perdeu da equipe da casa, nas oitavas, no bingo dos penais. Mas, em 2015, ineditamente arrematou a Copa América. Assumiu o comando do Santos em 17 de Dezembro de 2018. Adora andar de bicicleta. Recentemente, um provável desafeto, ou não-fã do "Peixe", surrupiou-lhe a magrela. Logo, porém, os seus rapazes, cotizados, compraram uma novinha.

Cuca
Cuca Cuca

SÃO PAULO

Alexi Stival,o Cuca

Curitiba/PR, 7 de Junho de 1963

Como jogador, meia-atacante

Na sua farta carreira, de 1984 a 1996, praticamente só atuou por equipes de prestígio. E, em 27 de Fevereiro de 1991, quanto integrava o elenco do Internacional/RS, pela seleção de Paulo Roberto Falcão, num prélio diante do Paraguai, 1 X 1, um amistoso em Campo Grande/MS, participou da sua única porfia com a camisa amarelinha. Tornou-se treinador em 1998, com o Uberlândia/MG, e desde então, em duas dezenas de clubes, se caracterizou como um descobridor de talentos e como um construtor de elencos que, dentro de uma mesma pugna, precisam ser capazes de alterar os seus estilos graças às soluções engenhosas que possam criar. Ironia, bem sucedido em certames regionais, só levantou um Brasileiro, em 2016, com o Palmeiras. Também só venceu uma Libertadores, pelo Atlético/MG, em 2013. Contratado pelo “Tricolor” em 14 de Fevereiro, mesmo convalescente de uma intervenção cardíaca, até 14 de Abril foi dignamente substituído pelo coordenador Wagner Mancini, o real responsável pelo vice do recente “Paulistão”.

Marcos Valadares
Marcos Valadares Marcos Valadares

VASCO DA GAMA

Demitido Alberto Valentim, no vestiário, em 21 de Abril, logo após o seu time perder a decisão do Campeonato do Rio de Janeiro para o Flamengo, toca o “Almirante”, por enquanto, Marcos Valadares, das categorias de base.

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