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Juventus e Milan celebram, nesta sexta, 12, a ressurreição do Calcio

Jogo de volta da fase semifinal da Copa Itália. Na ida, em Fevereiro, a 'Senhora empatou em Milão por 1 X 1. Agora, lhe basta preservar o 0 X 0 inicial.

Silvio Lancellotti|Do R7 e Sílvio Lancellotti

A volta da Copa Itália
A volta da Copa Itália A volta da Copa Itália

A conquistadora antológica do “Campionato Nazionale”, 35 títulos em 112 edições. Desde 2011/12, por oito vezes consecutivas a dona do “scudetto” da Série A. Também a principal ganhadora da “Coppa Italia”, 13 sucessos em 76 competições, quatro delas em seguida, de 2015 a 2018. De fato fulgurante, majestoso, o currículo enciclopédico da Juventus de Turim.

A taça da Copa Itália, no Olímpico de Roma
A taça da Copa Itália, no Olímpico de Roma A taça da Copa Itália, no Olímpico de Roma

Pois a “Velha Senhora”, nesta sexta-feira, 12 de Junho, data da ressurreição do Futebol da Velha Bota depois de 110 dias de reclusão obrigatória por causa da Covid-19, pode se aproximar de um novo laurel no segundo torneio em importância na península do Calcio. Na volta da sua semifinal contra o Milan, no Allianz Stadium do Piemonte, basta terminar o jogo como começou.

O CR& e o pênalti do 1 X 1
O CR& e o pênalti do 1 X 1 O CR& e o pênalti do 1 X 1

No prélio de ida, no San Siro da capital da Lombardia, o Milan detinha uma vantagem de 1 X 0, Rebic de cabeça, aos 61’, quando o VAR propiciou o empate da Juve, nos acréscimos, cobrança de Cristiano Ronaldo. No caso de nova igualdade, contará em dobro o tento anotado como visitante: a Juve se garante com o 0 X 0; o 1 X 1 leva direto aos penais; o Milan passa com 2 X 2.

O Allianz Stadium
O Allianz Stadium O Allianz Stadium

É claro que o vencedor do combate será o classificado. E é lógico, também, que o fato de atuar dentro de sua casa proporciona uma vantagenzinha à “Senhora”. Trata-se, porém, de uma vantagenzinha mesmo, no diminutivo. Os protocolos de segurança exigem que a peleja transcorra sem a participação do público. E a Juve não disporá do calor e da pressão dos seus “tifosi”.

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Bandeira da torcida do Milan
Bandeira da torcida do Milan Bandeira da torcida do Milan

Outros obstáculos, de todo modo, se expõem à frente do “Diavolo” de Milão. No campeonato, enquanto a equipe “bianconera” briga por um nono “scudetto” em série e já assegurou a sua vaga na próxima Champions League, o elenco “rossonero”, atualmente excluído das contendas continentais, acusado de maquilar balanços, talvez nem obtenha, no desenrolar do certame, a vaga para 2020/21. Meramente ocupa a sétima colocação na tabela. Por isso, a sua única chance reside, precisamente, num sucesso na Copa Itália. O campeão se inscreve na Europa League.

Ivan Gazidis e Stefano Pioli
Ivan Gazidis e Stefano Pioli Ivan Gazidis e Stefano Pioli

O Milan, contudo, carrega um tabu terrível quando faz uma visita ao Allianz: por lá, em 12 porfias, acumulou 11 derrotas e um empate, realizou 10 “reti” e sofreu 24. Pior, Stefano Pioli, o seu treinador, não disporá do suspenso artilheiro Ibrahimovic. E muito pior, ainda, agora, na quarta-feira 10, irado, e mesmo fora da escalação, o Ibra liderou um bate-boca entre os atletas e o cartola Ivan Gazidis, representante do Grupo Elliot, o dono do clube. “Cadê o seu projeto para o futuro?” – foi a questão mais branda que Gazidis enfrentou. Não parece nada estimulante o ânimo que o Milan levará ao Piemonte.

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