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A Copa do Brasil de 2019 e a mais nova remontagem do Corinthians

Num torneio que se inicia com 91 clubes de todo o País, o retornado treinador Fabio Carille exibe a sua perspectiva, neste dia 7, contra o Ferroviário/CE

Silvio Lancellotti|Do R7 e Sílvio Lancellotti

A bela taça da Copa do Brasil
A bela taça da Copa do Brasil A bela taça da Copa do Brasil

Na temporada de 2018, logo depois de abiscoitar o seu título de número 29 no Estadual, o Corinthians perpetrou uma façanha ao avesso e, no Brasileiro, chegou a sofrer a ameaça da visita à região infamante do rebaixamento à Série B. No intervalo, sob o comando de Jair Ventura, então o seu terceiro treinador no ano, após Fábio Carille e Osmar Loss, conseguiu disputar a decisão da Copa do Brasil, na teoria a rota mais simples até uma vaga na Libertadores. Todavia, foi derrotado pelo Cruzeiro de Belo Horizonte, 0 X 1 e 1 X 2. Ficou no vice, se limitou ao 13º posto no Nacional e daí demitiu Jair.

Quase oito meses depois, o retornado Fábio Carille
Quase oito meses depois, o retornado Fábio Carille Quase oito meses depois, o retornado Fábio Carille

Nesta quinta-feira, 7 de Fevereiro de 2019, o “Timão” se aventura na 31ª edição da Copa do País. Com um elenco quase que integralmente reformulado e com o retorno de Carille, ainda se mostra titubeante no atual Estadual. Mas faz a sua estréia, na segunda competição mais importante dentre as organizadas pela CBF, com uma perspectiva bastante razoável ao seu alcance. No Estádio do Café, em Londrina, norte do Paraná, pertinho de São Paulo, duela com o Ferroviário de Fortaleza. Ora, como, um cearense contra um paulista no Paraná? Pois é, sem perplexidades. Necessitado de dinheiro, por uma ninharia, R$ 450 mil, o “Tubarão da Barra” ignorou a sua torcida e vendeu o mando. O “Mosqueteiro” se sentirá em casa.

A torcida do "Timão", em jogo de 2012 no Estádio do Café
A torcida do "Timão", em jogo de 2012 no Estádio do Café A torcida do "Timão", em jogo de 2012 no Estádio do Café

Participam da competição 80 agremiações de 26 Estados e do Distrito Federal, mais as ganhadoras da Série B, da Copa do Nordeste e da Copa Verde (Norte, Espírito Santo e Centro-Oeste), além das oito que se classificaram à Libertadores. As 80 se digladiam em duas séries de jogos únicos, até restarem 20. Esses prélios, sorteados, ocorrem no campo das menos ranqueadas e as forasteiras, sempre, têm a vantagem do empate. As tais 20, daí, se desafiarão em pelejas de ida e volta, até sobrarem as 5 que se debaterão com aquelas 11 privilegiadas, e assim por diante, da fase das oitavas-de-final às pugnas da decisão, programadas para 4 e para 11 de Setembro.

A celebração do Cruzeiro, o campeão de 2018
A celebração do Cruzeiro, o campeão de 2018 A celebração do Cruzeiro, o campeão de 2018

Como sucede desde 2017, o atual regulamento não prevê o chamado “gol qualificado” que conta em dobro o tento registrado em viagem. Também não prevê prorrogações. No caso de uma igualdade, a contenda segue diretamente ao bingo dos pênaltis. O Cruzeiro, o detentor do título, já acumula seis troféus. O Grêmio soma cinco. Corinthians, Flamengo e Palmeiras arrebataram três. Dos considerados clubes grandes do País, campeões em outros torneios de importância, Atlético/PR, Botafogo/RJ e São Paulo ainda não puderam colocar nenhuma taça nas suas prateleiras.

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