Tchê Tchê, no Morumbi, não mostrou o mesmo bom futebol do Palmeiras e Audax
Reprodução/Instagram Tchê TchêSão Paulo, Brasil
Negócio fechado entre São Paulo e Atlético Mineiro.
Tchê Tchê já está em Belo Horizonte.
Termina os exames médicos.
O clube de Minas Gerais bancará apenas seus salários.
R$ 450 mil mensais.
Por um ano.
Se ele atingir certo percentual de partidas, o Atlético Mineiro terá a obrigatoriedade de contratá-lo.
Conselheiros do Morumbi garantem que esse número estaria entre 40% e 50% dos jogos durante a temporada.
O preço já está fixado.
Não houve esforço do técnico Hernán Crespo em segurar o volante.
Ns partidas, sob o comando de Fernando Diniz, que o argentino assistiu, ele não gostou do futebol de Tchê Tchê.
Mesmo nos treinamentos.
Tanto que o fixou como reserva.
Casares só o negociou depois de conversar com Crespo.
O dirigente comemorou o alívio na folha salarial.
Com décimo terceiro salário, encargos, direito de imagem, o clube gastava R$ 6 milhões com o atleta, que seria reserva.
O São Paulo comprou o atleta por R$ 22 milhões junto ao Dynamo Kiev, em 2019.
A pedido do próprio Cuca, técnico do clube, na época.
O volante nunca conseguiu render o bom futebol do Palmeiras e do Audax.
E ficou desmoralizado depois de ser humilhado, xingado por Fernando Diniz, em jogo do Brasileiro, contra o Red Bull Bragantino.
Cuca está entusiasmado.
Já havia pedido o jogador duas vezes.
Como treinador do Palmeiras e, depois, do próprio São Paulo.
Jorge Sampaoli havia deixado como herança, no Atlético, volantes mais defensivos, menos hábeis.
O jogador faz exames médicos de rotina.
E deverá ser anunciado ainda hoje...
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