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Palmeiras sofreu. Venceu o Santos. É líder isolado do Brasileiro

O clássico foi muito disputado. E movimentado. Cada time dominou um tempo de jogo. A equipe de Abel Ferreira foi mais objetiva. E saiu com os importantes três pontos. 3 a 2, no Allianz Parque

Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli

Gustavo Gómez marcou o primeiro gol da importante vitória palmeirense no clássico
Gustavo Gómez marcou o primeiro gol da importante vitória palmeirense no clássico Gustavo Gómez marcou o primeiro gol da importante vitória palmeirense no clássico

São Paulo, Brasil

A arrancada do Palmeiras continua.

Conseguiu a quinta vitória consecutiva e é líder isolado do Brasileiro.

No clássico contra o Santos, no Allianz Parque, o time da Abel Ferreira venceu pelo alto.

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Marcou seus três gols graças a dois desvios de Deyverson e uma cabeçada firme de Gustavo Gómez. Em compensação, Marcos Rocha e Mayke fizeram dois pênaltis infantis, que Sánchez e Marinho não desperdiçaram.

No placar final, 3 a 2 para os palmeirenses. 

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Com direito ao retorno de Dudu, nos últimos minutos do jogo.

O Santos, em compensação, não consegue ganhar fora da Vila Belmiro, no Brasileiro.

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"O futebol é momento e temos de aproveitar agora. Cinco vitórias seguidas, um adversário forte, é um trabalho de um grupo. Somos uma família, vamos continuar assim, com esta dinâmica que o professor está nos passando. Ganham os que estão dentro e fora de campo, também", comemorava Deyverson, que mostrou futebol para brigar pela posição de Luiz Adriano.

O jogo foi muito movimentado, com os dois times se alternando no domínio do jogo. O Palmeiras repetiu o que fez contra o Grêmio. Pressionou, marcou sob pressão, atacou e conseguiu marcar dois gols nos 21 primeiros minutos de jogo.

O primeiro saiu aos 18 minutos, de maneira primária, até. Gustavo Scarpa bateu escanteio, o goleiro João Paulo errou o tempo da bola, e Gustavo Gómez cabeceou para as redes. 1 a 0, Palmeiras.

Breno Lopes comemora o segundo gol do Palmeiras, aos 21 minutos. Depois, o time se acomodou
Breno Lopes comemora o segundo gol do Palmeiras, aos 21 minutos. Depois, o time se acomodou Breno Lopes comemora o segundo gol do Palmeiras, aos 21 minutos. Depois, o time se acomodou

No segundo, bola levantada para o ataque, Deyverson ganhou, e tocou para Breno Lopes, ele tabelou com Raphael Veiga, recebeu na frente e bateu cruzado, sem chance de defesa para João Paulo. 2 a 0, aos 21 minutos.

O Palmeiras poderia ter aproveitado a insegurança santista e marcado mais gols. Fernando Diniz não conseguia recompor seu time. O Santos estava com a equipe espaçada, com os setores distantes. Facilitava a missão do rival.

Vale a pena destacar a ótima atuação de Felipe Melo, que atuou improvisado como zagueiro. Formou segura dupla de zaga com Gustavo Gómez.

Depois da blitz, dos dois gols, o Palmeiras diminuiu o ritmo. Tratou de recuar um pouco, com a preocupação de fechar as laterais, para não dar espaço ao principal jogador santista, Marinho.

E deixou o domínio da bola para os santistas, que não tinham penetração.

O Palmeiras foi para o intervalo com a partida sob controle.

Só que o Santos voltou para o tudo ou nada.

Diniz colocou mais consciência, visão de jogo, ao trocar Jean Mota pelo uruguaio Sánchez. E mais força na intermediária ao colocar Alison no lugar do zagueiro Danilo Boza.

E adiantou as linhas santistas, aplicando a blitz que sofreu do Palmeiras. O time de Abel Ferreira voltou acomodado, tentando apenas desfrutar a vantagem de dois gols. Faltava ao Santos, no entanto, talento criativo. Disposição tática estava muito boa.

Só que o auxiliar João Martins contribuiu ainda mais para os santistas, ao seguir com o planejamento de Abel, que não estava no banco, por suspensão. 

E poupou Gustavo Scarpa e Raphael Veiga para a partida de quarta-feira, no Chile, contra a Universidad Católica, pelas oitava-de-final, da Libertadores.

Entraram Wesley e Patrick de Paula, aos 16 minutos.

O Santos que corria para tentar descontar o placar, conseguiu um gol de graça. Marcos Rocha chegou atrasado em um dividida com Carlos Sánchez. Pênalti claro e infantil. O próprio uruguaio cobrou forte, sem chance de defesa para Jailson. 2 a 1, aos 23 minutos.

O gol encheu os santistas de esperança. E eles dominaram as intermediárias. Vibrando muito mais, tentando empatar o jogo, deixavam, no entanto, espaço para os contragolpes. Velho defeito dos times treinados por Fernando Diniz.

Marinho, de cabelo azul, descontou. 3 a 2. Mas o Palmeiras segurou a vitória no clássico
Marinho, de cabelo azul, descontou. 3 a 2. Mas o Palmeiras segurou a vitória no clássico Marinho, de cabelo azul, descontou. 3 a 2. Mas o Palmeiras segurou a vitória no clássico

E foi assim que, de maneira injusta, Marcos Rocha cruzou, Deyverson desviou e Willian se atirou para a bola, ampliando. O VAR levou três minutos, mas acabou confirmando o gol. 3 a 1, Palmeiras, aos 38 minutos.

O jogo só parecida decidido. Porque aos 43 minutos, Mayke deu uma joelhada nas costelas de Marinho, depois da disputa de bola na área. Pênalti. O próprio Marinho cobrou, Jailson tocou na bola, mas ela entrou. 3 a 2.

O Santos ainda lutou, brigou, mas o Palmeiras segurou a importante vitória.

E a liderança isolada do Brasileiro...

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