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Pistorius não sofria transtorno mental durante assassinato da namorada, afirma promotor

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O campeão paralímpico sul-africano Oscar Pistorius não sofria nenhum transtorno mental durante o assassinato da namorada Reeva Steenkamp, afirmou o promotor no reinício do julgamento do atleta nesta segunda-feira.

"O senhor Pistorius não sofria nenhum transtorno mental ou incapacidade que o tornasse penalmente não responsável pelo ato do qual é acusado", concluíram os quatro especialistas solicitados pela corte para examinar o atleta, segundo o relatório lido pelo promotor Gerrie Nel.

"Pistorius estava em condições de avaliar que o que estava fazendo era errado", completou.

Nel destacou que os três psiquiatras e o quarto clínico solicitado, um psicólogo, chegaram às mesmas conclusões em dois relatórios separados.

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Com o objetivo de garantir um julgamento equitativo, o tribunal suspendeu a audiência de 20 de maio para permitir que o atleta fosse examinado em um hospital psiquiátrico em Pretória e obter um diagnóstico independente.

A defesa havia sugerido que Pistorius sofria de um transtorno de ansiedade generalizada, provocado por sua infância e que poderia ter contribuído para a ação fatídica.

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Barry Roux, advogado de Pistorius, não se pronunciou imediatamente sobre as conclusões dos especialistas, assim como a juíza Thokozile Masipa, que ordenou o prosseguimento da audiência com as testemunhas convocadas pela defesa.

sf-clr/fp

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