Em 2016, o palmeirense Weverton defendeu a seleção brasileira nos Jogos do Rio e se consagrou como medalhista de ouro. Na época, era goleiro do Athletico-PR. No time atual do Brasil, o goleiro também é do Furacão e, assim como o palmeirense cinco anos atrás, está em uma final de Olimpíada
EFE / LEONARDO MUÑOZ
O arqueiro do Atlético Paranaense (hoje com "h") em 2016 foi um dos principais responsáveis pela conquista da inédita medalha de ouro. Ele defendeu uma das cobranças de pênalti da Alemanha na final dos Jogos do Rio em pleno Maracanã
EFE / MARIO RUIZ
Weverton foi um dos três jogadores acima de 23 anos convocados pelo técnico Rogério Micale. O treinador atual, André Jardine, também usou da regra e escolheu Santos, de 31 anos, para ocupar uma dessas vagas na atual edição dos Jogos
Outra coincidência: assim como Weverton em 2016, Santos também vem se destacando nas partidas durante os Jogos de Tóquio
EFE / Rodolfo Buhrer
Na partida contra o México, nesta terça-feira (3), o camisa 1 defendeu a primeira cobrança de pênalti, deixando o Brasil confortável para conquistar a vitória que viria na sequência
REUTERS/Mike Segar
Ou seja, a exemplo de Weverton contra a Alemanha cinco anos atrás, o goleiro do Athletico Paranaense foi protagonista numa decisão de penalidades máximas em Jogos Olímpicos
REUTERS/Henry Romero
O próximo desafio é contra a Espanha na final do torneio de futebol e Santos pode repetir o feito histórico de Weverton. Na ocasião, a disputa foi para as penalidades máximas e o palmeirense agarrou a última cobrança alemã. Neymar anotou o pênalti derradeiro e o Brasil foi campeão. Que o rol de coincidências se repita e Santos se consagre, junto aos companheiros, na conquista da segunda medalha de ouro para o país do futebol