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A cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020 já começou, para matar as saudades deixadas pelos Jogos Olímpicos 2020. Por conta da pandemia de covid-19, assim como na abertura da Olimpíada de Tóquio no mês de julho, o evento não conta com presença de público, algo também inédito nos Jogos Paralímpicos. Até o número de atletas que desfilaram no evento foi reduzido em razão da batalha contra o coronavírus. Tóquio é a primeira cidade a receber mais de uma edição de Paralimpíada
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Antes da cerimônia, ato contra a realização do evento ocorreu do lado de fora do Estádio Nacional de Tóquio
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O Estádio Nacional de Tóquio recebe mais uma vez a cerimônia de abertura, dessa vez dos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020
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Os fogos de artifício que marcam o início dos Jogos Paralímpicos 2020, quase cinco anos depois do final da edição de Rio 2016
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De fora do Estádio Nacional, algumas pessoas prestigiaram e tiraram fotos dos fogos de artifício que marcam o início da Paralimpíada de Tóquio 2020
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Andrew Parsons, presidente do Comitê Paralímpico, e Naruhito, imperador do Japão, marcaram presença na cerimônia de abertura das Paralimpíadas de Tóquio 2020
REUTERS/Lisi Niesner
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Bandeira do Afeganistão, que não terá representantes nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020 por conta da tomada de poder do Talibã, foi inserida na cerimônia de abertura
REUTERS/Marko Djurica
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Mais da homenagem ao Afeganistão, sem representantes, mas com sua bandeira presente no Jogos Paralímpicos
REUTERS/Marko Djurica
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Durante a cerimônia de abertura, o símbolo dos Jogos Paralímpicos foi reproduzido por dançarinos em performance no centro do Estádio Nacional de Tóquio
REUTERS/Issei Kato
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Atletas de Israel desfilam com a presença de um cachorro. Cães podem servir como guias para alguns atletas
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Petrúcio Ferreira e Evelyn Oliveira foram porta-bandeiras do Brasil nesta abertura dos Jogos Paralímpicos 2020
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Evelyn Oliveira, atleta paralímpica de bocha e porta-bandeira do Brasil nesta cerimônia de abertura, conquistou a medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos Rio 2016
CHARLY TRIBALLEAU / AFP
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O representante brasileiro no desfile da cerimônia de abertura da Paralimpíada de Tóquio, Petrúcio Ferreira, é considerado o homem mais rápido do mundo, recordista mundial na prova dos 100 m (10s42)
REUTERS/Athit Perawongmetha
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Buscando repetir o feito dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, o Brasil terá que conquistar mais de 72 medalhas nos Jogos Paralímpicos Tóquio 2020 para quebrar seu recorde na competição. O Brasil conquistou as 72 medalhas na última edição, na Paralimpíada do Rio 2016
YASUYOSHI CHIBA / AFP
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A delegação japonesa, os anfitriões dos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020, durante o desfile da cerimônia de abertura da Paralimpíada
REUTERS/Bernadett Szabo
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Mais fogos de artifício disparados no Estádio Olímpico de Tóquio, dessa vez multicoloridos, representando a variedade e diversidade e inclusão social dos Jogos Paralímpicos
REUTERS/Bernadett Szabo
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A ex-atleta e presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, Seiko Hashimoto, fala ao lado do presidente do Comitê Paralímpico Internacional, Andrew Parsons, durante a cerimônia de abertura
REUTERS/Molly Darlington
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Em seguida, Andrew Parsons com o poder da palavra durante a cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020
REUTERS/Lisi Niesner
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A bandeira paralímpica é hasteada ao lado da bandeira do Japão, país sede desta edição dos Jogos Paralímpicos, durante a cerimônia de abertura
REUTERS/Molly Darlington
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Atletas paralímpicos leram o juramento paralímpico durante a cerimônia de abertura da Paralimpíada de Tóquio 2020
REUTERS/Ivan Alvarado
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Atletas carregam e repassam a chama olímpica para atletas paralímpicos, que serão, os três, representando o passado, presente e futuro, responsáveis por acender a pira olímpica
REUTERS/Marko Djurica
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Com as tochas em mãos, atletas paralímpicos acenderam a pira olímpica durante a cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020
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