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Veja as maiores rixas do UFC que foram resolvidas na porrada

Lutas ficaram marcadas na história por irem além da falação dos atletas

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A provocação é algo normal no mundo das lutas. Ajuda a promover os duelos, mantém os fãs entretidos, e tanto para o lutador quanto para o evento, é garantia de mais dinheiro no bolso. Porém, diferentes atitudes dos falastrões passam do ponto e criam fortes rivalidades no MMA. Para a frustração dos aficionados por porrada, alguns atletas acabam não tendo a oportunidade de resolverem suas diferenças frente a frente por conta de diversos problemas, como lesão ou uma má negociação com o evento. No entanto, os que podem sair na mão são lembrados para sempre.  Veja a seguir algumas dessas rusgas resolvidas na pancadaria 
Na primeira luta entre os dois, Anderson defendia o cinturão dos médios (84 kg) e apanhou o combate todo. Quando parecia que perderia, o brasileiro encaixou uma finalização no norte-americano e venceu
Wanderlei Silva teve inúmeras rivalidades no MMA, mas nem todas foram sanadas dentro dos ringues. Porém, as que foram para a porrada são inesquecíveis, como na trilogia contra Quinton ‘Rampage’ Jackson, nas quais todas as lutas terminaram com um nocaute. Tudo começou no extinto evento japonês Pride, que terminou com a vitória do brasileiro. A segunda luta, em 2004, no mesmo evento, também terminou com triunfo do ‘Cachorro Louco’. O americano só conseguiu devolver os revezes em 2008, no UFC
Rodrigo ‘Minotauro’ e Frank Mir começaram a se estranhar quando foram treinadores da 8ª edição do TUF americano e se enfrentaram no de 2008, pelo título interino dos pesados. O americano acabou levando a vitória por nocaute técnico no segundo round da luta. Em 2011, o brasileiro teve a oportunidade de revanche, mas foi derrotado novamente, no primeiro round, e de quebra, teve o braço fraturado 
Ganhar e perder faz parte da vida, é verdade. Mas tem muita gente que simplesmente não admite a derrota e move montanhas para encobertar o fiasco. Esse foi o caso de Tito Ortiz com Chuck Liddell, que depois de levar uma surra no primeiro duelo entre os dois, fez de tudo para arrumar uma revanche, não se importando nem um pouco para o que falava. Para seu azar, Liddell veio mais faminto na segunda luta e passou o carro no falastrão
A volta de St-Pierre para os meio-médios (77 kg) vai esquentar ainda mais a divisão, que está recheadas de futuros candidatos a detentores de cinturão, como é o caso de Robbie Lawler, Rory MacDonald, Tyron Woodley, Carlos Condit, Matt Brown, Hector Lombard, Demian Maia, além de contar com o próprio campeão Johny Hendricks. A categoria certamente será uma das mais disputadas do UFC
— Não é que eu nunca perdi, é que eu perdi nos piores momentos, então eu sei o que é uma perda. É por isso que eu quero ganhar muito mais do que essas outras meninas
Contra o americano Rashad Evans, Jones ganhou R$ 1,2 mi
A rivalidade entre Dan Henderson e Michael Bisping começou em 2009, quando eles iriam se enfrentar no UFC 100. Na época, ambos foram treinadores na 9ª temporada do TUF americano e mediram forças no encerramento do programa, que terminou com a vitória de Henderson, em um dos nocautes mais emblemáticos da história das lutas. Para se ter uma ideia, até hoje o lutador faz questão de mencionar que é cumprimentado por fãs pela sua façanha em cima do falastrão inglês
Derrotados no ringue, alguns lutadores criam um vínculo de rivalidade com aquele que os venceram e não veem a hora de dar o troco. Foi o que aconteceu com o gigante Brock Lesnar, que também no UFC 100, se vingou de Frank Mir pela derrota que sofreu em sua estreia no Ultimate. Antes do duelo, Mir chegou a dizer que queria matar adversário
Dominick Cruz e Urijah Faber também têm uma rixa forte no MMA. A rivalidade teve início no extinto WEC, em 2007, com a vitória de Faber e a garantia do cinturão dos penas (66 kg). Na revanche, já no UFC, em 2011, Cruz devolveu a derrota, desta vez defendendo o cinturão dos galos (61 kg)
Haja rivalidade, pois BJ Penn e Matt Hughes já se enfrentaram três vezes. Na primeira, em 2004, Penn levou a melhor sobre o rival, faturando de lambuja o título dos meio-médios (77 kg) no UFC. Hughes deu o troco em 2006, após o havaiano ter a costela lesionada e o árbitro interromper a luta. O fim da trilogia ocorreu em 2010, com uma vitória de Penn por nocaute, logo aos 21 segundos do primeiro round. Esta é uma das poucas rixas que foram superadas após saírem na porrada. Atualmente os dois se dão muito bem
Outo lutador que não guarda boas lembranças de seu rival é Ken Shamrock, por contas das três derrotas que já sofreu para Tito Ortiz no UFC. O veterano provocava muito o até então jovem lutador, mas não conseguia segurá-lo quando iam tirar suas diferenças na porrada

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A provocação é algo normal no mundo das lutas. Ajuda a promover os duelos, mantém os fãs entretidos, e tanto para o lutador quanto para o evento, é garantia de mais dinheiro no bolso. Porém, diferentes atitudes dos falastrões passam do ponto e criam fortes rivalidades no MMA. Para a frustração dos aficionados por porrada, alguns atletas acabam não tendo a oportunidade de resolverem suas diferenças frente a frente por conta de diversos problemas, como lesão ou uma má negociação com o evento. No entanto, os que podem sair na mão são lembrados para sempre.  Veja a seguir algumas dessas rusgas resolvidas na pancadaria 
Na primeira luta entre os dois, Anderson defendia o cinturão dos médios (84 kg) e apanhou o combate todo. Quando parecia que perderia, o brasileiro encaixou uma finalização no norte-americano e venceu
Wanderlei Silva teve inúmeras rivalidades no MMA, mas nem todas foram sanadas dentro dos ringues. Porém, as que foram para a porrada são inesquecíveis, como na trilogia contra Quinton ‘Rampage’ Jackson, nas quais todas as lutas terminaram com um nocaute. Tudo começou no extinto evento japonês Pride, que terminou com a vitória do brasileiro. A segunda luta, em 2004, no mesmo evento, também terminou com triunfo do ‘Cachorro Louco’. O americano só conseguiu devolver os revezes em 2008, no UFC
Rodrigo ‘Minotauro’ e Frank Mir começaram a se estranhar quando foram treinadores da 8ª edição do TUF americano e se enfrentaram no de 2008, pelo título interino dos pesados. O americano acabou levando a vitória por nocaute técnico no segundo round da luta. Em 2011, o brasileiro teve a oportunidade de revanche, mas foi derrotado novamente, no primeiro round, e de quebra, teve o braço fraturado 
Ganhar e perder faz parte da vida, é verdade. Mas tem muita gente que simplesmente não admite a derrota e move montanhas para encobertar o fiasco. Esse foi o caso de Tito Ortiz com Chuck Liddell, que depois de levar uma surra no primeiro duelo entre os dois, fez de tudo para arrumar uma revanche, não se importando nem um pouco para o que falava. Para seu azar, Liddell veio mais faminto na segunda luta e passou o carro no falastrão
A volta de St-Pierre para os meio-médios (77 kg) vai esquentar ainda mais a divisão, que está recheadas de futuros candidatos a detentores de cinturão, como é o caso de Robbie Lawler, Rory MacDonald, Tyron Woodley, Carlos Condit, Matt Brown, Hector Lombard, Demian Maia, além de contar com o próprio campeão Johny Hendricks. A categoria certamente será uma das mais disputadas do UFC
— Não é que eu nunca perdi, é que eu perdi nos piores momentos, então eu sei o que é uma perda. É por isso que eu quero ganhar muito mais do que essas outras meninas
Contra o americano Rashad Evans, Jones ganhou R$ 1,2 mi
A rivalidade entre Dan Henderson e Michael Bisping começou em 2009, quando eles iriam se enfrentar no UFC 100. Na época, ambos foram treinadores na 9ª temporada do TUF americano e mediram forças no encerramento do programa, que terminou com a vitória de Henderson, em um dos nocautes mais emblemáticos da história das lutas. Para se ter uma ideia, até hoje o lutador faz questão de mencionar que é cumprimentado por fãs pela sua façanha em cima do falastrão inglês
Derrotados no ringue, alguns lutadores criam um vínculo de rivalidade com aquele que os venceram e não veem a hora de dar o troco. Foi o que aconteceu com o gigante Brock Lesnar, que também no UFC 100, se vingou de Frank Mir pela derrota que sofreu em sua estreia no Ultimate. Antes do duelo, Mir chegou a dizer que queria matar adversário
Dominick Cruz e Urijah Faber também têm uma rixa forte no MMA. A rivalidade teve início no extinto WEC, em 2007, com a vitória de Faber e a garantia do cinturão dos penas (66 kg). Na revanche, já no UFC, em 2011, Cruz devolveu a derrota, desta vez defendendo o cinturão dos galos (61 kg)
Haja rivalidade, pois BJ Penn e Matt Hughes já se enfrentaram três vezes. Na primeira, em 2004, Penn levou a melhor sobre o rival, faturando de lambuja o título dos meio-médios (77 kg) no UFC. Hughes deu o troco em 2006, após o havaiano ter a costela lesionada e o árbitro interromper a luta. O fim da trilogia ocorreu em 2010, com uma vitória de Penn por nocaute, logo aos 21 segundos do primeiro round. Esta é uma das poucas rixas que foram superadas após saírem na porrada. Atualmente os dois se dão muito bem
Outo lutador que não guarda boas lembranças de seu rival é Ken Shamrock, por contas das três derrotas que já sofreu para Tito Ortiz no UFC. O veterano provocava muito o até então jovem lutador, mas não conseguia segurá-lo quando iam tirar suas diferenças na porrada

A provocação é algo normal no mundo das lutas. Ajuda a promover os duelos, mantém os fãs entretidos, e tanto para o lutador quanto para o evento, é garantia de mais dinheiro no bolso. Porém, diferentes atitudes dos falastrões passam do ponto e criam fortes rivalidades no MMA. Para a frustração dos aficionados por porrada, alguns atletas acabam não tendo a oportunidade de resolverem suas diferenças frente a frente por conta de diversos problemas, como lesão ou uma má negociação com o evento. No entanto, os que podem sair na mão são lembrados para sempre.  Veja a seguir algumas dessas rusgas resolvidas na pancadaria 

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