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Fim de carreira: Wanderlei Silva e outros vovôs do esporte que não souberam a hora de parar

Derrota do lutador para Chael Sonnen colocou em pauta a aposentadoria do "Cachorrou Louco"

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A verdade é que ele não conseguiu anular algo que todos sabiam que iria acontecer: a luta amarrada do engenhoso Sonnen, que se concentrou em vencer a disputa Rivalidade de times acaba em octógono
Mas Sonnen reagiu rápido e, em uma constante durante os três rounds, levou o brasileiro à luta no solo e de lá dominou o combate de MMA
Túlio Maravilha: Do artilheiro dos mil gols ao piadista atleta veterano. Túlio, 48 anos, continua esticando infinitamente a sua carreira e em 2017 protagonizou papelão ao rescindir contrato com o Taboão da Serra às vésperas da estreia da equipe na Série A3 do Campeonato Paulista
Rubens Barrichello: Ele cansou de declarar: “Vou parar quando não amar mais o que faço”. Porém, para muitos torcedores, o piloto com mais largadas na Fórmula 1 estendeu demais a carreira na principal categoria do automobilismo. Hoje, aos 45 anos, Rubinho segue competitivo e inclusive estreou na prestigiada 24 Horas de Le Mans
Rogério Ceni: Hoje treinador do São Paulo, defendeu o gol do Tricolor até outubro de 2015. Mas, com 42 anos, o ídolo dos são-paulinos já não tinha a mesma agilidade e reflexos de outrora e acabou sendo contestado até mesmo por seus fãs
Ronaldinho Gaúcho: Melhor jogador do mundo pela Fifa em 2004 e 2005, é atualmente embaixador do Barcelona pelo mundo. No entanto, o meia (ou ex-meia?) jamais teve coragem de oficializar sua aposentadoria. Ele não joga oficialmente desde setembro de 2015, quando estava no Fluminense
Tomy Hass: Não saber a hora de parar não é exclusividade de atletas brasileiros. Ex-número 2 no ranking da ATP, o tenista alemão de 35 anos andou perambulando pelo número 1000 da lista e hoje é apenas o 255° colocado do ranking
Brett Favre: Ele jogou por 20 anos na NFL, quebrou uma dezena de recordes, mas custou a perceber que o momento de se retirar havia chegado. O quarterback retornou da aposentadoria duas vezes antes de parar em 2011, aos 41 anos, com a camisa do Minnesota Vikings
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A verdade é que ele não conseguiu anular algo que todos sabiam que iria acontecer: a luta amarrada do engenhoso Sonnen, que se concentrou em vencer a disputa Rivalidade de times acaba em octógono
Mas Sonnen reagiu rápido e, em uma constante durante os três rounds, levou o brasileiro à luta no solo e de lá dominou o combate de MMA
Túlio Maravilha: Do artilheiro dos mil gols ao piadista atleta veterano. Túlio, 48 anos, continua esticando infinitamente a sua carreira e em 2017 protagonizou papelão ao rescindir contrato com o Taboão da Serra às vésperas da estreia da equipe na Série A3 do Campeonato Paulista
Rubens Barrichello: Ele cansou de declarar: “Vou parar quando não amar mais o que faço”. Porém, para muitos torcedores, o piloto com mais largadas na Fórmula 1 estendeu demais a carreira na principal categoria do automobilismo. Hoje, aos 45 anos, Rubinho segue competitivo e inclusive estreou na prestigiada 24 Horas de Le Mans
Rogério Ceni: Hoje treinador do São Paulo, defendeu o gol do Tricolor até outubro de 2015. Mas, com 42 anos, o ídolo dos são-paulinos já não tinha a mesma agilidade e reflexos de outrora e acabou sendo contestado até mesmo por seus fãs
Ronaldinho Gaúcho: Melhor jogador do mundo pela Fifa em 2004 e 2005, é atualmente embaixador do Barcelona pelo mundo. No entanto, o meia (ou ex-meia?) jamais teve coragem de oficializar sua aposentadoria. Ele não joga oficialmente desde setembro de 2015, quando estava no Fluminense
Tomy Hass: Não saber a hora de parar não é exclusividade de atletas brasileiros. Ex-número 2 no ranking da ATP, o tenista alemão de 35 anos andou perambulando pelo número 1000 da lista e hoje é apenas o 255° colocado do ranking
Brett Favre: Ele jogou por 20 anos na NFL, quebrou uma dezena de recordes, mas custou a perceber que o momento de se retirar havia chegado. O quarterback retornou da aposentadoria duas vezes antes de parar em 2011, aos 41 anos, com a camisa do Minnesota Vikings
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A verdade é que ele não conseguiu anular algo que todos sabiam que iria acontecer: a luta amarrada do engenhoso Sonnen, que se concentrou em vencer a disputa Rivalidade de times acaba em octógono

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