Alguns lutadores são esforçados, mas costumam passar mais
tempo beijando a lona do que em pé. Em homenagem a essas feras, o R7 listou alguns
dos atletas que ficaram conhecidos como os sacos de pancadas no octógono mais
famoso do mundo
Reprodução/site UFC
O
americano Tito Ortiz é um dos maiores nomes da história dos meio-pesados (93
kg) do evento. No entanto, suas últimas lutas no UFC não foram das melhores,
tanto que nas últimas oito vezes que subiu no octógono, o "bad boy"
perdeu seis, empatou uma e só triunfou diante de Ryan Bader, após ficar mais de
mil dias sem voltar para casa feliz
Reprodução/site UFC
É
inegável que Roy Nelson tem um dos queixos mais duros do mundo. Porém as surras
que já levou para Junior ‘Cigano’ e Fabrício Werdum no Ultimate evidenciaram
que o gordinho é também é bom levar um esculacho
Reprodução/site UFC
Fenômeno
de popularidade na internet graças aos seus vídeos de briga de rua, Kimbo Slice
tentou sucesso entre os profissionais do MMA. Mas, como era esperado, não
rendeu bem, e perdeu dois dos seis combates que realizou (nunca contra grandes
atletas)
Reprodução/site UFC
O
brasileiro Jorge Santiago também nunca rendeu bem no UFC. Apesar de conquistar
importantes vitórias em eventos japoneses, o peso-médio (84 kg) perdeu cinco
das suas seis lutas na maior organização de MMA do mundo, o que lhe rendeu três
demissões
Reprodução/site UFC
O
americano Matt Serra foi outro que já conquistou o cinturão do UFC, mas perdeu
ele logo na primeira defesa. Apesar de talentoso no jiu-jítsu, o marrento
lutador nunca passou muita credibilidade quanto às suas habilidades para o MMA,
tanto que possui um cartel com sete derrotas e 11 vitórias. No UFC são sete
para cada lado
Reprodução/site UFC
Pat
Barry é um dos atletas de menor expressão entre os pesos-pesados do UFC. Com cinco
derrotas e sete vitórias no evento, suas lutas são sempre rápidas, mostrando a
incapacidade do atleta de traçar um plano de luta. Entre os competidores que o
venceram, nomes do nível de Cheick Kongo e Stefan Struve
Reprodução/site UFC
Foram
necessárias cinco derrotas nas seis últimas lutas de Keith Jardine para que ele
fosse demitdo do UFC. Aliás, ninguém nunca entendeu por que ele durou tanto no
octógono mais famoso do mundo. Com fracas atuações, o atleta também ficou
conhecido por um estilo de boxe um tanto quanto bisonho
Reprodução/site UFC
Phil
Baroni não é e nunca foi um lutador top. Para se ter uma ideia, os momentos
mais marcantes de sua carreira foram as fanfarronices que fazia antes de entrar
no ringue, as caretas para os fotógrafos ou a jaqueta de couro usada na
pesagem... Enfim, o cartel de oito vitórias e oito derrotas já diz muito
Reprodução/site UFC
Brandon
Vera é um cara legal. Começou lutando bem no UFC, quando venceu alguns grandes
nomes, mas, depois que os rivais "decodificaram" seu estilo, o
americano só piorou. Lá pelas tantas ele baixou para os meio-pesados (93 kg), o
que foi a tampa do caixão, já que não conseguiu engrenar nenhuma sequência de
vitórias. Depois de voltar para os pesos-pesados, ele fracassou diante de Ben
Rothwell e foi demitido do maior evento de MMA do mundo
Reprodução/site UFC
Mesmo
com um histórico consistente no UFC, Cheick Kong deu com a testa no chão em
suas últimas lutas no evento. Até quando ganhava, ele sentia a mão pesada dos
adversários entrarem em sua cara. Foi demitido depois de levar uma bela surra
de Roy Nelson
Reprodução/site UFC
John
Alessio teve a oportunidade de lutar cinco vezes no UFC, e adivinha quantas ele
perdeu? As cinco. O retrospecto horroroso do canadense no octógono lhe rendeu
três demissões do evento
Reprodução/site UFC
O
inglês Dan Hardy tem uma grande vantagem em relação aos demais competidores do
UFC: ele é inglês. A verdade é que o mercado do Reino Unido é importante para o
projeto de expansão do evento, e fica mais fácil de propagar o esporte na
região caso ela produza ídolos. E, como não existem muitos competidores de alto
nível no País, sobrou para Hardy carregar este fardo, mesmo tendo perdido quatro
últimas lutas de forma consecutiva