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Três volantes ou mais ofensivo? Luxemburgo vai moldando o Vasco

Com reforços e com mais confiança, treinador começa a fazer os ajustes na equipe cruz-maltina. Formação mais defensiva foi a escolhida no primeiro momento

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Após a folga de uma semana e primeiros dias de trabalho físico, o Vasco vai começando a se reajustar taticamente rumo à sequência da temporada. Há amistoso contra o Madureira, nesta terça-feira, mas não apenas nesta partida o técnico Vanderlei Luxemburgo vai dar os moldes que quer à equipe. Os olhares se voltam especialmente para, nos próximos dias, a manutenção dos três volantes ou uma formação mais ofensiva.

Isso porque o próprio treinador admitiu que a formação mais defensiva era necessária devido ao mau momento e à falta de confiança da equipe. Agora, porém, o Cruz-Maltino já venceu duas vezes no Campeonato Brasileiro - de forma seguida e nas duas últimas partidas antes da paralisação do calendário - e ainda tem o Meia Marquinho, recém-contratado, para reforçar o setor criativo.

Há a expectativa também de que outros jogadores aprimorem a forma física e técnica. Havia jogadores acima do peso, outros lesionados e quem esperava que fosse a estrela do setor central, Bruno César, atualmente é reserva. Mas o zagueiro Henríquez, titular nas últimas partidas e que atuou no sacrifício após fissura no braço esquerdo, o período até o retorno do Brasileirão será importante em diferentes aspectos.

- O grupo vai se fortalecer nessa parada para encarar da melhor maneira possível esse segundo semestre. Quando os resultados não acontecem, você precisa, antes de tudo, recuperar a confiança do time e dos jogadores. Temos elenco, mas a falta de confiança vinha atrapalhando um pouco. Nas últimas partidas encaixamos uma equipe e conseguimos atuar com um pouco mais de segurança, o que facilitou também no desempenho do pessoal da frente - explicou. E concluiu:

- Nossa proposta é jogar, pois o Vasco precisa buscar a vitória em todos os lugares. Queremos fazer um bom Brasileiro. Já saímos de uma situação desconfortável, mas precisamos manter os pés no chão - finalizou o zagueiro.

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