Às vésperas das quartas de final da Copa do Mundo, a imprensa "hermana" começa a projetar uma hipotética semifinal entre Argentina e Brasil. Para que isso aconteça, a Albiceleste precisa eliminar a Holanda, enquanto a equipe de Tite precisa passar pela Croácia nos confrontos desta sexta-feira.
Apesar das presenças de França, Inglaterra, Espanha e Portugal do outro lado da chave, o jornal "Olé" afirma que o Superclássico das Américas poderia ser uma final antecipada da competição. E o hipotético confronto é tratado como uma "partida à parte" por ser uma exibição de um clássico da "América do Sul para o mundo".
O veículo relembra os quatro confrontos entre as seleções sul-americanas em Mundiais. O Brasil possui uma ligeira vantagem com duas vitórias, um empate e apenas uma derrota. No último confronto entre as equipes, a Albiceleste se deu melhor e venceu a Amarelinha por 1 a 0, com gol de Caniggia, em 1990.
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O "Olé" destaca o duelo entre os amigos Lionel Messi e Neymar, que iniciaram um grande relacionamento no Barcelona, onde conquistaram uma Champions League juntos, e hoje atuam com a camisa do Paris Saint-Germain. Por suas seleções, os astros se enfrentaram cinco vezes, com três vitórias para o argentino e duas para o brasileiro.
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Os "hermanos" também destacaram uma entrevista de Daniel Alves após a grande vitória do Brasil sobre a Coreia do Sul, na última segunda-feira. O lateral-direito rasgou elogios a Messi, mas fez questão de calçar a sandália da humildade e pensar nas quartas de final contra a Croácia.
- O que vamos dizer? É o Messi, e Messi é a Argentina. Tudo passa por ele, tudo passa pelos pés dele. Ele está em um momento brutal. É um dos melhores jogadores da Copa do Mundo, sem qualquer dúvida. E só com o nome dele, já seria (o melhor). Não podemos pensar na semifinal, porque estamos nas quartas. Por respeito à Croácia estamos focados neste jogo.
Antes mesmo das quartas de final, o jogo mais aguardado da Copa do Mundo já vem sendo alvo de repercussão na imprensa vizinha. O Superclássico entre Argentina e Brasil na Copa do Mundo, que poderia ter acontecido na final de 2014, está mais próximo do que nunca.