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Goleiro se ajoelha para entrevista de repórter deficiente e foto viraliza

O repórter Rogério Roque,  agradeceu a gentileza do goleiro Coradin, do Campinense; cena aconteceu em partida do Campeonato Paraibano

Lance|

Goleiro Coradin se ajoelhou para conceder entrevista a repórter Rogério Roque
Goleiro Coradin se ajoelhou para conceder entrevista a repórter Rogério Roque Goleiro Coradin se ajoelhou para conceder entrevista a repórter Rogério Roque

Uma cena ocorrida no fim da partida entre Botafogo-PB e Campinense, pelo Campeonato Paraibano, comoveu as redes sociais devido a sensibilidade do goleiro Coradin, do Campinense, e o exemplo de força de vontade e amor a profissão do repórter da Rede Primeiro Minuto, Rogério Roque.

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Em mais uma entrevista de fim de jogo, o goleiro se ajoelhou para ouvir a pergunta de Roque, que é deficiente físico e precisa de ajuda de muletas para se locomover. O fotógrafo Alênio Júnior registrou o momento.

— A atitude do goleiro do Campinense, o Coradin, me surpreendeu pelo fato de facilitar a entrevista. Até porque ele é um goleiro alto, e ele teve essa gentileza de se ajoelhar para poder facilitar a minha entrevista. Agradeço demais a ele por isso, por facilitar o meu trabalho. Eu enfrento esse problema, por questão do meu biotipo. E agradeço também a Alênio, pelo registro. Tudo começou com essa foto que ele fez. Eu não tinha percebido que ele tinha tirado essa foto, mas ganhou repercussão nas redes sociais. Algumas pessoas entraram em contato comigo, me parabenizando, parabenizando a atitude do goleiro e do próprio Alênio também — comentou Rogério Roque.

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O Campinense, time de Coradin, fez uma postagem no Instagram exaltando a atitude do goleiro.

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— Parabéns ao goleiro pela atitude, ao repórter pelo profissionalismo, e ao fotógrafo por esse belo registro, disse um trecho da mensagem.

O goleiro Coradin afirmou que se sentiu na obrigação de ser humilde e abaixar para que Rogério realizasse o trabalho dele.

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— A minha família me ensinou, desde pequeno, a ser humilde, a não pisar em ninguém, não criticar ninguém, a não querer ser melhor que ninguém. E isso já vem da minha índole. Foi uma atitude simples minha, normal. Ele veio até mim e, pela sua simplicidade ao querer me entrevistar, acho que era minha obrigação ser humilde o suficiente e me abaixar, me ajoelhar e receber a entrevista dele, afinal, ele estava fazendo o trabalho dele, e muito bem feito — explicou Coradin.

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