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Fora do Botafogo, Emerson Sheik pega seis jogos de suspensão

Futebol|

O atacante Emerson, atualmente sem clube após ser demitido do Botafogo, foi julgado novamente por causa da expulsão na partida entre o Glorioso e o Bahia, pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro. E agora, recebeu um gancho maior - de seis partidas - do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).

O Pleno do STJD puniu Sheik por um jogo por chamar a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) de "vergonha", manteve a pena inicial de quatro jogos por ofensas ao árbitro Igor Junio Benevenuto e acrescentou ainda mais uma partida por jogada desleal. Sheik havia sido absolvido pela Primeira Comissão do STJD por criticar a CBF.

O julgamento desta quarta foi diferente do convencional e ocorreu em um centro de convenções, durante um encontro nacional de advogados, no Rio de Janeiro. Todos os presentes puderam assistir.

- Vou começar pelo astro daquele dia. O atleta conhecido como Sheik, como mostrado pelas imagens, praticou jogada violenta, não foi normal, a foto está aí (mostrou foto da perna do volante Uelliton, do Bahia). Foi expulso e, por isso aí, não foi punido. Não contente com a expulsão, proferiu toda sorte de xingamentos contra o árbitro. Foi punido. Não contente com essas infrações, chamou para si a figura do paladino da moralidade chamando uma das câmeras e dizendo em alto e bom som que a entidade organizadora era uma vergonha. Esse atleta merece uma reprimenda muito além das míseras três partidas por ter ofendido a arbitragem - afirmou Paulo Schmitt, procurador-geral do STJD.

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RAMÍREZ TEM PENA MANTIDA E JULIO CESAR É CONDENADO NOVAMENTE

O meia Ramírez e o lateral-esquerdo Julio Cesar - demitido junto de Sheik - também foram julgados. O peruano teve a pena de um jogo mantida, já cumprida. Julio foi condenado novamente a quatro partidas por ofensas.

Como o Alvinegro ainda não rescindiu os vínculos com Sheik e Julio Cesar, eles cumprirão as penas a partir do próximo fim de semana, nos jogos pela 31ª rodada. Se o Glorioso rescindir antes do fim das respectivas suspensões, os atletas terão que pagar as penas no ano que vem, quando estiverem em outros clubes.

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