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A história começou com Júlio César. O goleiro, que marcou época no Flamengo, jogou o Campeonato Carioca e se despediu com o Maracanã lotado
Gilvan Souza/divulgação Flamengo
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Julio César começou a carreira no Flamengo e ficou lá de 1997 a 2005, fez sucesso na Europa e voltou para dizer adeus para nação rubro-negra
Gilvan Souza/divulgação Flamengo
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Em maio, foi a vez de Buffon, o grande goleiro italiano, dizer adeus à Juventus. De 2001 até 2018, a história da Juve e de Buffon com certeza se confundem
Divulgação Juventus
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Buffon jogou 656 vezes com a camisa da Juventus. A despedida foi na Liga dos Campeões, quando o time foi eliminado pelo Real Madrid. O italiano hoje joga no PSG, da França
Divulgação Juventus
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Na Espanha foram três despedidas marcantes. Fernando Torres saiu da Atlético de Madri para o Sagan Tosu, da China. O atacante espanhol tem duas passagens marcantes pelo clube madrilenho. Revelado nas categorias de base, Torres ficou de 1995 a 2007 e depois voltou em 2016 e ficou por mais duas temporadas
Divulgação Atlético de Madri
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Fernando Torres jogou 340 vezes pelo Atlético de Madri e fez 114 gols. Em seu último jogo pelos 'Colchoneros', o 'El Niño' se despediu com dois gols no empate por 2 a 2 diante do Eibar, no Espanhol
Divulgação Atlético de Madri
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Andrés Iniesta foi um dos maiores símbolos da categoria de base do Barcelona e um dos mais vitoriosos da história da equipe. O jogador foi peça-chave nos últimos quatro títulos da Liga dos Campeões do clube catalão. Em 2018, anunciou sua saída para o Vissel Kobe, do Japão
Divulgação Barcelona
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O último jogo de Iniesta pelo Barcelona foi contra o Real Sociedad, em maio, pela última rodada do Campeonato Espanhol, quando foi muito homenageado pela torcida e pelos companheiros. O 'Maestro' atuou em 674 partidas pelo clube e marcou 57 gols
Divulgação Barcelona
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Maior artilheiro da história do Real Madrid, Cristiano Ronaldo encerrou sua passagem de nove anos pela equipe madrilenha e se mudou para a Itália, onde foi jogar pela Juventus. Em sua última temporada, o português conduziu os 'galáticos' ao 13º título da Liga dos Campeões, o terceiro seguido
Divulgação Real Madrid
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CR7 teve mais gols do que jogos pelo Real: foram 450 em 438 partidas disputadas, uma média de 1,02 gols por jogo. O craque reuniu a família para o seu último registro com a camisa do time de Madri
Divulgação Real Madrid
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O goleiro Jefferson, maior ídolo recente do Botafogo, não resistiu à serie de lesões e decidiu encerrar sua carreira ao final da temporada de 2018. Ele participou da campanha do título da Série B em 2016, além de outros três campeonatos cariocas. Durante o ano, o jogador teve seu lugar naturalmente reposto por Gatito Fernández
Victor Silva/divulgação Botafogo
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Com seus 227 jogos disputados, Jefferson ganhou o carinho da torcida com sua postura de líder dentro e fora de campo. O último jogo pelo Botafogo aconteceu no estádio Nilton Santos, contra o Paraná, pela penúltima rodada do Brasileiro, em novembro; ele foi o capitão do Fogão na partida
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Victor Silva/divulgação Botafogo
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Marquinhos até atuou ao lado de Neymar e Ganso pelo Santos, mas foi no Avaí que ele conseguiu a identificação com a torcida. Além de ser o clube que o revelou, em 1999, o jogador teve outras quatro passagens pelo clube catarinense em sua carreira
Divulgação Avaí
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O meia esteve presente na campanha do acesso do Avaí à Série A do Campeonato Brasileiro em 2019. Outra campanha memorável de Marquinhos pelo clube foi em 2016, quando foi vice da Série B, perdendo o título para o Botafogo, de Jefferson
Divulgação Avaí
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Renato terminou sua carreira da maneira mais adequada: com classe. Diante do Atlético-MG, pela 37ª rodada do Brasileiro, na Vila Belmiro, o jogador bicampeão da competição vestiu um terno antes do pontapé inicial e compartilhou seus últimos instantes como profissional com a torcida alvinegra
Ivan Storti/divulgação Santos
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O jogador teve duas passagens pelo clube e foi importante no time de Robinho e Diego no começo do século XX. Ele continuará no clube do coração, fora dos gramados, como executivo de futebol do Santos
Ivan Storti/divulgação Santos
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Mais um a pendurar as chuteiras em 2018 é Emerson Sheik, já ex-atacante do Corinthians. Foi no time da capital que o jogador atingiu seu auge na carreira, com direito a título do Brasileiro, do Mundial e da Libertadores, sendo fundamental para a conquista desta última
Daniel Augusto Jr./divulgação Corinthians
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O autor dos dois gols corintianos na final diante do Boca Juniors, em 2012, passou por Botafogo, Flamengo e Ponte Preta antes de retornar ao Corinthians, nesta temporada, para encerrar a carreira no time onde colecionou troféus
Daniel Augusto Jr./divulgação Corinthians
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Danilo é outro ídolo corintiano a se aposentar em 2018. Diferentemente do atacante, o meia permaneceu no Corinthians desde a sua chegada, em 2010. Apesar das lesões, ficou marcado na memória do torcedor por atuações importantes
Daniel Augusto Jr./divulgação Corinthians
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O 'Zidanilo', apelido que ganhou no Corinthians, jogou 241 partidas no Timão, além de ter marcado 21 gols e dado 32 assistências
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Daniel Augusto Jr./divulgação Corinthians