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Felipão cobra Carlos Eduardo mais driblador: 'Se errar, tem meu apoio'

Atacante, que custou mais de R$ 23 milhões ao Palmeiras, ouviu seguidas broncas do técnico em sua estreia quando insistia em tocar a bola

Lance|

Felipão quer Carlos Eduardo partindo para cima dos adversários o tempo todo
Felipão quer Carlos Eduardo partindo para cima dos adversários o tempo todo Felipão quer Carlos Eduardo partindo para cima dos adversários o tempo todo

Carlos Eduardo estreou pelo Palmeiras nessa quarta-feira (23), entrando no intervalo no lugar de Dudu, na vitória por 1 a 0 sobre o Botafogo de Ribeirão Preto, e recebendo aplausos no Allianz Parque.

Mas o atacante, que custou mais de R$ 23 milhões ao clube para sair do Pyramids, do Egito, ouviu o técnico Luiz Felipe Scolari lhe dando seguidas broncas. O motivo: o velocista, muitas vezes, abriu mão de sua característica.

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- O que quero dos meus jogadores é identidade. Ele foi contratado para o que sabe fazer: um para um, driblar, partir para cima, tentar a jogada individual, como preciso. Foi o que fez no lance do pênalti. Em alguns lances, preferiu passar a bola. Claro, é uma estreia, mas quero identidade - explicou o treinador, que aposta bastante no camisa 37.

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Que ele saiba que, se errar ao tentar driblar, tem todo o meu apoio, porque é a característica dele. Pode ter um pouco de receio pelo torcedor do Palmeiras, entendo, mas quero que seja um velocista, driblador, que foi o que ele fez na hora do pênalti. É o que tentei passar algumas vezes: 'se errar, não tem problema'. Essa é a qualidade dele. Se mudar a característica, incomoda.

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Ao final do Campeonato Brasileiro, Felipão pediu à diretoria pontas, para suprir a ausência de Willian, que operou o joelho direito e só volta no segundo semestre, e ter mais opções de velocidade. A primeira procura foi por Carlos Eduardo - depois, chegou Felipe Pires, emprestado pelo Hoffenheim. O que mostra a confiança do técnico no jogador formado no Goiás.

O maior momento de Carlos Eduardo foi no lance do pênalti, quando entrou driblando na grande área e foi derrubado. Bruno Henrique desperdiçou a cobrança, mas ficou a imagem que o jogador deseja deixar para a torcida e que tende a se repetir caso ele controle o nervosismo nos próximos jogos.

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- Entrei nervoso no segundo tempo, isso atrapalhou um pouquinho. Mas fui me soltando aos poucos. Preciso trabalhar mais, melhorar mais para ajudar a equipe. É só o começo. Estou muito feliz aqui, agora é trabalhar - comentou Carlos Eduardo.

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