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Em 'estreia' na Bolívia, Fluminense busca vaga contra Nacional Potosí

Após torneio amistoso em 1950, Tricolor faz primeira partida oficial no país e chega com vantagem após vitória no Maracanã e o retrospecto é positivo

Lance|

Fluminense treinou no CT do Blooming, em Santa Cruz de La Sierra
Fluminense treinou no CT do Blooming, em Santa Cruz de La Sierra Fluminense treinou no CT do Blooming, em Santa Cruz de La Sierra

O duelo com o Nacional de Potosí pode ganhar uma importância um pouco maior do que simplesmente garantir a vaga na segunda fase da Sul-Americana. O Fluminense nunca disputou uma partida oficial na Bolívia e, hoje, terá a chance de fincar a bandeira tricolor no país, o único da América do Sul que ainda não tinha recebido o time das Laranjeiras em competição valendo título. O confronto, que acontecerá no Victor Augustin Ugarte, em Potosí, às 21h45.

Os comandados do técnico Abel Braga chegam com a vantagem por ter vencido o primeiro encontro, no Maracanã, por 3 a 0. Ou seja, para passar à próxima fase, o Flu pode até mesmo perder por dois gols de diferença ou, caso balance a rede na casa do adversário, por até três gols.

Se depender do retrospecto diante de equipes bolivianas, o Fluminense tem tudo para ter um final feliz logo mais. Contando o duelo contra o próprio Nacional de Potosí, nesta temporada, são duas vitórias e dois empates. O Tricolor já disputou um torneio amistoso em La Paz, no estádio Hernando Siles, em 1950, quando enfrentou Deportivo Ferroviário, Bolívar e Deportivo Litoral. À época, bateu o Bolívar por 2 a 1 e empatou com o Ferroviário e Litoral, em 1 a 1 e 2 a 2, respectivamente.

Tal equipe contava com Didi, um dos grandes nomes do futebol brasileiro e que defendeu o Tricolor até 1956, e o zagueiro Pinheiro, que se tornou um dos ídolos do Flu e o segundo jogador que mais atuou com a camisa do time das Laranjeiras, com 603 jogos, perdendo apenas para o goleiro Castilho, com 697.

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– O Fluminense fez três amistosos em La Paz durante uma excursão antes da Copa do Mundo de 1950 e saiu invicto, com dois empates e uma vitória. Agora, 68 anos depois, retorna ao país para enfrentar a maior altitude de sua história e fazer o seu primeiro jogo oficial em solo boliviano – recordou Dhaniel Cohen, do Flu Memória.

Em um jogo que ficará marcado na história do clube, o Fluminense pode dar mais um passo rumo à conquista de um título ainda inédito nas Laranjeiras.

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As questões de Abel

O técnico Abel Braga viajou com praticamente todo seu elenco para o duelo contra o Nacional Potosí, na Bolívia, e teve duas boas notícias. O lateral-esquerdo Ayrton Lucas e o zagueiro Gum devem retornar ao time titular depois de ficarem fora do confronto contra o Vitória, pelo Campeonato Brasileiro. Ambos sentiram dores e foram poupados.

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Por outro lado, duas coisas preocupam o comandante tricolor para este embate. Primeiro, o Fluminense não terá um zagueiro reserva de origem. Isso porque Luan Peres e Nathan Ribeiro não chegaram a tempo de serem inscritos na competição. A única alternativa seria o jovem Frazan, porém, ele segue como titular pois Ibañez ainda não está recuperado de lesão.

Segundo, a inexperiência de seus atletas na altitude. Com um elenco jovem, poucos jogadores fizeram partidas acima do nível do mar em outras oportunidades. Como o Flu só subirá para Potosí no dia do jogo, essa diferença do ar e da velocidade da bola pode ter efeitos ainda mais fortes.

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