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Cruzeiro leva virada do CSA em casa e sonho do acesso à Série A fica cada vez mais distante dos mineiros

A Raposa teve uma tarde de péssimo futebol diante de um rival organizado e que virou a grande "asa negra" dos mineiros nos últimos tempos 

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O sonho de acesso do Cruzeiro para a Série A está se tornando uma “miragem no deserto” a cada rodada da Série B 2021. A Raposa fez mais uma partida ruim e foi derrotada de virada pelo CSA por 2 a 1, gols de Iuri Castilho, duas vezes, com Claudinho marcando o tento celeste, neste domingo, 26 de setembro, pela 26ª da segunda divisão nacional.

O resultado foi ótimo para o time alagoano, que subiu para a 7ª colocação, com 38 pontos, ficando a seis do CRB, seu maior rival, e atual quarto colocado, com 44 pontos. Para o time celeste, o revés em casa manteve a equipe na 13ª posição, com 31 pontos e a missão de acesso fica perto do impossível, apesar das chances matemáticas ainda existirem.

A partida foi a primeira derrota do Cruzeiro com a presença do seu torcedor no estádio desde que o retorno do público foi autorizado. Nesta Série B, o time mineiro segue sua sina de não derrotar equipes de Alagoas.

Nos confrontos contra CSA e CRB perdeu três e empatou um. A escrita é ainda maior quando o cenário é ampliado. Desde 2019, foram 12 jogos e nenhum triunfo contra a dupla das Alagoas.

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Fim da escrita contra os alagoanos? Raposa na Frente

Em um primeiro tempo com poucas emoções, Claudinho abre o placar e dá esperanças de uma boa etapa final. Mas o CSA tinha algumas “cartas na manga” para a etapa final.

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Iuri Castilho: novo “carrasco” da Raposa

No primeiro turno, o atacante do CSA havia feito os dois gols em Maceió, na virada alagoana sobre a Raposa. No duelo em BH, o mesmo Iuri foi protagonista de outra virada sobre o time azul, marcando dois gols em Belo Horizonte.

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Piora sem explicação do Cruzeiro

Se no primeiro tempo a Raposa conseguiu tirar os espaços do CSA, na etapa final, a coisa se inverteu. A equipe mineira não soube aproveitar a chance de ter mais espaços em campo com o placar na frente. Daí, o CSA dominou o meio de campo com Gabriel e contou com a colaboração da defesa, que não ofereceu muita resistência nos gols alagoanos.

Torcida perde a paciência e jogadores sentem a ira em campo

Se ter o apoio do torcedor é bom, quando o time não corresponde a reação é inversa. Muitas vaias e reclamações antes do fim do jogo. E com razão. Foi um segundo tempo horrível do time de Luxemburgo. E méritos para o CSA, que não se abala diante da Raposa.

Escrita diante dos alagoanos segue e Série A é quase uma “miragem”

A última vez que o Cruzeiro venceu uma equipe de Alagoas foi em 2013, contra o Murici, pela Copa do Brasil. Diante de CSA e CRB, a equipe azul não sabe o que é vencer nas Séries A e B. Foram 12 jogos desde 2019 ao todo. Só para o CSA foram quatro derrotas e dois empates. Diante do CRB, dois jogos perdidos e quatro empates.

Próximos jogos

A Raposa volta a campo na quarta-feira, 29 de setembro, às 19h, contra o Guarani, no Brinco de Ouro, em Campinas. Já o CSA encara a outra equipe da cidade paulista, a Ponte Preta. O duelo será no mesmo dia, só que às 21h30, no Rei Pelé, em Maceió.

FICHA TÉCNICA DA PARTIDA

CRUZEIRO 1 x 2 CSA

Data: 26 de setembro de 2021

Horário: 16h de Brasília)

Local: Independência, Belo Horizonte (MG)

Árbitro: Flavio Rodrigues de Souza (SP)

Assistentes: Alex Ang Ribeiro e Anderson José de Moraes Coelho (ambos de SP)

VAR: Gilberto Rodrigues Castro Junior (PE)

Gols: Claudinho, aos 40’ do 1º T (1-0), Iuri, aos 4”-2ºT(1-1), Iuri, aos 18”-2ºT(1-2)

Cartões amarelos: Thiago (CRU), Ariel Cabral (CRU), Matheus Pereira (CRU), Rafael Sobis (CRU), Cristovam (CSA)

Cartões vermelhos: Rafael Sobis (CRU)

CRUZEIRO (Técnico:Vanderlei Luxemburgo)

Fábio; Raul Cáceres, Léo Santos, Ramon e Matheus Pereira; Adriano (Giovanni, aos 19’-2ºT), Lucas Ventura (Ariel Cabral, aos 31’-1ºT), Rômulo (Marco Antonio-intervalo) e Claudinho; Felipe Augusto (Vitor Roque, aos 16’-2ºT) e Thiago (Rafael Sóbis, aos 16’-2ºT)

CSA (Técnicos: Mozart Santos)

Thiago Rodrigues; Cristovam, Matheus Felipe, Lucão e Kevyn (Everton Silva, aos 37’-2ºT); Geovane, Yuri (Silas, aos 31’-2ºT) e Gabriel (Renato Cajá, aos 37’-2ºT); Marco Túlio (Reinaldo, aos 23’-2ºT), Iury Castilho (Giva Santos, aos 31’-2ºT) e Bruno Mota.

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