O holandês Virgil van Dijk, contratado pelo Liverpool em 2017 como o zagueiro mais caro da história, por 75 milhões de libras (R$ 331,5 milhões à época), poderia não ter vivido tudo isso se não tivesse sobrevivido a uma crise intensa de apendicite que teve aos 17 anos.
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Testamento
A coisa foi tão séria que o jogador precisou assinar um testamento dando à sua mãe direito ao que ele já havia conquistado. O jogador falou do assunto em entrevista ao jornal inglês 'Mirror'.
- Minha mãe e eu estávamos rezando e, para ser honesto, discutindo vários cenários. Em determinado momento, tive que assinar alguns documentos. Era um testamento. Se eu morresse no hospital, parte do meu dinheiro iria para minha mãe. Ninguém queria tocar nesse assunto, mas era preciso lidar com isso porque havia a chance de eu morrer ali - disse o jogador.
Problema sério
À época, o jovem zagueiro defendia o Groningen, da Holanda, e sentiu fortes dores durante um treino. Apesar disso, o jogador ainda levou alguns dias para sentir os sintomas de forma insuportável. A mãe do jogador encontrou Van Dijk em seu apartamento se contorcendo de dor. O zagueiro precisou fazer uma cirurgia de emergência.
- Pela primeira vez na minha vida, o futebol não significava nada, não era importante. O que importava era tentar ficar vivo - relembrou.
O jogador ainda recordou os momentos no hospital após a cirurgia.
- Eu me lembro de estar deitado na cama e tudo que eu podia ver eram tubos e fios no meu corpo. Meu corpo estava quebrado. Eu não era mais capaz de nada. As piores coisas passaram pela minha cabeça - concluiu.
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