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Atletas que alternaram-se entre amizade e desavenças

Lance|

Michael Schumacher e Rubens Barrichello: Companheiros de Ferrari no início deste Século, o piloto brasileiro Rubens Barrichello sempre ficou à luz do alemão Michael Schumacher. No entanto, o grande marco de uma relação conturbada aconteceu no GP da Áustria, em 2002, quando o piloto foi coagido por Jean Todt, chefe de equipe da escuderia italiana, a ceder a vitória a “Schumi”, mesmo tendo liderado a corrida inteira, o que gerou um grande constrangimento. Em 2012, após deixar a categoria, Rubinho escancarou que a relação com Schumacher nunca foi das melhores.
Michael Schumacher e Rubens Barrichello: Companheiros de Ferrari no início deste Século, o piloto brasileiro Rubens Barrichello sempre ficou à luz do alemão Michael Schumacher. No entanto, o grande marco de uma relação conturbada aconteceu no GP da Áus... Michael Schumacher e Rubens Barrichello: Companheiros de Ferrari no início deste Século, o piloto brasileiro Rubens Barrichello sempre ficou à luz do alemão Michael Schumacher. No entanto, o grande marco de uma relação conturbada aconteceu no GP da Áustria, em 2002, quando o piloto foi coagido por Jean Todt, chefe de equipe da escuderia italiana, a ceder a vitória a “Schumi”, mesmo tendo liderado a corrida inteira, o que gerou um grande constrangimento. Em 2012, após deixar a categoria, Rubinho escancarou que a relação com Schumacher nunca foi das melhores.
Ricardinho e Marcelinho Carioca: Em 2001, Ricardinho teria sido agredido por alguns companheiros do elenco corintiano, durante a pré-temporada em Extrema (MG). Marcelinho foi acusado de ter vazado a informação da briga para a imprensa. Desde então, a dupla que foi campeã mundial de clubes em 2000 deixou de se falar.
Ricardinho e Marcelinho Carioca: Em 2001, Ricardinho teria sido agredido por alguns companheiros do elenco corintiano, durante a pré-temporada em Extrema (MG). Marcelinho foi acusado de ter vazado a informação da briga para a imprensa. Desde então, a d... Ricardinho e Marcelinho Carioca: Em 2001, Ricardinho teria sido agredido por alguns companheiros do elenco corintiano, durante a pré-temporada em Extrema (MG). Marcelinho foi acusado de ter vazado a informação da briga para a imprensa. Desde então, a dupla que foi campeã mundial de clubes em 2000 deixou de se falar.
Fred e Emerson Sheik: Em 2010, Emerson Sheik marcou o gol da vitória do Fluminense na partida que deu o título brasileiro ao Tricolor Carioca. No entanto, no ano seguinte, foi demitido do clube, após ser pego cantando uma música relacionada ao Flamengo, seu ex-clube. Emerson ficou chateado com Fred, que era o principal líder do elenco, e não interveio ao seu favor.
Fred e Emerson Sheik: Em 2010, Emerson Sheik marcou o gol da vitória do Fluminense na partida que deu o título brasileiro ao Tricolor Carioca. No entanto, no ano seguinte, foi demitido do clube, após ser pego cantando uma música relacionada ao Flamengo... Fred e Emerson Sheik: Em 2010, Emerson Sheik marcou o gol da vitória do Fluminense na partida que deu o título brasileiro ao Tricolor Carioca. No entanto, no ano seguinte, foi demitido do clube, após ser pego cantando uma música relacionada ao Flamengo, seu ex-clube. Emerson ficou chateado com Fred, que era o principal líder do elenco, e não interveio ao seu favor.
Rogério Ceni e Ney Franco: os dois conquistaram juntos o último título do São Paulo até hoje, a Copa Sul-Americana de 2012. Após ser demitido do cargo, no ano seguinte, o técnico disse publicamente que não teve em Ceni o capitão que esperava. O ídolo são paulino, por sua vez, respondeu que se tivesse a influência que Ney disse que ele tinha, o comandante teria deixado o clube muito antes.
Rogério Ceni e Ney Franco: os dois conquistaram juntos o último título do São Paulo até hoje, a Copa Sul-Americana de 2012. Após ser demitido do cargo, no ano seguinte, o técnico disse publicamente que não teve em Ceni o capitão que esperava. O ídolo s... Rogério Ceni e Ney Franco: os dois conquistaram juntos o último título do São Paulo até hoje, a Copa Sul-Americana de 2012. Após ser demitido do cargo, no ano seguinte, o técnico disse publicamente que não teve em Ceni o capitão que esperava. O ídolo são paulino, por sua vez, respondeu que se tivesse a influência que Ney disse que ele tinha, o comandante teria deixado o clube muito antes.
Felipe e Andeés Sanches: Andrés era o presidente do Corinthians quando o clube, em 2007, contratou o goleiro Felipe, após o atleta se destacar com a camisa do Bragantino no Paulistão daquele ano. O jogador foi um dos poucos poupados pela torcida quanto ao rebaixamento do Timão naquela temporada e fez parte da reconstrução, conquistando a Série B em 2008, além do Estadual e a Copa do Brasil em 2009. Ao deixar a equipe paulista em 2010 foi acusado por Andrés de ter entregado o jogo contra o Flamengo, na penúltima rodada do Brasileirão de 2009, quando ficou parado no pênalti que originou o segundo gol do Rubro-Negro, para desfavorecer Palmeiras e São Paulo, que ainda brigavam pelo título da competição. Felipe rebatou a crítica dizendo que sentiu-se humilhado.
Felipe e Andeés Sanches: Andrés era o presidente do Corinthians quando o clube, em 2007, contratou o goleiro Felipe, após o atleta se destacar com a camisa do Bragantino no Paulistão daquele ano. O jogador foi um dos poucos poupados pela torcida quanto... Felipe e Andeés Sanches: Andrés era o presidente do Corinthians quando o clube, em 2007, contratou o goleiro Felipe, após o atleta se destacar com a camisa do Bragantino no Paulistão daquele ano. O jogador foi um dos poucos poupados pela torcida quanto ao rebaixamento do Timão naquela temporada e fez parte da reconstrução, conquistando a Série B em 2008, além do Estadual e a Copa do Brasil em 2009. Ao deixar a equipe paulista em 2010 foi acusado por Andrés de ter entregado o jogo contra o Flamengo, na penúltima rodada do Brasileirão de 2009, quando ficou parado no pênalti que originou o segundo gol do Rubro-Negro, para desfavorecer Palmeiras e São Paulo, que ainda brigavam pelo título da competição. Felipe rebatou a crítica dizendo que sentiu-se humilhado.
Antônio Carlos Zago e Edmundo: O time do Palmeiras de 1993 e 1994, ao mesmo tempo que era uma máquina em campo, era repleto de desavenças fora de campo. Uma delas era entre o zagueiro, hoje treinador, Antônio Carlos Zago, e o atacante, hoje comentarista, Edmundo. Os dois nunca foram com a cara um do outro, com direito até soco trocado no vestiário. No fim daquela década, ambos desculparam-se quando, após um jogo entre Roma e Fiorentina, onde o zagueiro atuava pelo time da capital italiana e o atacante na equipe de Florença.
Antônio Carlos Zago e Edmundo: O time do Palmeiras de 1993 e 1994, ao mesmo tempo que era uma máquina em campo, era repleto de desavenças fora de campo. Uma delas era entre o zagueiro, hoje treinador, Antônio Carlos Zago, e o atacante, hoje comentarist... Antônio Carlos Zago e Edmundo: O time do Palmeiras de 1993 e 1994, ao mesmo tempo que era uma máquina em campo, era repleto de desavenças fora de campo. Uma delas era entre o zagueiro, hoje treinador, Antônio Carlos Zago, e o atacante, hoje comentarista, Edmundo. Os dois nunca foram com a cara um do outro, com direito até soco trocado no vestiário. No fim daquela década, ambos desculparam-se quando, após um jogo entre Roma e Fiorentina, onde o zagueiro atuava pelo time da capital italiana e o atacante na equipe de Florença.
Peters Siemsen e Muricy ramalho: Muricy Ramalho foi o treinador que deu o campeonato brasileiro de 2010 ao Fluminense, quando Peter Siemsen era o presidente. No ano seguinte, após um início ruim do Tricolor Carioca na Copa Libertadores da América, o técnico deixou o cargo e atribuiu a decisão ao cartola que, por sua vez, afirmou que Muricy já tinha um acerto com o Santos. Pouco tempo depois, o técnico realmente foi ao Peixe e no Alvinegro Praiano foi campeão da Libertadores em 2011.
Peters Siemsen e Muricy ramalho: Muricy Ramalho foi o treinador que deu o campeonato brasileiro de 2010 ao Fluminense, quando Peter Siemsen era o presidente. No ano seguinte, após um início ruim do Tricolor Carioca na Copa Libertadores da América, o té... Peters Siemsen e Muricy ramalho: Muricy Ramalho foi o treinador que deu o campeonato brasileiro de 2010 ao Fluminense, quando Peter Siemsen era o presidente. No ano seguinte, após um início ruim do Tricolor Carioca na Copa Libertadores da América, o técnico deixou o cargo e atribuiu a decisão ao cartola que, por sua vez, afirmou que Muricy já tinha um acerto com o Santos. Pouco tempo depois, o técnico realmente foi ao Peixe e no Alvinegro Praiano foi campeão da Libertadores em 2011.
Edílson Capetinha e Freddy Rincón: Na mesma proporção que o Corinthians do final da década de 90 e início dos anos 2000 era repleto de craques, também era cheio de desavenças. Uma das principais era entre o volante colombiano Freddy Rincón, capitão do Timão na conquista do Mundial de 2000, e o atacante Edílson, craque corintiano naquela competição. Na mesma proporção que o time se entendia em campo, no vestiário são diversas histórias de troca de socos e até ameça de facada por parte do Capetinha.
Edílson Capetinha e Freddy Rincón: Na mesma proporção que o Corinthians do final da década de 90 e início dos anos 2000 era repleto de craques, também era cheio de desavenças. Uma das principais era entre o volante colombiano Freddy Rincón, capitão do ... Edílson Capetinha e Freddy Rincón: Na mesma proporção que o Corinthians do final da década de 90 e início dos anos 2000 era repleto de craques, também era cheio de desavenças. Uma das principais era entre o volante colombiano Freddy Rincón, capitão do Timão na conquista do Mundial de 2000, e o atacante Edílson, craque corintiano naquela competição. Na mesma proporção que o time se entendia em campo, no vestiário são diversas histórias de troca de socos e até ameça de facada por parte do Capetinha.
Ayrton Senna e Alain Prost: O piloto brasileiro, Ayrton Senna, e o francês, Alain Prost protagonizaram uma das maiores rivalidades da história da Fórmula Um. Os dois eram companheiros de McLaren, mas nunca deram-se bem. Os grandes momentos da rivalidade aconteceram entre 1989 e 1990. Em 89, os dois envolveram-se em uma batida no GP do Japão. Prost deixou a corrida, mas Ayrton continuou. Mesmo assim, foi desclassificado por não ter saído na contramão da chicane. No entanto, no ano seguinte, no mesmo circuito, Senna conquistou o título logo na primeira volta quando forçou um acidente com Prost e tirou as chances do francês, já na Ferrari, ser campeão. Em 1993 os dois fizeram as pazes com um aperto de mão no podium do GP da Austrália. Em 1994, ano de falecimento do piloto brasileiro, a relação da dupla já era amistosa, tanto que Prost compareceu ao funeral de Senna naquele ano.
Ayrton Senna e Alain Prost: O piloto brasileiro, Ayrton Senna, e o francês, Alain Prost protagonizaram uma das maiores rivalidades da história da Fórmula Um. Os dois eram companheiros de McLaren, mas nunca deram-se bem. Os grandes momentos da rivalidad... Ayrton Senna e Alain Prost: O piloto brasileiro, Ayrton Senna, e o francês, Alain Prost protagonizaram uma das maiores rivalidades da história da Fórmula Um. Os dois eram companheiros de McLaren, mas nunca deram-se bem. Os grandes momentos da rivalidade aconteceram entre 1989 e 1990. Em 89, os dois envolveram-se em uma batida no GP do Japão. Prost deixou a corrida, mas Ayrton continuou. Mesmo assim, foi desclassificado por não ter saído na contramão da chicane. No entanto, no ano seguinte, no mesmo circuito, Senna conquistou o título logo na primeira volta quando forçou um acidente com Prost e tirou as chances do francês, já na Ferrari, ser campeão. Em 1993 os dois fizeram as pazes com um aperto de mão no podium do GP da Austrália. Em 1994, ano de falecimento do piloto brasileiro, a relação da dupla já era amistosa, tanto que Prost compareceu ao funeral de Senna naquele ano.

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