Um dia antes do clássico contra o Palmeiras, o Corinthians sonhava em ter a presença de Guerrero dentro de campo contra o Alviverde, neste sábado (25). Mas tudo foi por água abaixo depois que Caio Vieira Rocha, presidente do STJD, rejeitou todas as propostas do departamento jurídico corintiano, que buscava um efeito suspensivo, conforme apurado pelo Lance!.
O centroavante foi suspenso por três partidas, mas o Tribunal mudou a pena para só duas nesta sexta (24), tirando-o dos jogos contra Palmeiras e Coritiba, mas permitindo que ele volte para encarar o Santos. A punição é referente ao empurrão no árbitro Leandro Bizzio em partida contra o Bragantino, pela Copa do Brasil.
Ele havia sido absolvido por unanimidade em primeira instância, mas após a Procuradoria do STJD recorrer, o jogador acabou sendo julgado novamente, desta vez sendo considerado culpado.
Guerrero foi enquadrado no artigo 254-A, terceiro parágrafo, que caracteriza agressão ao membro da arbitragem, com pena de 180 dias. A mesma que foi dada a Petros. Entretanto, a defesa conseguiu desqualificá-lo, colocando dentro do artigo 258 (conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva), sofrendo a punição de três partidas.
Caso Gil
O zagueiro Gil, do Corinthians, será julgado na próxima quarta pelo STJD, por conduta contrária à disciplina. O motivo foi por que o zagueiro teria se revoltado contra a arbitragem de Leandro Vuaden após a derrrota por 4 a 1 para o Atlético-MG, pela Copa do Brasil.
Gil nem estava em campo, e a partida já tinha acabado, mas foi expulso por reclamar da arbitragem de Vuaden.