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O River Plate foi superior ao Boca Juniors e ficou com o título da Libertadores de 2018, cuja final, contestada, foi realizada em Madri. Jogadores e comissão técnica da equipe fizeram muita festa após o fim do jogo
Sergio Perez/Reuters/09-12-18
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O time vibrou muito com a conquista e agora viaja para os Emirados Árabes, onde disputará a fase final do Mundial Interclubes, a partir do dia 18
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Paul Hanna/Reuters/09-12-18
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O River, mesmo jogando fora de seus domínios, venceu o rival por 3 a 1, levando o clube à quarta conquista deste título
Juan Medina/Reuters/09-12-18
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Os irmãos gêmeos Guillermo (técnico) e Gustavo Schelotto (de joelhos), respectivamente técnico e auxiliar do Boca, eram o símbolo da desolação, após tanta espera e indignação da equipe diante da polêmica que levou o jogo para a capital espanhola
Juan Medina/Reuters/09-12-18
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Apesar de muito disputado, o jogo foi marcado pela lealdade e, após muita polêmica, que levou a partida para a Espanha, prevaleceu o respeito entre as equipes
Javier Barbancho/Reuters/09-12-18
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Foi uma partida emocionante e, mesmo, com dois a menos, o Boca foi valente e até acertou a trave no último minuto da prorrogação
Sergio Perez/Reuters/09-12-18
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Tocando a bola, Quinteros foi o destaque e fez um golaço, após tabela e finalização de fora da área, quase no ângulo, aos 3 minutos da prorrogação: 2 x 1 e muita comemoração. No fim, com o goleiro Andrada no ataque, Pity Martinez, outro destaque, entrou sozinho na área e fez o terceiro
Juan Medina/Reuters/09-12-18
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O jogo ficou emocionante, porque o Boca não se entregou e criou chances, mesmo em desvantagem numérica. O time terminou o jogo com dois a menos: o colombiano Barrios foi expulso e o volante Gago saiu contundido na prorrogação (o time já havia feito quatro substituições)
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O Boca terminou o jogo muito desagastado fisicamente. No tempo regulamentar, o atacante Lucas Pratto, do River Plate, movimentando-se muito mais, foi decisivo e empatou o jogo aos 23 minutos da segunda etapa, após receber livre no meio da área: 1 x 1. O empate levou a partida da final da Libertadores 2018, em Madri, para a prorrogação
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E o Boca começou mal a prorrogação, com Wilmar Barrios recebendo o cartão vermelho, após entrada forte em Palacios, logo no primeiro minuto
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O jogo ganhava mais emoção. Após o crescimento do River, o Boca buscou reagir no fim do segundo tempo, mas não encontrava espaços, mesmo com Ábila (foto), com mais fôlego, tendo substituído Benedetto, contundido
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O fim do segundo tempo voltou a ficar truncado, com Ignacio Fernández, o mais criativo do River, também recebendo o amarelo do árbitro uruguaio Andres Cunha
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O River Plate voltou com outra postura no segundo tempo da final da Libertadores. Perdendo por 1 x 0, passou a ser mais agressivo
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Aos 10 da segunda etapa, ele já havia reclamado de pênalti, ao ser derrubado por Armani, após dividida
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A desvantagem fez o River, no segundo tempo, partir para ataque, em busca do empate, com Ignacio Fenández (foto) e o atacante Pity Martínez se movimentando mais e criando algumas chances
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A torcida do River sentiu o golpe após o gol do Boca. Mas o desânimo dos torcedores não abateu os jogadores
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O Boca saiu na frente no placar com gol do predestinado Benedetto, aos 44 do primeiro tempo. O River não conseguia criar chances, diante de um adversário mais perigoso, no primeiro tempo da final da Libertadores
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Na comemoração, Benedetto fez uma careta, aparentando deboche, em direção ao lateral-direito Gonzalo Montiel, do River
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O gol resumiu como foi o primeiro tempo: Nandez recuperou a bola, lançou Benedetto em profundidade. Consciente, o atacante evoluiu na corrida, driblou Maidana e tocou no canto de Armani. Boca 1 x 0
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Nesta etapa, o colombiano Wilmar Barrios, que dominava o meio-campo junto com Nandez, impedia a criação do meia Palacios e do atacante Pity Martínez, do River
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Em campo, a partida começou truncada. Mas o Boca levava mais perigo, forçando os volantes do River a cometerem faltas. Numa delas Ponzio recebeu o amarelo
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Em Buenos Aires, a cidade parou para assistir à final da Libertadores. Torcedores do Boca se reuniram em várias regiões da capital para acompanhar o jogo, em um clima de Copa do Mundo
Agustin Marcarian/Reuters/09-12-18
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Jogadores do River e Boca disputavam qualquer bola durante o primeiro tempo da grande final da Libertadores
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As equipes duelaram com o estádio lotado e fizeram um jogo que empolgou o público, repleto de celebridades futebolísticas
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A final da Libertadores entre River e Boca teve início em Madri com a presença de personagens ilustres nos camarotes. Um deles é o argentino Diego Simeone, ex-jogador e atual técnico do Atlético de Madri
Sergio Perez/Reuters/09-12-18
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Também Javier Zanetti, lendário lateral da seleção argentina e hoje dirigente da Inter de Milão, compareceu ao Santiago Bernabéu para assistir a esta partida histórica
Sergio Perez/Reuters/09-12-18
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Craque da atualidade, no Bayern de Munique, o meia colombiano James Rodriguez foi outro que fez questão de ver de perto os lances deste jogo, que começou truncado
Sergio Perez/Reuters/09-12-18
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Ídolo do River Plate, pelo qual foi campeão da Libertadores em 1996, o uruguaio Enzo Francescoli, que atualmente é o manager do clube, até fotografou alguns lances
Sergio Perez/Reuters/09-12-18
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Antes do jogo, a festa era fora de campo. Sorridente, o atacante Mauro Icardi, da seleção argentina e da Inter de Milão, viajou da Itália para a Espanha para prestigiar o evento
Sergio Perez/Reuters/09-12-18
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Boca Juniors posa para a foto oficial
Juan Medina/Reuters
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A equipe do River Plate também posa para os fotógrafos
Juan Medina/Reuters
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Objeto do desejo de Boca Juniors e River Plate, a taça da Libertadores chega ao gramado do Santiago Bernabéu
REUTERS/Sergio Perez
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Franco Armani, goleiro do River Plate, trabalha durante o aquecimento antes da finalíssima da Copa Libertadores, em Madri
REUTERS/Sergio Perez
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Atacante Carlitos Tevez participa de aquecimento no gramado do Santiago Bernabéu
REUTERS/Juan Medina
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Messi chega com o filho ao estádio Santiago Bernabéu, em Madri, para acompanhar a final da Libertadores entre Boca e River
Reprodução/Twitter/Barca Times
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As torcidas de Boca Juniors e River Plater já estavam animadas do estádio Santiago Bernabeu, em Madrid, para acompanhar a grande final da Libertadores. Acima, Torcedores do River fazem a festa
Susana Vera/Reuters
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Os torcedores do Boca Juniors também comparecem em grande número para apoiar seu time nesta final histórica da Libertadores. Foia primeira vez que os dois rivais argentinos decidiram o título continental. Esta segunda partida foi transferida para a Espanha após a torcida do River Plate atacar o ônibus com os jogadores do Boca Juniors, na Argentina
Susana Vera/Reuters
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A final estava inicialmente marcada para o estádio Monumental de Núñez, casa do River, mas foi cancelada duas vezes. Isso porque o ônibus que levava a equipe do Boca Juniors foi atacada por torcedores do River Plate
Final em Madri será 1º jogo oficial entre River e Boca fora da Argentina
Montagem/Reuters
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As torcidas das duas equipes lotaram as cadeiras disponíveis do estádio do Real Madrid
Susana Vera/Reuters
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Ao redor do estádio em Madrid, casa do Real, os torcedores mantiveram um ambiente de respeito antes do jogo
Juan Medina/Reuters - 09.12.2018
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Torcedores mexicanos também compareceram ao estádio e mostraram cartazes provocando os argentinos
Susana Vera/Reuters
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Foi a primeira vez na história que a Libertadores ocorreu fora da América do Sul
REUTERS/Susana Vera - 09.12.218
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O mando era do River Plate, qualquer empate leva a decisão para a prorrogação e, se persistisse o empate, para a disputa por pênaltis
Leia mais: River x Boca em Madri envergonha a Argentina, diz psicólogo
REUTERS/Susana Vera - 09.12.218
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Falta de segurança foi o motivo principal que fez a Conmebol escolher a capital espanhola como sede da decisão
REUTERS/Susana Vera - 09.12.218
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Além do título e a vaga para a final do Mundial de Clubes da Fifa, o River ficou com o prêmio de 6 milhões de dólares (cerca de R$ 23 milhões de reais)
REUTERS/Juan Medina - 09.12.2018
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Para a decisão, o River Plate não contou com o técnico Marcelo Gallardo no banco de reservas, que está suspenso desde o jogo de volta da semifinal, contra o Grêmio. Gallardo estava, no entanto, em campo para ajudar a levantar a taça
REUTERS/Paul Hanna - 09.12.2018
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Seis vezes campeão da Libertadores, o Boca Juniors buscava se igualar ao Independiente-ARG, o maior vencedor da história da competição com sete títulos
REUTERS/Juan Medina - 09.12.2018
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Já o River, quatro vezes campeão, ficou com a taça pela quarta vez, a segunda nos últimos três anos — foi campeão em 2016
REUTERS/Susana Vera - 09.12.218
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Mesmo com o clima pacífico antes do jogo, as autoridades se preocuparam com a segurança nos arredores do estádio e mobilizaram milhares de policiais
Susana Vera/Reuters/09-12-18
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O jogo foi a principal atração da semana na cidade, inclusive porque o dono da casa, o Real Madrid, atuou fora de casa neste domingo, contra o Huesca, pelo Espanhol
Paul Hanna/Reuters/09-12-18
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Produtos relacionados às duas equipes e à Argentina foram oferecidos por vendedores na porta do estádio e concorriam com itens do futebol espanhol
Relembre o vídeo: Ônibus que levava a equipe do Boca Juniors para a final da Libertadores é apedrejado
Sergio Perez/Reuters/09-12-18
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Na visão geral do estádio antes do jogo, chamava a atenção as bandeiras oficiais da Copa Libertadores que demarcavam o local do escanteio
Sergio Perez/Reuters/09-12-18