José Maria Marin é acusado de participar de esquemas de corrupção na Fifa
Gazeta PressO ex-presidente da CBF (Confederação Brasileiras de Futebol) José Maria Marin está disposto a desembolsar uma fortuna para ter o direito de ficar em prisão domiciliar nos Estados Unidos. Segundo o jornal Folha de São Paulo, os advogados do dirigente vão propor pagar cerca de R$ 22 milhões à Procuradoria de Justiça americana para que ele possa usufruir desse privilégio.
Uma reunião em busca de um acordo entre as partes está programada para a próxima sexta-feira (10). Um dia antes, deve acontecer na Suíça uma audiência para analisar o pedido de extradição feito pelos EUA na quarta-feira (1). A decisão, porém, pode levar semanas.
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A ideia da defesa de Marin é que ele responda ao processo que sofre em um apartamento que possui em Nova York ao invés de ir para uma prisão comum.
O brasileiro e outros seis cartolas estão desde o dia 27 de maio detidos na Suíça a pedido do FBI, a polícia federal americana, que investiga casos de corrupção na Fifa.