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Lionel Messi perde pênalti e Chile conquista o título da Copa América Centenário

Craque da seleção argentina isolou a primeira cobrança na grande final da competição

Futebol|Do R7

O Chile mais uma vez escreveu seu nome na história da Copa América. Na final da edição centenária, disputada nos Estados Unidos, os chilenos venceram os argentinos por 4 a 2, nos pênaltis (0 a 0 no tempo normal), na noite deste domingo (26), no MetLife Stadium, em Nova Jersey, e levantaram o troféu mais uma vez. Craque do time, ídolo de toda uma geração que sofre o jejum de 23 anos sem títulos, Lionel Messi perdeu sua cobrança e, claro, foi decisivo para o vice-campeonato da sua seleção.

Messi perdeu logo o primeiro pênalti para os argentinos. O camisa 10 acompanhou as demais cobranças com aquele olhar parado de quem sabe que o mundo está prestes a desabar em sua cabeça. O veterano Biglia também desperdiçou sua cobrança. Pelo lado chileno, Vidal chutou nas mãos do goleiro, mas Silva garantiu o título.

Se até o ano passado o jejum de cem anos sem títulos incomodava, e muito, os chilenos, agora a história é outra. La Roja demonstra sua força no continente, com uma geração de grandes nomes do futebol mundial. Bravo, Vidal e Sánchez estão nas melhores equipes do mundo.

Messi se lamenta após perder o título da Copa América
Messi se lamenta após perder o título da Copa América Messi se lamenta após perder o título da Copa América

O primeiro tempo de partida foi muito mais brigado do que jogado. As duas equipes expuseram suas rivalidades e não raro trocaram alguns pontapés que complicaram a sempre polêmica arbitragem de Héber Roberto Lopes. Os cartões vermelhos então começaram a sair. O primeiro foi o chileno Díaz, que deu uma trombada em Messi e levou o segundo amarelo aos 27 do primeiro tempo. Depois de 14 minutos, Rojo deu carrinho por trás em Vidal e também levou vermelho.

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Os argentinos foram para o intervalo reclamando com a arbitragem brasileira. Segundo os hermanos, principalmente o técnico Gerardo Martino, Héber teria mostrado cartão vermelho também para os chilenos.

De bola rolando menos, uma chance perdida por Higuaín, que fez os argentinos lembrarem de desperdício semelhante na final da Copa 2014. Sob o comando de Messi, a equipe continuou pressionando, mas não foi capaz de converter sua superioridade em gol. O Chile não sossegou até conseguir a expulsão de um jogador adversário. E foi só. Sem assustar a meta de Romero.

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Na volta do intervalo, as equipes, já com dez jogadores, acalmaram as botinadas, é verdade. O ponto negativo foi que também faltou criatividade às duas equipes para decepção dos mais de 82 mil torcedors. A partir da metade do segundo tempo, as duas equipes já não arriscavam mais, forçando a partida para a prorrogação.

A prorrogação foi dos goleiros. A cabeçada de Vargas parou nas mãos de Romero e, pouco tempo depois, Bravo impediu um lindo gol de Agüero, também de cabeça. Com grandes atuações, não teve jeito e a partida foi mesmo para os pênaltis — assim como na final da Copa América do ano passado, em que o Chile havia levado a melhor.

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Na decisão dos pênaltis, Vidal desperdiçou a primeira cobrança para os chilenos. Para sua alegria, Messi também perdeu o chute inicial. A partir daí, Castillo, Mascherano, Aránguiz, Agüero, Beausejour fizeram seus gols. Biglia perdeu e abriu a chance para o Chile levantar o troféu. Silva então aproveitou a oportunidade e garantiu o bicampeonato. Messi seguiu estático no banco de reservas.

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