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Antes do início da temporada, os torcedores ficam eufóricos com as novas contratações e especulando bons resultados nas competição, porém, alguns nomes viram grandes pesadelos e o sonho de todo torcedor é ver a saída de atleta. Relembre grandes decepções do futebol brasileiro
Reprodução
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O nigeriano Abubakar chegou ao estádio São Januário em 2008, no entanto, o jogador nunca desempenhou um bom papel e passou desapercebido no Vasco
divulgação
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Revelado pelo Flamengo e ídolo no futebol japonês, Alcindo chegou para ser a solução do ataque corintiano em 1997, porém, atuou em apenas 17 jogos na campanha do quase rebaixamento do Timão
Divulgação
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Revelado pela Portuguesa, o atacante Alex Afonso chegou como uma boa aposta no Palmeiras em 2004, ficou por quatro anos, mas seu baixo rendimento fez com que o atleta sempre fosse emprestado para equipes do interior de Sâo Paulo e saiu do Verdão sem deixar saudades
Divulgação
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Artilheiro dos gols bonitos, Dodo teve grandes passagens por Fluminense, São Paulo e Santos. Após a Era Parmalat, o atacante chegou ao Palmeiras para ser a esperança de gols, mas seu futebol não foi dos melhores e o centroavante não evitou o rebaixamento de 2002
Reprodução/facebook
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Presente nos Jogos Olímpicos de 2000, Fabio Bilica era uma das apostas para a zaga da seleção brasileira. Em 2004, o defensor chegou em baixa no Grêmio e não conseguiu recuperar o bom futebol. Além disso, o jogador também ficou marcado pelo caso da 'poltrona 36'
Paolo Bruno/Getty Images
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Contratado pelo Palmeiras em 2008, Jorge Preá fez parte do elenco campeão paulista daquele ano. Reserva de Alex Mineiro, o atacante não aproveitou suas chances como titular e saiu na temporada seguinte sem deixar saudades
Divulgação
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Pentacampeão do mundo, ídolo no Corinthians e com boa passagem no Fluminense, Vampeta também se aventurou no Flamengo. O bom volante não conseguiu desempenhar suas principais características no Rubro-negro e ficou marcado pela famosa frase: 'O Flamengo finge que paga e eu finjo que jogo'
Gazeta Press
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Contratado pelo Vasco em 2006, o atacante Valdir Papel teve a chance de se consagrar no gigante da colina. O centroavante foi escalado na final da Copa do Brasil daquele ano contra o Flamengo para jogar no Maracanã, mas o sonho de virar ídolo da torcida foi por água baixo, pois o atleta fez falta dura no lateral Leo Moura e foi expulso. Derrotado no clássico, o presidente Eurico Miranda esculachou o jogador em rede nacional
Reprodução
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2006 também marcou a saída do meia Rodrigo Beckham do Vasco. O apelido veio por conta das semelhanças físicas e técnicas com o craque inglês, porém, com a camisa do Vasco o jogador jamais chegou perto do nível do ídolo de Manchester United e Real Madrid, e foi mandado embora sem deixar saudades
Divulgação
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O ano de 2004 foi a realização do sonho de infância de Régis Pitbull. Corintiano desde pequeno, o atacante foi contratado pelo seu time do coração e chegou animado para fazer história, mas o rendimento dentro de campo irritou a comissão técnica e Régis foi dispensado no meio da temporada
DJALMA VASSÃO/Gazeta Press
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Ídolo de Flamengo, Palmeiras e Grêmio, Paulo Nunes foi se aventurar no Corinthians em 2001. Recebido pela principal organizada do Timão, o atacante não fez praticamente nada dentro das quatro linhas e foi embora para a alegria da torcida
Gazeta Press
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Artilheiro por Corinthians, Palmeiras e São Paulo, Luizão teve a chance de fazer história nos quatro grandes do futebol paulista, mas as lesões frustraram os planos do centroavante pentacampeão em 2002
GazetaPress
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Artilheiro do Brasileirão de 2007 com 20 gols pelo Paraná, Josiel foi contratado para ser o homem-gol do Flamengo na temporada seguinte, mas o seu futebol não se repetiu na Gávea e a diretoria do clube não fez questão de contar com o atleta
Gazeta Press
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Após o título brasileiro de 2005, o Corinthians apostou em um goleiro estrangeiro para disputar a Copa Libertadores do ano seguinte. O chileno Johnny Herrera foi credenciado para assumir o posto, no entanto, a falha contra o São Paulo e péssimos jogos com a camisa do Timão fizeram encerrar a temporada como terceiro goleiro e seu 2007 foi longe do Parque São Jorge
Djalma Vassão/Gazeta Press
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Gioino desembarcou no Brasil em 2005 para disputar a Libertadores pelo Palmeiras. O atacante argentino ficou dois anos no Palestra Itália e não deixou saudades alguma. Em 37 jogos, marcou apenas 6 gols
Gazeta Press
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Pentacampeão em 2002, foi emprestado pelo Bétis em 2000 para defender o Flamengo. Assim como Vampeta, o atacante teve problemas para receber salário e o extra-campo fizeram com que a diretoria do clube não se interessasse em adquirir oficialmente o jogador
Reprodução/Instagram
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Antonio De Nigris, jogador da seleção mexicana e cotado para ser artilheiro no Santos, o jogador chegou em 2006 na Vila Belmiro. Fez dois jogos e saiu pelas portas dos fundos do clube
GazetaPress
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Revelado pelo Fluminense, campeão da Champions League pelo Porto, Carlos Alberto parecia ter um carreira brilhante pela frente. Mas o jogador nunca conseguiu realmente se destacar e colecionou fracassos por Corinthians, Werder Bremen, São Paulo, Botafogo, Vasco, Grêmio, Bahia, Goiás, Figueirense e nesta temporada foi apresentado no Atlético Paranaense
Divulgação
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Campeão da Copa de 1994 ao lado de Romário, Bebeto foi um dos grandes atacantes do futebol brasileiro. Em 1997, o camisa 7 foi contratado pelo Cruzeiro pra disputar e ser campeão do mundo, ao lado de Donizete e Gonçalves, mas o time não de liga e Bebeto foi um das grandes frustrações da história do clube celeste
David Cannon/Getty Images
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Assim como Bebeto, Alex também teve um carreira brilhante e vencedora por onde passou, exceto em um clube. Em 2000, Alex foi companheiro de Denílson e assim como o atacante, não rendeu com a camisa Rubro-negra, teve problemas com salário de não deixou saudades na Gávea
Cleber Mendes/Lancepress