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Jantar com elefantes, saudade da família e belezas naturais: a vida de um ex-ídolo da Lusa na Tailândia

Diogo, que também jogou por Santos e Palmeiras, hoje brilha com o Buriram United

Futebol|Isadora Tega, do R7

Diogo deixou o Brasil para se tornar ídolo no Buriram United
Diogo deixou o Brasil para se tornar ídolo no Buriram United Diogo deixou o Brasil para se tornar ídolo no Buriram United

A Tailândia é um dos destinos mais desejados por aqueles que amam viajar, e não à toa. Com cenários naturais incríveis e uma cultura única, o país asiático conquista cada vez mais turistas. Você já imaginou, no entanto, como seria deixar o Brasil não para visitar, mas para trabalhar e morar por lá?

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Foi exatamente isso o que aconteceu com o atacante Diogo, ex-ídolo da Portuguesa que atualmente brilha com o Buriram United, clube tailandês. Apesar das diferenças com o Brasil, o jogador, que também passou por Flamengo, Santos e Palmeiras, afirma que já se sente "em casa". "Eu já me sinto totalmente adaptado ao país. Os tailandeses são muito receptivos e alegres e recebem muito bem os estrangeiros. Isso facilitou bastante a minha adaptação desde o início. Já estou no meu terceiro ano na Tailândia, então já me acostumei com tudo. Estou em casa aqui".

Mesmo do outro lado do mundo, Diogo consegue manter alguns hábitos bem brasileiros, principalmente quando o assunto é alimentação. "Aqui eu consigo comer tudo o que comia no Brasil. É possível comprar arroz e feijão, por exemplo". Mas isso não o impede de desfrutar das delícias típicas do país. "Também gosto de muita coisa da culinária tailandesa. Os temperos são bem apimentados, condimentados, mas eu gosto. Então, nesse aspecto é tranquilo".

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Diogo já se considera adaptado à nova vida longe do Brasil
Diogo já se considera adaptado à nova vida longe do Brasil Diogo já se considera adaptado à nova vida longe do Brasil

Foi enquanto jantava a típica comida tailandesa, aliás, que ele passou por um momento para lá de inusitado, mas que retrata a cultura da Tailândia. "Teve um dia que eu estava jantando e ouvi uns barulhos estranhos. Achei que fosse meu amigo espirrando, mas, quando olhei para trás, vi um filhote de elefante. Que susto que eu levei (risos). Mas depois me contaram que é normal esses elefantes ficarem perto dos turistas para tirarem fotos".

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Diogo parece estar realmente gostando da nova vida, e muito disso se deve, além da hospitalidade dos locais, às belas paisagens tailandesas. "O que mais gosto aqui é o povo, que é muito legal e receptivo. Isso foi muito importante para a minha adaptação e é fundamental para o dia a dia. Mas o país também tem belezas naturais incríveis. As ilhas tailandesas são fantásticas, conheci praias bonitas como eu nunca havia visto em outro lugar". A saudade da terra natal, no entanto, é inevitável. "O Brasil é o meu país, então sinto falta, principalmente dos amigos e dos familiares".

Apesar de saudoso, Diogo desconversa sobre a possibilidade de voltar ao País e garante que seu foco é o Buriram. "No futebol é difícil falar o que vai acontecer no futuro, porque as coisas mudam de forma muito rápida. Por enquanto, só penso em cumprir meu contrato (que vai até o fim de 2018) e conquistar mais títulos. Eu estou muito feliz aqui, e minha família também".

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Veja, a seguir, mais detalhes da vida de Diogo na Tailândia:

R7 - Quais as maiores diferenças entre a vida na Tailândia e no Brasil?

D - A diferença principal é a questão cultural, é claro. Os tailandeses são muito religiosos, às vezes param alguns treinos para fazer suas rezas. Tem a questão do idioma também. Mas minha vida e minha rotina aqui não são muito diferentes do que eu tinha no Brasil. Eu paro pouco em casa, porque são muitos jogos, treinos, viagens. Nesse sentido não encontro muita diferença.

R7 - Quais as maiores diferenças entre o futebol tailandês e o brasileiro?

D - Aqui na Tailândia o jogo é bem corrido, exige muito do aspecto físico. O futebol brasileiro tem uma qualidade técnica maior, jogadores mais habilidosos. Mas o futebol tailandês tem crescido bastante, está ficando cada vez mais competitivo.

R7 - Como é o relacionamento com os jogadores tailandeses? E com os brasileiros?

D - O relacionamento é muito bom. Os tailandeses são bem alegres, abertos a conversar. Com os brasileiros também a relação é ótima, às vezes saímos juntos para jantar.

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