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Veja quais foram os melhores brasileiros da história do Campeonato Italiano

Edição 2014/15 que começa neste sábado é uma das que menos terão astros do Brasil

Futebol|Do R7

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Por muito tempo, o campeonato italiano foi um eldorado para os maiores ídolos brasileiros. Nos anos 80, Falcão retomou uma tradição, ao se tornar um dos maiores jogadores da Roma em todos os tempos, sendo campeão italiano em 1983. Neste sábado, a competição começa sem o mesmo charme, já que os craques do Brasil não mais são os principais destaques do futebol por lá
Um dos poucos é o lateral-direito da seleção brasileira, Maicon, que também fez sucesso na Internazionale de Milão, antes de chegar à Roma
Careca é proprietário do Campinas Futebol Clube e também faz ações para o São Paulo 
De estilo clássico e ao mesmo tempo combativo, o zagueiro Antônio Carlos também fez sucesso em terras italianas, pela Roma, a equipe em que por mais tempo ele atuou, de 1998 a 2002, totalizando 107 partidas
Outra exceção é o volante Hernanes, que se tornou ídolo da Lazio, para onde chegou em 2010. Hoje atua pela Inter de Milão
O último brasileiro a ser premiado com a Bola de Ouro foi Kaká, quando jogava pelo Milan, em 2007
O cenário mudou quando o Palmeiras contratou o técnico Otacílio Gonçalves, que trouxe o atacante de volta ao elenco principal. Em 1993, Evair foi um dos principais jogadores da histórica conquista do Campeonato Paulista, que o clube não vencia há 16 anos. Na finalíssima da competição, disputada contra o Corinthians, marcou dois dos gols da vitória por 4 a 0 sobre o maior rival alviverde
A Liga dos Campeões veio na temporada 2006/07, jogando pelo Milan
Dirceu, ponta-esquerda técnico e versátil, se autodenominava um "divo". Jogou pelo Brasil em duas Copas (1978 e 1982) e é um jogador muito reverenciado na Itália, onde atuou por várias equipes, entre elas Napoli e Verona. Morreu em um acidente em
"O meu pai era apaixonado pelo Dida, os meus irmãos, o Antunes, o Edu, o Nando... era tudo Dida, lá em casa só se falava em Dida, e o meu grande sonho era vestir aquela camisa 10", declarou Zico, que encontrou o velho craque tempos depois, na Gávea
O zagueiro Aldair, da Roma, se tornou um dos maiores zagueiros da equipe italiana, onde jogou de 1990 a 2003, passando ainda por Genoa e Murata nos dois últimos anos de Itália
Ídolo do Corinthians, Sócrates fez o caminho inverso nos anos 80, mas com uma rápida e decepcionante passagem pela Fiorentina no meio do caminho
Outro destaque no fim dos anos 80 foi o volante Alemão, que jogou naquele time lendário do Napoli, campeão da Uefa em 1989
Cerezo, por sua vez, defendeu a Roma e a Sampdoria, sendo o condutor da equipe em seu primeiro scudetto, em 1991, que levou a equipe para a atual Champions, quando foi vice, em 1992, perdendo para o Barcelona
Edinho, zagueiro técnico e viril, fez boas partidas pela Udinese, em 1983, jogando um tempo ao lado de Zico
Em 1958, o ponta-direita Julinho Botelho foi para a Fiorentina e marcou época por lá. Suas jogadas misturavam técnica e objetividade
Júnior, que chegou à Itália como lateral-esquerdo, logo se tornou um clássico volante por lá, jogando, nos anos 80, pelo Torino e pelo Pescara
Os italianos transformaram Júnior em volante, possivelmente inspirados na extrema técnica de Dino Sani, outro brasileiro que ensinou muita coisa no país da Velha Bota, defendendo o Milan em 1968
Milan este que contava com dois craques brasileiros: Amarildo, campeão pela seleção em 1962, e Altafini Mazzola, que se naturalizou italiano, conquistou pelo Milan a Copa dos Campeões de 1969 (Champions) e ainda jogou pelo Napoli e pela Juventus, onde conquitou dois títulos italianos
Tetracampeão mundial pela seleção, o Taffarel foi o primeiro goleiro brasileiro a fazer sucesso na Itália, defendendo o Parma e o Reggiana
Nos anos 30, 40 e 50, os brasileiros já marcavam época por lá. Do Corinthians, Rato, Filó e De Maria tiveram êxito em equipes italianas. Niginho, ex-Cruzeiro, foi outro reverenciado, jogando na Lazio. Yeso Amalfi, jogador técnico e de fácil relacionamento (que morreu em 2014) também foi um personagem inesquecível, assim como o atacante Vinícius, que fez sucesso no Napoli, bem antes de Careca

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Por muito tempo, o campeonato italiano foi um eldorado para os maiores ídolos brasileiros. Nos anos 80, Falcão retomou uma tradição, ao se tornar um dos maiores jogadores da Roma em todos os tempos, sendo campeão italiano em 1983. Neste sábado, a competição começa sem o mesmo charme, já que os craques do Brasil não mais são os principais destaques do futebol por lá
Um dos poucos é o lateral-direito da seleção brasileira, Maicon, que também fez sucesso na Internazionale de Milão, antes de chegar à Roma
Careca é proprietário do Campinas Futebol Clube e também faz ações para o São Paulo 
De estilo clássico e ao mesmo tempo combativo, o zagueiro Antônio Carlos também fez sucesso em terras italianas, pela Roma, a equipe em que por mais tempo ele atuou, de 1998 a 2002, totalizando 107 partidas
Outra exceção é o volante Hernanes, que se tornou ídolo da Lazio, para onde chegou em 2010. Hoje atua pela Inter de Milão
O último brasileiro a ser premiado com a Bola de Ouro foi Kaká, quando jogava pelo Milan, em 2007
O cenário mudou quando o Palmeiras contratou o técnico Otacílio Gonçalves, que trouxe o atacante de volta ao elenco principal. Em 1993, Evair foi um dos principais jogadores da histórica conquista do Campeonato Paulista, que o clube não vencia há 16 anos. Na finalíssima da competição, disputada contra o Corinthians, marcou dois dos gols da vitória por 4 a 0 sobre o maior rival alviverde
A Liga dos Campeões veio na temporada 2006/07, jogando pelo Milan
Dirceu, ponta-esquerda técnico e versátil, se autodenominava um "divo". Jogou pelo Brasil em duas Copas (1978 e 1982) e é um jogador muito reverenciado na Itália, onde atuou por várias equipes, entre elas Napoli e Verona. Morreu em um acidente em
"O meu pai era apaixonado pelo Dida, os meus irmãos, o Antunes, o Edu, o Nando... era tudo Dida, lá em casa só se falava em Dida, e o meu grande sonho era vestir aquela camisa 10", declarou Zico, que encontrou o velho craque tempos depois, na Gávea
O zagueiro Aldair, da Roma, se tornou um dos maiores zagueiros da equipe italiana, onde jogou de 1990 a 2003, passando ainda por Genoa e Murata nos dois últimos anos de Itália
Ídolo do Corinthians, Sócrates fez o caminho inverso nos anos 80, mas com uma rápida e decepcionante passagem pela Fiorentina no meio do caminho
Outro destaque no fim dos anos 80 foi o volante Alemão, que jogou naquele time lendário do Napoli, campeão da Uefa em 1989
Cerezo, por sua vez, defendeu a Roma e a Sampdoria, sendo o condutor da equipe em seu primeiro scudetto, em 1991, que levou a equipe para a atual Champions, quando foi vice, em 1992, perdendo para o Barcelona
Edinho, zagueiro técnico e viril, fez boas partidas pela Udinese, em 1983, jogando um tempo ao lado de Zico
Em 1958, o ponta-direita Julinho Botelho foi para a Fiorentina e marcou época por lá. Suas jogadas misturavam técnica e objetividade
Júnior, que chegou à Itália como lateral-esquerdo, logo se tornou um clássico volante por lá, jogando, nos anos 80, pelo Torino e pelo Pescara
Os italianos transformaram Júnior em volante, possivelmente inspirados na extrema técnica de Dino Sani, outro brasileiro que ensinou muita coisa no país da Velha Bota, defendendo o Milan em 1968
Milan este que contava com dois craques brasileiros: Amarildo, campeão pela seleção em 1962, e Altafini Mazzola, que se naturalizou italiano, conquistou pelo Milan a Copa dos Campeões de 1969 (Champions) e ainda jogou pelo Napoli e pela Juventus, onde conquitou dois títulos italianos
Tetracampeão mundial pela seleção, o Taffarel foi o primeiro goleiro brasileiro a fazer sucesso na Itália, defendendo o Parma e o Reggiana
Nos anos 30, 40 e 50, os brasileiros já marcavam época por lá. Do Corinthians, Rato, Filó e De Maria tiveram êxito em equipes italianas. Niginho, ex-Cruzeiro, foi outro reverenciado, jogando na Lazio. Yeso Amalfi, jogador técnico e de fácil relacionamento (que morreu em 2014) também foi um personagem inesquecível, assim como o atacante Vinícius, que fez sucesso no Napoli, bem antes de Careca

Por muito tempo, o campeonato italiano foi um eldorado para os maiores ídolos brasileiros. Nos anos 80, Falcão retomou uma tradição, ao se tornar um dos maiores jogadores da Roma em todos os tempos, sendo campeão italiano em 1983. Neste sábado, a competição começa sem o mesmo charme, já que os craques do Brasil não mais são os principais destaques do futebol por lá

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