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O jogador chileno Carlos Barra, de apenas 23 anos, morreu nesta quarta-feira (3) durante um amistoso disputado entre seu time, Maipo Quilicura, da segunda divisão do Chile, e o Palestino, equipe que disputa a primeira divisão do futebol no país. O atleta sofreu uma parada cardíaca e não resistiu. Relembre outras tragédias do esporte a seguir
Veja também: Cosme Rímoli comenta morte de jogador por pedrada em estádio da ArgéliaReprodução
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O garoto Pedro Nicolas Sena da Silva, de apenas 13 anos, morreu atropelado na terça-feira (12), em Vitória, no Espírito Santo. O jovem era considerado uma das promessas da natação brasileira e estava a caminho do Clube Álvares Cabral, onde iria disputar uma competição quando foi atingido pelo veículo. Pedro sofreu fraturas nas duas pernas, no braço e no maxilar e chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos
Divulgação
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Ex-jogadora da seleção holandesa de vôlei e do Minas Tênis Clube, a central Ingrid Visser foi cruelmente assassinada no mês passado durante uma viagem à Espanha, onde jogou boa parte de sua carreira. Junto do namorado, Lodewjik Severein, ela foi atraída para uma área isolada nos arredores da cidade de Murcia, torturada e morta a mando de Juan Cuenca, ex-dirigente do time local, o Murcia 2005. O motivo do crime seria um empréstimo que eles teriam feito ao algoz em 2009.
Ingrid, infelizmente, não foi a primeira atleta a morrer jovem e tragicamente. Relembre alguns delesGetty Images
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Com passagens por Palmeiras, Vasco e Cruzeiro, o ex-atacante Alex Alves morreu no dia 14 de novembro de 2012 em Jaú, interior de São Paulo. Aos 37 anos, o goleador perdeu a luta contra a leucemia
Marcelo Ferreli/Gazeta Press
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Casos de morte durante uma partida também já aconteceram no Brasil. Em 27 de outubro de 2004, o zagueiro Serginho, do São Caetano, passou mal em campo durante um jogo contra o São Paulo, pelo Campeonato Brasileiro. Ele foi socorrido em campo, mas não resistiu, e o caso provocou mudanças na legislação: hoje não há jogos de futebol profissional no Brasil sem a presença de ambulância e de um desfibrilador, aparelho que poderia ter salvado a vida do atleta
Nos anos 2000, a morte súbita nos gramados também vitimou vários outros atletas, como Marc-Vivien Foe (Camarões, junho de 2003), Hugo Cunha (Portugal,2005), Antonio Puerta (Espanha, 2007) e Dani Jarque (Espanha, 2009)Marcelo Ferrelli/Gazeta Press
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Campeão mundial pelo São Paulo, o ex-atacante Catê morreu em 27 de dezembro de 2011, ao bater com seu carro em um caminhão em uma estrada no Rio Grande do Sul. Ele tinha 38 anos
Djalma Vassão/Gazeta Press
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Um dos casos que mais chocaram o Brasil foi o de Dener. Revelado pela Portuguesa, o craque tinha acabado de completar 23 anos, estava emprestado ao Vasco e era uma das grandes sensações do futebol brasileiro naquele momento, mas sua ascensão foi interrompida por um acidente automobilístico no Rio de Janeiro. O jogador estava dormindo no banco do passageiro e foi enforcado pelo cinto de segurança quando o carro, dirigido por seu empresário, se chocou com uma árvore em 19 de abril de 1994
Arquivo/Gazeta Press
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Outro que morreu no auge foi o mesa-tenista Claudio Kano. Considerado um dos maiores nomes da modalidade já surgidos no Brasil, ele faleceu em 1º de julho de 1996 em consequência de um acidente de moto em São Paulo. Dono de 12 medalhas em Jogos Pan-Americanos, o atleta embarcaria no dia seguinte para a disputa das Olimpíadas de Atlanta
Arquivo/GGazeta Press
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Kano possui uma mórbida coincidência com o norueguês Alexander Dale Oen, que morreu às vésperas das Olimpíadas de Londres. Campeão mundial dos 100 m peito em 2011, o nadador foi encontrado morto em um chuveiro logo após um treino nos Estados Unidos em 30 de abril de 2012. Ele foi vítima de um ataque cardíaco fulminante
Getty Images
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O surfista Andy Irons, tricampeão do Circuito Mundial, morreu no dia 2 de novembro de 2010, aos 32 anos, em um hotel em Dallas. Considerado um dos maiores surfistas de todos os tempos, o atleta teve uma parada cardíaca possivelmente gerada por ingestão de drogas
Getty Images
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Considerado por muitos o maior jogador de basquete croata de todos os tempos, Dražen Petrović, morreu em 7 de junho de 1993 aos 28 anos, quando atuava na NBA, pelo New Jersey Nets. Com duas medalhas olímpicas no currículo, ele sofreu um acidente de carro na Alemanha
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Até por conta das características do esporte, o automobilismo contabiliza muitas vítimas fatais ao longo da história. Entre elas está o brasileiro Ayrton Senna, tricampeão mundial de Fórmula 1, que morreu em 1º de maio de 2004 em um acidente durante o GP de San Marino. A morte do ídolo, à época com 34 anos, parou o país e é chorada até hoje.
Getty Images
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São vários os atletas que já perderam a vida em acidentes de avião. Um dos mais famosos é o Desastre de Munique, conhecido assim mesmo, em letras maiúsculas, que em 1958 matou 23 pessoas, entre elas sete jogadores do Manchester United que voltavam de um jogo da Copa dos Campeões (hoje Liga) na antiga Iugoslávia. O acidente é recordado anualmente pelo clube. Um dos sobreviventes foi o meia Bobby Charlton, que em 1966 seria o cérebro da Inglaterra campeã mundial
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Tragédia semelhante viveram os jogadores da equipe de hóquei no gelo Yaroslavl HC Lokomotiv, da Rússia. Em 7 de setembro de 2009, o avião que os levava caiu, matando um total de 43 pessoas. Campeão nacional da modalidade em 1997, 2002 e 2003, o time viajava para disputar a Liga Continental de Hóquei, torneio que reúne clubes dos países que fizeram parte da antiga União Soviética
Foto com goleiro alemão e sonho de gol de cabeça estão entre histórias curiosas de MarcosReuters
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A morte do georgiano Nodar Kumaritashvili, durante um treino de luge, chocou o mundo às vésperas da abertura da Olimpíada de Vancouver de 2010, no Canadá. O atleta, que se chocou com um dos pilares da pista após um erro de manobra, a mais de 200 km/h, foi homenageado com um minuto de silêncio durante a cerimônia que abriu os Jogos
Fama de Neymar faz Marquezine ficar entre as três mulheres mais bonitas do mundo em revista gringaGetty Images