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Selfie com Messi, nenhum gol marcado e técnico alemão: a saga da “africana” Jamaica na Copa América

Com três derrotas em três jogos, os jamaicanos deram adeus mais cedo ao torneio no Chile

Futebol|Do R7

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Disputar um campeonato como a Copa América, com potências como Brasil, Argentina e Uruguai, além da emergente Colômbia, não é uma tarefa fácil para qualquer seleção do futebol mundial. Ainda mais para a modesta Jamaica, convidada especial da edição de 2015. Cientes das suas limitações, os jogadores foram até o Chile com o objetivo de aproveitar ao máximo o torneio que reuniu nomes como Messi, Neymar, Cavani, James Rodriguez, Di Maria e Falcao Garcia. E os jamaicanos acabaram fazendo muito mais do que apenas passear Confira nas fotos a seguir como foi a trajetória da Jamaica na Copa América do Chile
País 'africano': apesar de ser um país da América Central e estar localizada no mar do Caribe, a Jamaica costuma confundir algumas pessoas, como o atacante uruguaio Edinson Cavani, que disse que força física era a principal arma de um time africano como o deles. — No futebol, não há superiores ou inferiores. Os africanos têm um físico melhor que o nosso. Não podemos subestimar — disse o jogador do PSG, na coletiva antes da partida contra a Jamaica
Técnico alemão: comandada pelo técnico alemão Winfried Schäfer, a deixou a competição com três derrotas em três jogos. O treinador, contudo, tem alguns motivos para deixar a Copa América satisfeito com seus comandados. Apesar de não ter conquistado nenhum ponto, os jamaicanos enfrentaram seleções como Paraguai, Uruguai e Argentina, e perdeu todas as partidas pelo placar mínimo de apenas 1 a 0. Os resultados fizeram com que Schäfer acreditasse na possibilidade de levar os caribenhos à disputa de sua segunda Copa do Mundo
Cabelos exóticos: é impossível assistir ao menos um jogo da Jamaica e não reparar nos diferentes cortes de cabelo que os jogadores da equipe usam. Tranças, faixas, careca e com apliqueis, o que não falta é criatividade por parte dos atletas caribenhos para mostrar sua cultural através dos penteados
Nenhum gol marcado: mesmo satisfeito por não ter sido goleado nas partidas em que disputou na Copa América, o alemão Winfried Schäfer não gostou de uma coisa em seu time: a equipe não marcou sequer um gol no torneio disputado no Chile. Nos três jogos válidos pelo grupo B, foram três tentos sofridos e nenhum anotado pelos atacantes Giles Barnes, Darren Mattocks, Simon Dawkins, Allan Ottey, Deshorn Brown, Romeo Parkes e Dino Williams
Mas, vale lembrar que os Reggae Boyz deram muito trabalho para Uruguai e Paraguai nas primeiras partidas
Jamaica inglesa: apesar de estar repleta de jogadores desconhecidos do cenário nacional, a seleção jamaicana mostrou na Copa América que alguns de seus principais destaques atuam no futebol inglês e podem ajudar a equipe no sonho de volta a uma Copa do Mundo, são eles: os zagueiros Wes Morgan, do Leicester City, Michael Hector, do Reading, e Adrian Mariappa, do Crystal Palace, os meias Rodolph Austin, do Leeds United, Joel Grant, do Yeovil Town, Garath McCleary, do  Reading, e Joshua McAnuff, do Leyton Orient, e o atacantes Simon Dawkins, do Derby County
Selfie com Messi: para fechar com chave de ouro a participação da Jamaica na Copa América, nada como relembrar a ousadia de Browm ao pedir para tirar uma selfie com Messi após a derrota para a Argentina, por 1 a 0, na última rodada da fase de grupos da competição. 

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Disputar um campeonato como a Copa América, com potências como Brasil, Argentina e Uruguai, além da emergente Colômbia, não é uma tarefa fácil para qualquer seleção do futebol mundial. Ainda mais para a modesta Jamaica, convidada especial da edição de 2015. Cientes das suas limitações, os jogadores foram até o Chile com o objetivo de aproveitar ao máximo o torneio que reuniu nomes como Messi, Neymar, Cavani, James Rodriguez, Di Maria e Falcao Garcia. E os jamaicanos acabaram fazendo muito mais do que apenas passear Confira nas fotos a seguir como foi a trajetória da Jamaica na Copa América do Chile
País 'africano': apesar de ser um país da América Central e estar localizada no mar do Caribe, a Jamaica costuma confundir algumas pessoas, como o atacante uruguaio Edinson Cavani, que disse que força física era a principal arma de um time africano como o deles. — No futebol, não há superiores ou inferiores. Os africanos têm um físico melhor que o nosso. Não podemos subestimar — disse o jogador do PSG, na coletiva antes da partida contra a Jamaica
Técnico alemão: comandada pelo técnico alemão Winfried Schäfer, a deixou a competição com três derrotas em três jogos. O treinador, contudo, tem alguns motivos para deixar a Copa América satisfeito com seus comandados. Apesar de não ter conquistado nenhum ponto, os jamaicanos enfrentaram seleções como Paraguai, Uruguai e Argentina, e perdeu todas as partidas pelo placar mínimo de apenas 1 a 0. Os resultados fizeram com que Schäfer acreditasse na possibilidade de levar os caribenhos à disputa de sua segunda Copa do Mundo
Cabelos exóticos: é impossível assistir ao menos um jogo da Jamaica e não reparar nos diferentes cortes de cabelo que os jogadores da equipe usam. Tranças, faixas, careca e com apliqueis, o que não falta é criatividade por parte dos atletas caribenhos para mostrar sua cultural através dos penteados
Nenhum gol marcado: mesmo satisfeito por não ter sido goleado nas partidas em que disputou na Copa América, o alemão Winfried Schäfer não gostou de uma coisa em seu time: a equipe não marcou sequer um gol no torneio disputado no Chile. Nos três jogos válidos pelo grupo B, foram três tentos sofridos e nenhum anotado pelos atacantes Giles Barnes, Darren Mattocks, Simon Dawkins, Allan Ottey, Deshorn Brown, Romeo Parkes e Dino Williams
Mas, vale lembrar que os Reggae Boyz deram muito trabalho para Uruguai e Paraguai nas primeiras partidas
Jamaica inglesa: apesar de estar repleta de jogadores desconhecidos do cenário nacional, a seleção jamaicana mostrou na Copa América que alguns de seus principais destaques atuam no futebol inglês e podem ajudar a equipe no sonho de volta a uma Copa do Mundo, são eles: os zagueiros Wes Morgan, do Leicester City, Michael Hector, do Reading, e Adrian Mariappa, do Crystal Palace, os meias Rodolph Austin, do Leeds United, Joel Grant, do Yeovil Town, Garath McCleary, do  Reading, e Joshua McAnuff, do Leyton Orient, e o atacantes Simon Dawkins, do Derby County
Selfie com Messi: para fechar com chave de ouro a participação da Jamaica na Copa América, nada como relembrar a ousadia de Browm ao pedir para tirar uma selfie com Messi após a derrota para a Argentina, por 1 a 0, na última rodada da fase de grupos da competição. 

Disputar um campeonato como a Copa América, com potências como Brasil, Argentina e Uruguai, além da emergente Colômbia, não é uma tarefa fácil para qualquer seleção do futebol mundial. Ainda mais para a modesta Jamaica, convidada especial da edição de 2015. Cientes das suas limitações, os jogadores foram até o Chile com o objetivo de aproveitar ao máximo o torneio que reuniu nomes como Messi, Neymar, Cavani, James Rodriguez, Di Maria e Falcao Garcia. E os jamaicanos acabaram fazendo muito mais do que apenas passear Confira nas fotos a seguir como foi a trajetória da Jamaica na Copa América do Chile

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