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Queridinho dos paulistas deve ser responsável pela reestruturação da Chapecoense

Vice-campeão da Libertadores em 2011, Martinuccio não estava no avião por estar lesioando

Futebol|Do R7

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Uma semana após a tragédia que devastou praticamente toda a equipe da Chapecoense, um grande ponto de interrogação paira sobre a Arena Condá. Ainda com o futuro indefinido, o Verdão do Oeste pode ter em seu pequeníssimo elenco o pilar para a reconstrução da equipe. Um jogador que, por obra do destino, estava se recuperando de lesão e, por isso, não estava no trágico acidente
Após uma série de lesões que atrapalharam profundamente sua carreira, o uruguaio Alejandro Martinuccio, outrora disputado pelos grandes clubes brasileiros, chegou à Chapecoense ainda sob a incerteza quanto ao seu futuro como jogador de futebol. Mesmo assim, a diretoria do Verdão do Oeste decidiu apostar no jogador
Contratado para a disputa do Campeonato Brasileiro, o habilidoso meia canhoto chegou à Chape em março deste ano, onde passou por exames médicos que constaram uma lesão em sua desgastada tíbia. Ainda assim, viu o então vice-presidente de futebol, Mauro Stumpf, uma das vítimas do desastre, acreditar em sua pronta recuperação Antes reserva na equipe que tinha como titulares absolutos os meias Cleber Santana, Gil e Josimar, Martinuccio, agora, carrega consigo a responsabilidade de retribuir o voto de confiança dado pelo Alviverde no início deste ano. Seu papel será de extrema importância a reestruturação do futebol do de Chapecó
Apresentado aos brasileiros durante a Libertadores de 2011 quando o principal responsável para levar o Penãrol de volta à final da competição continental após quase 25 anos, o Martinuccio despertou o desejo de diversas equipes, principalmente as do Estado de São Paulo
O caso de Martinuccio é parecido. Destaque do Peñarol na Libertadores de 2011, o atacante, que tem a velocidade como sua principal característica, ficou perto de fechar com o Palmeiras, mas se transferiu para o Fluminense
Em janeiro 2012 foi emprestado ao Villarreal, onde permaneceu até o fim da temporada. Sem clima para voltar às Laranjeiras, foi emprestado ao Cruzeiro por um ano. E foi com a camisa celeste que Martinuccio reencontrou-se com o bom futebol, fazendo com que o clube mineiro especulasse sua contratação em definitivo
No entanto, em 2013 uma série de lesões começou a atrapalhar a carreira do jogador. Com uma fratura na tíbia, fez uma cirurgia para colocar hastes na perna que serviriam para reparar o problema ósseo. Martinuccio, porém, não se acostumou com os objetos, que faziam com que sentisse dores 24 horas por dia
Para azar do time carioca, Martinuccio não conseguiu repetir as boas atuações dos tempos de Peñarol e foi emprestado algumas vezes. Primeiro para o Villarreal-ESP, depois para o Cruzeiro e agora para o Coritiba. Três anos depois, o jogador ainda quer reencontrar o seu bom futebol dos tempos de clube uruguaio Veja também: Tá de brincadeira? Konami pisa na bola com amantes do PES
Voltou ao Fluminense em 2015 para cumprir os seis meses finais de contrato. Sem espaço, ficou encostado até o último dia do vínculo com o clube das Laranjeiras Foi então decidiu tomar uma arriscada, mas importante, decisão: tirar as hastes que tanto o incomodavam, pois sabia que eram o grande adversário de sua promissora carreira. Bancou uma cirurgia do próprio bolso com o renomado doutor José Luiz Runco, médico da seleção brasileira, para retirar os objetos metálicos de sua perna
Sem clube desde que seu vínculo com o Fluminense se encerrara, Martinuccio esperava que em 2016 sua vida nos gramados voltasse a ser como antes. No início deste ano foi anunciado pela Ponte Preta como reforço para o Campeonato Paulista. No entanto, foi reprovado nos exames médicos e decidiu deixar o clube paulista em busca de tratamento em outra equipe
Entre os jogadores que não foram convocados para a viagem, o argentino Martinuccio, que estava lesionado ainda tem contrato com o Verdão

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Uma semana após a tragédia que devastou praticamente toda a equipe da Chapecoense, um grande ponto de interrogação paira sobre a Arena Condá. Ainda com o futuro indefinido, o Verdão do Oeste pode ter em seu pequeníssimo elenco o pilar para a reconstrução da equipe. Um jogador que, por obra do destino, estava se recuperando de lesão e, por isso, não estava no trágico acidente
Após uma série de lesões que atrapalharam profundamente sua carreira, o uruguaio Alejandro Martinuccio, outrora disputado pelos grandes clubes brasileiros, chegou à Chapecoense ainda sob a incerteza quanto ao seu futuro como jogador de futebol. Mesmo assim, a diretoria do Verdão do Oeste decidiu apostar no jogador
Contratado para a disputa do Campeonato Brasileiro, o habilidoso meia canhoto chegou à Chape em março deste ano, onde passou por exames médicos que constaram uma lesão em sua desgastada tíbia. Ainda assim, viu o então vice-presidente de futebol, Mauro Stumpf, uma das vítimas do desastre, acreditar em sua pronta recuperação Antes reserva na equipe que tinha como titulares absolutos os meias Cleber Santana, Gil e Josimar, Martinuccio, agora, carrega consigo a responsabilidade de retribuir o voto de confiança dado pelo Alviverde no início deste ano. Seu papel será de extrema importância a reestruturação do futebol do de Chapecó
Apresentado aos brasileiros durante a Libertadores de 2011 quando o principal responsável para levar o Penãrol de volta à final da competição continental após quase 25 anos, o Martinuccio despertou o desejo de diversas equipes, principalmente as do Estado de São Paulo
O caso de Martinuccio é parecido. Destaque do Peñarol na Libertadores de 2011, o atacante, que tem a velocidade como sua principal característica, ficou perto de fechar com o Palmeiras, mas se transferiu para o Fluminense
Em janeiro 2012 foi emprestado ao Villarreal, onde permaneceu até o fim da temporada. Sem clima para voltar às Laranjeiras, foi emprestado ao Cruzeiro por um ano. E foi com a camisa celeste que Martinuccio reencontrou-se com o bom futebol, fazendo com que o clube mineiro especulasse sua contratação em definitivo
No entanto, em 2013 uma série de lesões começou a atrapalhar a carreira do jogador. Com uma fratura na tíbia, fez uma cirurgia para colocar hastes na perna que serviriam para reparar o problema ósseo. Martinuccio, porém, não se acostumou com os objetos, que faziam com que sentisse dores 24 horas por dia
Para azar do time carioca, Martinuccio não conseguiu repetir as boas atuações dos tempos de Peñarol e foi emprestado algumas vezes. Primeiro para o Villarreal-ESP, depois para o Cruzeiro e agora para o Coritiba. Três anos depois, o jogador ainda quer reencontrar o seu bom futebol dos tempos de clube uruguaio Veja também: Tá de brincadeira? Konami pisa na bola com amantes do PES
Voltou ao Fluminense em 2015 para cumprir os seis meses finais de contrato. Sem espaço, ficou encostado até o último dia do vínculo com o clube das Laranjeiras Foi então decidiu tomar uma arriscada, mas importante, decisão: tirar as hastes que tanto o incomodavam, pois sabia que eram o grande adversário de sua promissora carreira. Bancou uma cirurgia do próprio bolso com o renomado doutor José Luiz Runco, médico da seleção brasileira, para retirar os objetos metálicos de sua perna
Sem clube desde que seu vínculo com o Fluminense se encerrara, Martinuccio esperava que em 2016 sua vida nos gramados voltasse a ser como antes. No início deste ano foi anunciado pela Ponte Preta como reforço para o Campeonato Paulista. No entanto, foi reprovado nos exames médicos e decidiu deixar o clube paulista em busca de tratamento em outra equipe
Entre os jogadores que não foram convocados para a viagem, o argentino Martinuccio, que estava lesionado ainda tem contrato com o Verdão

Uma semana após a tragédia que devastou praticamente toda a equipe da Chapecoense, um grande ponto de interrogação paira sobre a Arena Condá. Ainda com o futuro indefinido, o Verdão do Oeste pode ter em seu pequeníssimo elenco o pilar para a reconstrução da equipe. Um jogador que, por obra do destino, estava se recuperando de lesão e, por isso, não estava no trágico acidente

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