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Parabéns, Fenômeno! 10 momentos inesquecíveis nos 40 anos de Ronaldo

Eleito três vezes o melhor do mundo, ex-atacante comemora aniversário nesta quinta-feira (22)

Futebol|eaabreu

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Não há quem questione. Ronaldo Luís Nazário de Lima foi um dos maiores de todos os tempos. O que ele fez em campo como jogador segue intacto para o torcedor, independentemente de qualquer tipo de questionamento que possa existir após a sua aposentadoria. Ronaldo não recebeu o apelido de Fenômeno à toa, e por isso que seus 40 anos, completados nessa quinta-feira (22), merecem ser muito bem comemorados. Parabéns, craque! O futebol agradece e reverencia a sua existência
1. Início no Cruzeiro  Ronaldo estreou pelo Cruzeiro no Brasileirão de 1993. Naquele ano, arrasou o Bahia marcando 5 dos 6 gols da goleada no Mineirão. Um deles entrou para a história. Após fazer uma defesa, o ex-goleiro Rodolfo Rodríguez soltou a bola no chão para reclamar da falha de seus companheiros. Ronaldo, que estava atrás do uruguaio, foi esperto e aproveitou a bobeira do goleirão para roubar a bola e marcar. Na saída de campo, o Fenômeno interpelou os repórteres: “Gravou aquele ali?”
Alemanha 7 a 1, Eliminatórias, Copa América Centenário. As últimas atuações da seleção brasileira podem ter sido um fiasco, mas ainda há o que festejar. Este domingo marca os 22 anos da conquista do tetracampeonato, nos Estados Unidos
3. A conquista da Europa  O PSV foi o primeiro clube de Ronaldo na Europa. Na Holanda, se tornou um ídolo e é lembrado pelos torcedores até hoje, que o consideram um dos maiores jogadores que já vestiram a camisa do clube de Eindhoven. Na primeira temporada, marcou 54 gols em 57 partidas
4. Gol antológico  Em 12 de outubro de 1996, já com a camisa do Barcelona, marcou um gol antológico. Na ocasião, o ainda jovem atacante mostrou o seu famoso poder de arranque e "costurou" por dentro da zaga do Compostela. Pegou a bola e saiu driblando todos os adversários que apareceram pela frente e finalizou batendo para o gol. Fernando Peralta, goleiro que sofreu o gol de Ronaldo, falou ao jornal Marca como se sentiu ao fazer parte da jogada histórica. “Achei que já havia visto de tudo. A verdade é que fui o único da equipe que ele não driblou”. Naquele ano foi eleito pela primeira vez o melhor jogador do mundo pela FIFA. Suas atuações pelo Barça lhe valeram o apelido de El Fenómeno
5. Baque francês  Chegou à Copa da França, em 1998, depois de ser eleito pela segunda vez o melhor jogador do mundo. Porém, a expectativa e a pressão sobre o camisa 9 acabaram pesando no episódio de convulsão que Ronaldo teria tido momentos antes da decisão. Na ocasião, ele foi escalado entre os titulares, mas baqueado, pouco rendeu na derrota para o time de Zidane
6. Contusão  Foi em Milão que o jogador passou pela lesão mais grave de sua carreira. Era 12 de abril de 2000 e Ronaldo retornava de uma lesão no joelho sofrida cinco meses antes. O jogo era válido pela decisão da Copa da Itália, contra a Lazio, mas mal entrou em campo e Ronaldo estourou o joelho direito em uma das cenas mais chocantes da história do futebol
7. Volta por cima No dia seguinte, Ronaldo iniciou a recuperação quando muitos apontavam aquele como último momento de protagonismo em sua carreira. Sem ritmo de jogo e com uma imensa cicatriz no joelho direito, ainda assim foi chamado para a Copa do Mundo de 2002 pelo técnico Luiz Felipe Scolari e não decepcionou. Marcou oito vezes, deixando de balançar as redes apenas contra a Inglaterra. A artilharia do Mundial incluiu os dois gols na decisão, diante da Alemanha
8. Galáctico  Uma das contratações galácticas do Real Madrid, o Fenômeno voltou à Espanha após a Copa de 2002 e com mais um troféu da eleição de melhor jogador do mundo pela Fifa – o terceiro dele. Nem o passado pelo Barcelona, tampouco a baixa eficiência do elenco estrelar o impediram de virar ídolo imortal no Santiago Bernabéu. Marcou 104 gols com a camisa merengue
9. Quadrado Mágico  Em 2006 montou o “Quadrado Mágico” da seleção brasileira ao lado de Kaká, Ronaldinho Gaúcho e Adriano na Copa do Mundo da Alemanha. Mesmo longe da sua melhor forma física, Ronaldo teve lampejos de craque, marcando três vezes
10. Craque louco  Retornou ao Brasil em 2009, para defender o Corinthians. “Veio para se aposentar”, disseram alguns torcedores. “Com esse peso não tem condição de entrar em campo”, cravaram outros. Fim da história: lugar garantido na galeria dos imortais em mais um clube. Venceu o Paulistão e a Copa do Brasil de 2009 e marcou pinturas como o gol contra o Santos, na Vila Belmiro, com direito a encoberta em Fábio Costa

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Não há quem questione. Ronaldo Luís Nazário de Lima foi um dos maiores de todos os tempos. O que ele fez em campo como jogador segue intacto para o torcedor, independentemente de qualquer tipo de questionamento que possa existir após a sua aposentadoria. Ronaldo não recebeu o apelido de Fenômeno à toa, e por isso que seus 40 anos, completados nessa quinta-feira (22), merecem ser muito bem comemorados. Parabéns, craque! O futebol agradece e reverencia a sua existência
1. Início no Cruzeiro  Ronaldo estreou pelo Cruzeiro no Brasileirão de 1993. Naquele ano, arrasou o Bahia marcando 5 dos 6 gols da goleada no Mineirão. Um deles entrou para a história. Após fazer uma defesa, o ex-goleiro Rodolfo Rodríguez soltou a bola no chão para reclamar da falha de seus companheiros. Ronaldo, que estava atrás do uruguaio, foi esperto e aproveitou a bobeira do goleirão para roubar a bola e marcar. Na saída de campo, o Fenômeno interpelou os repórteres: “Gravou aquele ali?”
Alemanha 7 a 1, Eliminatórias, Copa América Centenário. As últimas atuações da seleção brasileira podem ter sido um fiasco, mas ainda há o que festejar. Este domingo marca os 22 anos da conquista do tetracampeonato, nos Estados Unidos
3. A conquista da Europa  O PSV foi o primeiro clube de Ronaldo na Europa. Na Holanda, se tornou um ídolo e é lembrado pelos torcedores até hoje, que o consideram um dos maiores jogadores que já vestiram a camisa do clube de Eindhoven. Na primeira temporada, marcou 54 gols em 57 partidas
4. Gol antológico  Em 12 de outubro de 1996, já com a camisa do Barcelona, marcou um gol antológico. Na ocasião, o ainda jovem atacante mostrou o seu famoso poder de arranque e "costurou" por dentro da zaga do Compostela. Pegou a bola e saiu driblando todos os adversários que apareceram pela frente e finalizou batendo para o gol. Fernando Peralta, goleiro que sofreu o gol de Ronaldo, falou ao jornal Marca como se sentiu ao fazer parte da jogada histórica. “Achei que já havia visto de tudo. A verdade é que fui o único da equipe que ele não driblou”. Naquele ano foi eleito pela primeira vez o melhor jogador do mundo pela FIFA. Suas atuações pelo Barça lhe valeram o apelido de El Fenómeno
5. Baque francês  Chegou à Copa da França, em 1998, depois de ser eleito pela segunda vez o melhor jogador do mundo. Porém, a expectativa e a pressão sobre o camisa 9 acabaram pesando no episódio de convulsão que Ronaldo teria tido momentos antes da decisão. Na ocasião, ele foi escalado entre os titulares, mas baqueado, pouco rendeu na derrota para o time de Zidane
6. Contusão  Foi em Milão que o jogador passou pela lesão mais grave de sua carreira. Era 12 de abril de 2000 e Ronaldo retornava de uma lesão no joelho sofrida cinco meses antes. O jogo era válido pela decisão da Copa da Itália, contra a Lazio, mas mal entrou em campo e Ronaldo estourou o joelho direito em uma das cenas mais chocantes da história do futebol
7. Volta por cima No dia seguinte, Ronaldo iniciou a recuperação quando muitos apontavam aquele como último momento de protagonismo em sua carreira. Sem ritmo de jogo e com uma imensa cicatriz no joelho direito, ainda assim foi chamado para a Copa do Mundo de 2002 pelo técnico Luiz Felipe Scolari e não decepcionou. Marcou oito vezes, deixando de balançar as redes apenas contra a Inglaterra. A artilharia do Mundial incluiu os dois gols na decisão, diante da Alemanha
8. Galáctico  Uma das contratações galácticas do Real Madrid, o Fenômeno voltou à Espanha após a Copa de 2002 e com mais um troféu da eleição de melhor jogador do mundo pela Fifa – o terceiro dele. Nem o passado pelo Barcelona, tampouco a baixa eficiência do elenco estrelar o impediram de virar ídolo imortal no Santiago Bernabéu. Marcou 104 gols com a camisa merengue
9. Quadrado Mágico  Em 2006 montou o “Quadrado Mágico” da seleção brasileira ao lado de Kaká, Ronaldinho Gaúcho e Adriano na Copa do Mundo da Alemanha. Mesmo longe da sua melhor forma física, Ronaldo teve lampejos de craque, marcando três vezes
10. Craque louco  Retornou ao Brasil em 2009, para defender o Corinthians. “Veio para se aposentar”, disseram alguns torcedores. “Com esse peso não tem condição de entrar em campo”, cravaram outros. Fim da história: lugar garantido na galeria dos imortais em mais um clube. Venceu o Paulistão e a Copa do Brasil de 2009 e marcou pinturas como o gol contra o Santos, na Vila Belmiro, com direito a encoberta em Fábio Costa

Não há quem questione. Ronaldo Luís Nazário de Lima foi um dos maiores de todos os tempos. O que ele fez em campo como jogador segue intacto para o torcedor, independentemente de qualquer tipo de questionamento que possa existir após a sua aposentadoria. Ronaldo não recebeu o apelido de Fenômeno à toa, e por isso que seus 40 anos, completados nessa quinta-feira (22), merecem ser muito bem comemorados. Parabéns, craque! O futebol agradece e reverencia a sua existência

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