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Namorada de presidente do São Paulo teria recebido R$ 6 mi por contrato com Under Armour

Cinira Maturana seria beneficiada de acordo com o clube de Carlos Miguel Aidar

Futebol|Do R7

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O efeito Cinira: outro ponto que enfraqueceu Aidar politicamente no São Paulo foi o envolvimento de sua namorada, Cinira Maturana, dentro dos negócios do clube. Entre comissões e negociações, entre eles o acerto com a Under Armor, a namorada do presidente, segundo Ataíde Gil Guerreiro, teria faturado algo em torno de R$ 6 milhões
Cinira Maturana e Carlos Miguel Aidar namoram desde agosto do ano passado, quatro meses depois de o dirigente retornar à presidência do clube. Desde então o nome de Cinira e da empresa TML Foco Consultoria e Assessoria Empresarial estiveram envolvidos em polêmica nos bastidores do clube
Política  A política nos bastidores do clube transformou completamente o ambiente no São Paulo nesta semana. Os dirigentes saíram na mão e agora a oposição articula para derrubar o presidente Carlos Miguel Aidar. Por isso, blindar a equipe do momento político será uma tarefa complicada para Doriva
O primeiro imbróglio se deu na época do acordo com as empresas fornecedoras de material esportivo. No final de 2014, a Puma teve um acordo firmado ignorado pelo Tricolor assim que a empresa se recusou a pagar comissão a Cinira Maturana
São Paulo (Under Armor) – R$ 229,90
Por meio de um comunicado oficial a Puma deu sua versão para o caso. “Em 28 de agosto de 2014, a marca foi informada pelo SPFC que havia sido a vencedora da concorrência para o patrocínio e fornecimento de material esportivo do clube... A Sra. Cinira Maturana esteve presente em algumas reuniões tão somente como convidada do presidente do clube... Somente depois de assinado o acordo, a pedido do presidente, a Sra. Cinira Maturana foi indicada como pessoa de contato para a transição entre o fornecedor atual do clube e a Puma”, alegou a empresa
Além dos atritos no Brasil, o atual presidente do Tricolor também chegou a se envolver em polêmica com o Napoli. O clube italiano manifestou interesse em contar com Paulo Henrique Ganso e Aidar revelou que nem com todo dinheiro da Camorra, a equipe italiana conseguiria comprar o meia. Por conta da referência à máfia italiana, o clube napolitano ameaçou processar o presidente são-paulino
Idas aos treinos: ciente do enfraquecimento político e da fritura que vinha sofrendo no clube, Aidar passou a ir aos treinos com uma frequência maior, principalmente para conversar com pessoas importantes, como o goleiro Rogério Ceni
Agora, com o rompimento entre o ex-vice de futebol, Ataíde Gil Guerreiro, e Carlos Miguel Aidar, o “caso Cinira” volta à tona com documentos apresentados pelo primeiro ao Conselho Deliberativo do clube nos quais aponta favorecimento a empresária
Nominalmente, da diretoria, o único agradecimento foi para Ataíde Gil Guerreiro, vice-presidente de futebol que se demitiu nesta terça-feira (6) após brigar com o presidente Carlos Miguel Aidar, que não foi citado por Osorio em seu discurso de despedida
O São Paulo disfarçou bastante, disse que não queria, mas a verdade é que o Tricolor do Morumbi, logo que Carlos Miguel Aidar assumiu a presidência, preparou um chapéu histórico em seus dois maiores rivais do Estado: o Palmeiras

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O efeito Cinira: outro ponto que enfraqueceu Aidar politicamente no São Paulo foi o envolvimento de sua namorada, Cinira Maturana, dentro dos negócios do clube. Entre comissões e negociações, entre eles o acerto com a Under Armor, a namorada do presidente, segundo Ataíde Gil Guerreiro, teria faturado algo em torno de R$ 6 milhões
Cinira Maturana e Carlos Miguel Aidar namoram desde agosto do ano passado, quatro meses depois de o dirigente retornar à presidência do clube. Desde então o nome de Cinira e da empresa TML Foco Consultoria e Assessoria Empresarial estiveram envolvidos em polêmica nos bastidores do clube
Política  A política nos bastidores do clube transformou completamente o ambiente no São Paulo nesta semana. Os dirigentes saíram na mão e agora a oposição articula para derrubar o presidente Carlos Miguel Aidar. Por isso, blindar a equipe do momento político será uma tarefa complicada para Doriva
O primeiro imbróglio se deu na época do acordo com as empresas fornecedoras de material esportivo. No final de 2014, a Puma teve um acordo firmado ignorado pelo Tricolor assim que a empresa se recusou a pagar comissão a Cinira Maturana
São Paulo (Under Armor) – R$ 229,90
Por meio de um comunicado oficial a Puma deu sua versão para o caso. “Em 28 de agosto de 2014, a marca foi informada pelo SPFC que havia sido a vencedora da concorrência para o patrocínio e fornecimento de material esportivo do clube... A Sra. Cinira Maturana esteve presente em algumas reuniões tão somente como convidada do presidente do clube... Somente depois de assinado o acordo, a pedido do presidente, a Sra. Cinira Maturana foi indicada como pessoa de contato para a transição entre o fornecedor atual do clube e a Puma”, alegou a empresa
Além dos atritos no Brasil, o atual presidente do Tricolor também chegou a se envolver em polêmica com o Napoli. O clube italiano manifestou interesse em contar com Paulo Henrique Ganso e Aidar revelou que nem com todo dinheiro da Camorra, a equipe italiana conseguiria comprar o meia. Por conta da referência à máfia italiana, o clube napolitano ameaçou processar o presidente são-paulino
Idas aos treinos: ciente do enfraquecimento político e da fritura que vinha sofrendo no clube, Aidar passou a ir aos treinos com uma frequência maior, principalmente para conversar com pessoas importantes, como o goleiro Rogério Ceni
Agora, com o rompimento entre o ex-vice de futebol, Ataíde Gil Guerreiro, e Carlos Miguel Aidar, o “caso Cinira” volta à tona com documentos apresentados pelo primeiro ao Conselho Deliberativo do clube nos quais aponta favorecimento a empresária
Nominalmente, da diretoria, o único agradecimento foi para Ataíde Gil Guerreiro, vice-presidente de futebol que se demitiu nesta terça-feira (6) após brigar com o presidente Carlos Miguel Aidar, que não foi citado por Osorio em seu discurso de despedida
O São Paulo disfarçou bastante, disse que não queria, mas a verdade é que o Tricolor do Morumbi, logo que Carlos Miguel Aidar assumiu a presidência, preparou um chapéu histórico em seus dois maiores rivais do Estado: o Palmeiras

O efeito Cinira: outro ponto que enfraqueceu Aidar politicamente no São Paulo foi o envolvimento de sua namorada, Cinira Maturana, dentro dos negócios do clube. Entre comissões e negociações, entre eles o acerto com a Under Armor, a namorada do presidente, segundo Ataíde Gil Guerreiro, teria faturado algo em torno de R$ 6 milhões

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