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Gabriel Barcos é apresentado no Audax-SP: confira outros que de craques só têm o nome

Jogadores pegam emprestado alcunhas de grandes jogadores do futebol

Futebol|Do R7

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Seja por semelhança física ou no jeito de jogar, alguns atletas ganham o apelido de craques famosos e incorporam ao seu nome. Um desses casos é de Gabriel Barcos, que se se parece com o argentino do Grêmio na face e no faro de gol, já que marcou 15 gols na Série A3 do Paulistão pelo São Bento
Outro caso é o do zagueiro Sergio Baresi, revelado pelo São Paulo na década de 1980. Embora tenha sido campeão da Copinha, jamais conseguiu ter a mesma categoria do Baresi "famoso", o italiano Franco Baresi. O defensor da Azurra foi um monstro de zagueiro, um dos melhores da história, vitorioso pelo Milan (ITA) e vice da Copa de 1994. Já o brasileiro teve carreira sem brilho
O que falar, então, de Pedrinho Maradona? O meia ganhou o apelido pela habilidade com a perna esquerda. Porém, nem de longe trilhou a trajetória do famoso e polêmico argentino. Embora bom cobrador de faltas, não conseguiu impedir o vice-campeonato do Guarani para o Corinthians no Paulista de 1986. Na foto, o meia treinava para a decisão
Abedi Pelé. O ganês surgiu para o mundo do futebol com promessa de ser o "novo Pelé". Apesar de ser o maior artilheiro da história da seleção de Gana, seu futebol esteve longe de chegar perto do Rei do Futebol
Quando se fala em Cerezo, a lembrança que vem a mente de qualquer torcedor é o do classudo meio-campista do Atlético-MG e da seleção brasileira na década de 1980. Porém, um xará seu atuou, na mesma posição, pelo Santos, nos anos 1990. Não deixou saudade alguma na torcida alvinegra
Paulo Isidoro também é nome de outra cracaço do Atlético-MG dos anos 1980, que atuou ao lado de Cerezo no Galo e na seleção brasileira. Anos mais tarde, surgiu um outro Paulo Isidoro, mais franzino e com bem menos futebol. Foi um cigano nos gramados do Brasil e teve pouco sucesso, mesmo com passagens por grandes clubes, como Palmeiras, Cruzeiro e Fluminense
O nome Pepe hoje é famoso por representar o viril zagueiro do Real Madrid, brasileiro naturalizado português. Apesar do status alcançado na Europa, a bola jogada pelo defensor não chega aos pés da apresentada pelo xará que atuou ao lado de Pelé no Santos. O ex-ponta-esquerda tinha um chute cruel e é o maior artilheiro da história do Peixe depois do Rei do Futebol
Era pelo lado esquerdo do campo que também brilhou Rivaldo, campeão do mundo pelo Brasil em 2002. O craque ainda dá seus chutes, no futebol angolano, enquanto seu xará tenta deslanchar no Sport, depois de apagada passagem pelo Palmeiras
Pela direita, as pedaladas de Robinho continuam dando o que falar até hoje, com o craque brasileiro defendendo o Milan (ITA). Porém, seu xará, ex-Avaí, continua se esforçando para se tornar um meia-atacante também de respeito. Será que vai conseguir?
Romário. Não, não é o Baixinho, melhor do mundo eleito pela Fifa em 1994. Trata-se do zagueiro formado pelo Internacional, que começa sua carreira de forma promissora, com títulos pelas seleções de base do Brasil. Contudo, sua tarefa é evitar os gols dos atacantes rivais. Será que o "verdadeiro" Romário aprova?
Diego Tardelli, do Atlético Mineiro, seria encontrado como "Ra-tá-tá" no campo
Wanderson Cafu leva apenas no nome os títulos e as glórias do capitão brasileiro na conquista do pentacampeonato mundial em 2002. Ainda longe do sucesso do ex-lateral-direito da seleção, trilha seu caminho pelos quatro cantos do Brasil
Para finalizar, apresentamos Overath Breitner. Isso mesmo. A promessa santista, atualmente no Náutico, carrega na identidade os nomes de um ex-craque holandês da Laranja Mecânica e um antigo ídolo da seleção alemã. Será que vai aguentar a pressão e honrar os nomes?

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Seja por semelhança física ou no jeito de jogar, alguns atletas ganham o apelido de craques famosos e incorporam ao seu nome. Um desses casos é de Gabriel Barcos, que se se parece com o argentino do Grêmio na face e no faro de gol, já que marcou 15 gols na Série A3 do Paulistão pelo São Bento
Outro caso é o do zagueiro Sergio Baresi, revelado pelo São Paulo na década de 1980. Embora tenha sido campeão da Copinha, jamais conseguiu ter a mesma categoria do Baresi "famoso", o italiano Franco Baresi. O defensor da Azurra foi um monstro de zagueiro, um dos melhores da história, vitorioso pelo Milan (ITA) e vice da Copa de 1994. Já o brasileiro teve carreira sem brilho
O que falar, então, de Pedrinho Maradona? O meia ganhou o apelido pela habilidade com a perna esquerda. Porém, nem de longe trilhou a trajetória do famoso e polêmico argentino. Embora bom cobrador de faltas, não conseguiu impedir o vice-campeonato do Guarani para o Corinthians no Paulista de 1986. Na foto, o meia treinava para a decisão
Abedi Pelé. O ganês surgiu para o mundo do futebol com promessa de ser o "novo Pelé". Apesar de ser o maior artilheiro da história da seleção de Gana, seu futebol esteve longe de chegar perto do Rei do Futebol
Quando se fala em Cerezo, a lembrança que vem a mente de qualquer torcedor é o do classudo meio-campista do Atlético-MG e da seleção brasileira na década de 1980. Porém, um xará seu atuou, na mesma posição, pelo Santos, nos anos 1990. Não deixou saudade alguma na torcida alvinegra
Paulo Isidoro também é nome de outra cracaço do Atlético-MG dos anos 1980, que atuou ao lado de Cerezo no Galo e na seleção brasileira. Anos mais tarde, surgiu um outro Paulo Isidoro, mais franzino e com bem menos futebol. Foi um cigano nos gramados do Brasil e teve pouco sucesso, mesmo com passagens por grandes clubes, como Palmeiras, Cruzeiro e Fluminense
O nome Pepe hoje é famoso por representar o viril zagueiro do Real Madrid, brasileiro naturalizado português. Apesar do status alcançado na Europa, a bola jogada pelo defensor não chega aos pés da apresentada pelo xará que atuou ao lado de Pelé no Santos. O ex-ponta-esquerda tinha um chute cruel e é o maior artilheiro da história do Peixe depois do Rei do Futebol
Era pelo lado esquerdo do campo que também brilhou Rivaldo, campeão do mundo pelo Brasil em 2002. O craque ainda dá seus chutes, no futebol angolano, enquanto seu xará tenta deslanchar no Sport, depois de apagada passagem pelo Palmeiras
Pela direita, as pedaladas de Robinho continuam dando o que falar até hoje, com o craque brasileiro defendendo o Milan (ITA). Porém, seu xará, ex-Avaí, continua se esforçando para se tornar um meia-atacante também de respeito. Será que vai conseguir?
Romário. Não, não é o Baixinho, melhor do mundo eleito pela Fifa em 1994. Trata-se do zagueiro formado pelo Internacional, que começa sua carreira de forma promissora, com títulos pelas seleções de base do Brasil. Contudo, sua tarefa é evitar os gols dos atacantes rivais. Será que o "verdadeiro" Romário aprova?
Diego Tardelli, do Atlético Mineiro, seria encontrado como "Ra-tá-tá" no campo
Wanderson Cafu leva apenas no nome os títulos e as glórias do capitão brasileiro na conquista do pentacampeonato mundial em 2002. Ainda longe do sucesso do ex-lateral-direito da seleção, trilha seu caminho pelos quatro cantos do Brasil
Para finalizar, apresentamos Overath Breitner. Isso mesmo. A promessa santista, atualmente no Náutico, carrega na identidade os nomes de um ex-craque holandês da Laranja Mecânica e um antigo ídolo da seleção alemã. Será que vai aguentar a pressão e honrar os nomes?

Seja por semelhança física ou no jeito de jogar, alguns atletas ganham o apelido de craques famosos e incorporam ao seu nome. Um desses casos é de Gabriel Barcos, que se se parece com o argentino do Grêmio na face e no faro de gol, já que marcou 15 gols na Série A3 do Paulistão pelo São Bento

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