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Fluminense veta campanha “Talibã Tricolor” e pede para jogadores e torcida abandonarem ideia

Ação dos torcedores "imita" grupo terrorista, avalia o clube

Futebol|Do R7

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O Fluminense emitiu uma nota de repúdio à campanha “Talibã Tricolor”, criada por torcedores e divulgada pela internet, e que ganhou adesão de jogadores do clube, com Fred e Thiago Neves. Segundo a nota, a alusão a um grupo terrorista faz mal à imagem do clube e deve ser abandonada pelos fãs e atletas do Fluminense
A campanha consiste em tapar parte do rosto com uma camisa do Fluminense, como é comum entre facções criminosas no Brasil, grupos terroristas, mas também em países com clima muito quente e desértico, não sendo propriamente “marca” do terrorismo. No comunicado, o Fluminense “desautoriza a campanha e pede que seus atletas e toda a sua torcida a abandone”. O clube afirma que acredita na inocência por parte dos criadores da campanha, ciente de que não queriam transmitir “aquela que a imagem do talibã transmite: a imagem de terroristas no lugar da imagem de sadios guerreiros” e reiterou que “não concorda com apelo à violência”
Os jogadores e torcedores do Fluminense não estão sozinhos no que diz respeito às comemorações polêmicas. Romarinho também causou furor durante uma partida entre Corinthians e Palmeiras, no Brasileirão de 2012. O atacante marcou um gol e fez a comemoração na frente da torcida rival, mas depois alegou ter errado o lado
O jogo do AEK Atenas contra o Veria, no último sábado (16), rendeu uma grande polêmica. Apesar da vitória por 2 a 1, no Campeonato Grego, Giorgos Katidis resolveu comemorar com um gesto de saudação nazista. E não agradou...
A atitude revoltou a torcida do próprio time e a todos que estavam por perto. Como punição, o jogador foi banido da seleção e não poderá mais jogar pelo time do país
O clube em que o jogador atua postou em seu site um comunicado oficial de pedido de desculpas para os torcedores
Em 1999, Romário polemizou ao mostrar mensagens para o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Na primeira comemoração, ele exibiu uma camisa com o texto “FHC, eu e muitos estamos com você” e na segunda vez “FHC: Seguimos acreditando”. Depois do acontecimento, a CBF não permite mais que jogadores tragam mensagens nas camisas
O jogador Cristian também é um exemplo de jogadores polêmicos quando falamos  em  comemorações. Após marcar um gol na vitória por 2 a 1 sobre o São Paulo, em 2009, o jogador do Corinthians acabou fazendo um gesto obsceno para a torcida de seu time rival
Valdivia provocou os adversários durante clássico entre Palmeiras e Corinthians. Irônico, o chileno fingiu chorar para minimizar as reclamações dos torcedores rivais
Paulo Nunes, que era adepto das comemorações provocativas, costumava usar máscaras para celebrar gols com a camisa do Palmeiras. O caso mais famoso e polêmico do jogador ocorreu no Paulistão de 1999, quando Paulo Nunes usou uma máscara de porco após marcar um gol contra o Corinthians. Ao contrário do atleta grego, o palmeirense deu sorte e não sofreu nenhuma punição
Carlitos Tevez já se envolveu em muitas polêmicas, mas em 2004, quando jogava pelo Boca Juniors, ele passou dos limites durante uma comemoração. Em clássico contra o River Plate, Tevez marcou o gol que eliminou o rival da Copa Libertadores, provocou os adversários imitando uma galinha e acabou sendo expulso da partida
Em 1993, durante um clássico entre Palmeiras e Corinthians, Viola provocou a torcida e o elenco alviverde. Artilheiro da competição, o jogador deixou os palmeirenses irritados quando comemorou um gol imitando um porco
Neymar também causou polêmicas com algumas de suas comemorações. No jogo contra o Colo Colo, pela Libertadores, o craque marcou um gol e resolveu colocar uma máscara com o seu próprio rosto. O árbitro não gostou da ideia e o jogador, que já tinha um cartão amarelo, foi expulso da partida

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O Fluminense emitiu uma nota de repúdio à campanha “Talibã Tricolor”, criada por torcedores e divulgada pela internet, e que ganhou adesão de jogadores do clube, com Fred e Thiago Neves. Segundo a nota, a alusão a um grupo terrorista faz mal à imagem do clube e deve ser abandonada pelos fãs e atletas do Fluminense
A campanha consiste em tapar parte do rosto com uma camisa do Fluminense, como é comum entre facções criminosas no Brasil, grupos terroristas, mas também em países com clima muito quente e desértico, não sendo propriamente “marca” do terrorismo. No comunicado, o Fluminense “desautoriza a campanha e pede que seus atletas e toda a sua torcida a abandone”. O clube afirma que acredita na inocência por parte dos criadores da campanha, ciente de que não queriam transmitir “aquela que a imagem do talibã transmite: a imagem de terroristas no lugar da imagem de sadios guerreiros” e reiterou que “não concorda com apelo à violência”
Os jogadores e torcedores do Fluminense não estão sozinhos no que diz respeito às comemorações polêmicas. Romarinho também causou furor durante uma partida entre Corinthians e Palmeiras, no Brasileirão de 2012. O atacante marcou um gol e fez a comemoração na frente da torcida rival, mas depois alegou ter errado o lado
O jogo do AEK Atenas contra o Veria, no último sábado (16), rendeu uma grande polêmica. Apesar da vitória por 2 a 1, no Campeonato Grego, Giorgos Katidis resolveu comemorar com um gesto de saudação nazista. E não agradou...
A atitude revoltou a torcida do próprio time e a todos que estavam por perto. Como punição, o jogador foi banido da seleção e não poderá mais jogar pelo time do país
O clube em que o jogador atua postou em seu site um comunicado oficial de pedido de desculpas para os torcedores
Em 1999, Romário polemizou ao mostrar mensagens para o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Na primeira comemoração, ele exibiu uma camisa com o texto “FHC, eu e muitos estamos com você” e na segunda vez “FHC: Seguimos acreditando”. Depois do acontecimento, a CBF não permite mais que jogadores tragam mensagens nas camisas
O jogador Cristian também é um exemplo de jogadores polêmicos quando falamos  em  comemorações. Após marcar um gol na vitória por 2 a 1 sobre o São Paulo, em 2009, o jogador do Corinthians acabou fazendo um gesto obsceno para a torcida de seu time rival
Valdivia provocou os adversários durante clássico entre Palmeiras e Corinthians. Irônico, o chileno fingiu chorar para minimizar as reclamações dos torcedores rivais
Paulo Nunes, que era adepto das comemorações provocativas, costumava usar máscaras para celebrar gols com a camisa do Palmeiras. O caso mais famoso e polêmico do jogador ocorreu no Paulistão de 1999, quando Paulo Nunes usou uma máscara de porco após marcar um gol contra o Corinthians. Ao contrário do atleta grego, o palmeirense deu sorte e não sofreu nenhuma punição
Carlitos Tevez já se envolveu em muitas polêmicas, mas em 2004, quando jogava pelo Boca Juniors, ele passou dos limites durante uma comemoração. Em clássico contra o River Plate, Tevez marcou o gol que eliminou o rival da Copa Libertadores, provocou os adversários imitando uma galinha e acabou sendo expulso da partida
Em 1993, durante um clássico entre Palmeiras e Corinthians, Viola provocou a torcida e o elenco alviverde. Artilheiro da competição, o jogador deixou os palmeirenses irritados quando comemorou um gol imitando um porco
Neymar também causou polêmicas com algumas de suas comemorações. No jogo contra o Colo Colo, pela Libertadores, o craque marcou um gol e resolveu colocar uma máscara com o seu próprio rosto. O árbitro não gostou da ideia e o jogador, que já tinha um cartão amarelo, foi expulso da partida

O Fluminense emitiu uma nota de repúdio à campanha “Talibã Tricolor”, criada por torcedores e divulgada pela internet, e que ganhou adesão de jogadores do clube, com Fred e Thiago Neves. Segundo a nota, a alusão a um grupo terrorista faz mal à imagem do clube e deve ser abandonada pelos fãs e atletas do Fluminense

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